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Uma oração a ter presente constantemente no coração:

''Eu Estou entregue nas mãos de Deus.
Eu Sou Divinamente guiado/a e protegido/a
E em mim e por mim é feita a Divina Vontade.
Eu sirvo e manifesto a LUZ , Agora e Sempre!''

28.1.15

O ESPIRITUALISTA E A MENTE HUMANA - Espiritualismo Ecumênico Universal - Pai Joaquim de Aruanda



O ESPIRITUALISTA E A MENTE HUMANA - 22 - O PENSAMENTO
Falamos, então, que a mente cria os pensamentos usando-se das características citadas. Vamos, agora, falar destes pensamentos.
O primeiro elemento existente em um pensamento é o sujeito da oração. Ele é o agente da história que o pensamento narra. Por exemplo, o marido quando está pensando na esposa, ela é o objeto do pensamento, o sujeito daquela oração, o personagem principal daquela história. Já quando alguém está pensando sobre um objeto, este é o sujeito daquela história. Estes personagens podem inclusive ser múltiplos: eu e ela, você e o objeto.
A este sujeito o pensamento sempre confere três atributos: o de ser alguma coisa, de estar de alguma forma ou de fazer algo. Em toda história da mente o sujeito sempre é alguma coisa, está de alguma forma ou faz determinada ação.
Este é o pensamento: uma história que descreve um personagem (ser, estar) e uma ação (fazer). Todo pensamento inclui estas coisas.
O segundo elemento do pensamento são os rótulos que são conferidos aos elementos dele. Rótulos são os adjetivos e atributos que são conferidos tanto ao sujeito como a ação que ele pratica. A história que a mente narra através do pensamento sempre fala de alguém que é bonito ou feio e que está fazendo uma coisa certa ou errada, por exemplo.
De onde saem estes adjetivos ou qualificações que a mente atribui aos sujeitos da oração e às suas ações? Dos códigos humanos: os societários, morais, pessoais, etc. Das codificações de padrões que são conhecidos pela humanidade. Sendo assim, posso afirmar que a mente qualifica tanto o sujeito como sua ação de acordo com os códigos que definem padrões que está dentro dela.
Isto é um pensamento: uma história que envolve um sujeito que pratica alguma coisa. Tanto ele como aquilo que é descrito como sua ação são analisados pela mente e rotulados com fundamento nos códigos que cada um possui.
Participante: como se forma esta codificação?
Ela é formada ao longo da existência carnal através do agregar verdades externas.
A mente quando no seu início (nascimento do ser humanizado) ela é vazia tanto de sujeito como de ação ou códigos. Ao longo do crescimento deste ser ela vai adquirindo informações e passa a reconhecer sujeitos e ações aos poucos tanto uns quanto outras serão codificadas através de rótulos.
Como se forma este banco de rótulos? Pela convivência com o mundo e pela sua atitude frente a ela. Quando, por exemplo, a mente ouve que comer de boca aberta é errado e você concorda com esta informação, isso é agregado como um padrão. Quando ela ouve a mesma coisa, mas você não aceita esta informação, aquilo não é agregado como padrão de errado. Tudo que você aceita com relação às criações da mente é guardado como um padrão; tudo o que renega é esquecido.
Este é um processo constante. Ao longo de sua existência, desde o nascimento até a velhice, a mente vai adquirindo novos valores que servirão como padrão para qualificar sujeitos e ações de pensamentos. Estes conceitos, inclusive, não são estáveis, pois ao longo da sua existência eles podem variar conforme sua aceitação.
O conjunto de conceitos que serve para a mente rotular o sujeito e a ação de qualquer pensamento sempre depende da aceitação que o ser humano dá ou não quando da utilização de um de seus preceitos. Se o ser humanizado aceita um conceito ele é arquivado para ser usado posteriormente. Se em uma futura utilização ele é rejeitado, a mente, então descarta esta informação e não mais a usa.
Só que quando você rejeita um conceito, aceita outro. Quando você não acredita mais que determinada coisa é errada, passa a aceitá-la como certa. Esta informação é arquivada pela mente. Isso nos leva à conclusão que o conjunto de conceitos de um ser humanizado não possui lógica alguma. Tudo que um dia foi certo pode virar errado. Para isso basta apenas não mais concordar com o certo.
Sei que vocês não conseguem compreender como estas coisas podem acontecer e não têm como conhecer o mecanismo que cria esta ação da mente, mas acho que dá para entender a lógica do que estou falando. Para isso, basta apenas verificar o processo de criação de codificações que sua mente fez.
Quando você era pequeno sua mãe vivia sempre lhe ensinado o que era para ser feito e o que não era. Você ouvia, mas como não tinha discernimento para aceitar ou negar aquela informação ela não estava presente no seu pensamento. A partir do momento que passou a tê-lo, aceitou ou negou o que sua mãe falava. Ao fazer isso, a informação que você escolheu passou a fazer parte do seu pensamento.
Dentro do exemplo que falamos quando abordamos as características do pensamento (querer um objeto em determinado lugar) o lugar das coisas é uma informação que está em sua mente. Ela só está lá porque você aceitou a idéia de que aquele era o lugar na primeira vez que a mente criou um pensamento que dissesse isso. Se não tivesse aceitado naquele momento, esta informação não existiria. Já vou explicar o porquê da mente agir assim, mas por enquanto saiba apenas que tudo o que seus pensamentos afirmam são desta forma porque em algum momento você concordou com aquilo.
Este é o pensamento que a mente cria e que você vivencia como realidade: uma história que contém um sujeito que pratica uma ação e que é adjetivado de acordo com a codificação que está na própria mente.

Pai Joaquim de Aruanda,  pelo médium Firmino 
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