30.11.09

FÍSICA COM ATITUDE! - Mensagem de Kryon através de Lee Carroll

FÍSICA COM ATITUDE!
Mensagem de Kryon através de Lee Carroll
Gaithersburg, Maryland, 07 November 2009


Saudações meus queridos, eu sou Kryon, do serviço magnético.
Rapidamente ocorre – não é assim? - esta transição do Ser Humano, este que canaliza mensagens do além. Talvez seja um pouco rápida demais para aqueles que estariam a julgar o que acontece aqui. O meu sócio não vos disse que houve transição alguma. Eu estou sempre na superfície com ele. Esta é sua escolha: ter a energia da Energia aqui, ser capaz de fluir para frente e para trás em suas mensagens de amor, entre ele falando e eu falando. Através dos dias ela cria um atributo no qual eu estou sempre na superfície. Portanto não há transição alguma.

Nós te dizemos, Ser Humano, que vamos a um lugar no qual não há nenhuma transição entre tu a falar e o teu Eu Superior a falar. Quando tu olhas nos olhos de um semelhante, seja numa cura, dando informação para a sua vida, ou complementando-o com amor. Então chega aquele não é tu, mas é tu. Tu o sentes aparecendo em ti de um modo que tu não esperaste. Eu te digo que tu acabaste de canalizar. Este é o jeito disso, que nenhuma das escrituras deste planeta foram escritas por Deus; todas elas foram escritas por um Ser Humano num estado de semelhança divina. Em todas as escrituras escritas por Seres Humanos, escritas através de um Eu Superior, são desprovidas de drama e estão num estado perfeito.

O tema sobre o qual eu desejo falar neste dia é difícil de definir. Eu deixo o meu sócio introduzir um título a esta canalização, porque os humanos apreciam isso. Eles querem saber de uma comparti mentalização de conversação. Eles desejam te algum tipo de processo de identidade em tudo o que eles realizam. Então eu o deixo fazer isso.

O que eu vou fazer é falar sobre percepção, de um jeito que eu ainda não falei antes. Eu vou falar, como nunca falei antes, de percepção de dimensionalidade, porque tu estás prestes a te situar num lugar inesperado e eu quero ter dar algo da mecânica disso. Também falarei sobre como isso funciona e sobe o que o meu sócio intitula criação do fator inesperado, aquelas coisas que tu não esperas.

Eu tenho que iniciar com um exemplo. Deixe-me te apresentar a Henrique e Maria. Eles são personagens de revista em quadrinhos, figuras colantes num pedaço de papel. Eles são bidimensionais. Naturalmente há o envolvimento de inteligência e isto naturalmente se torna uma parábola. Eles estão aqui por uma razão, porque as suas vidas não são complicadas; são simples. Eles já decifraram tudo e até mesmo têm amor. E a bidimensionalidade em suas vidas é tudo o que eles alguma vez tiveram. Eles estão contentes: eles conhecem os parâmetros do pedaço de papel no qual existem. Estão felizes com isso. Eles sabem o que podem fazer e o que não podem realizar.

Uma vez chega um livre-pensador que desenha um pouco diferente, falando a ambos sobre o potencial da tridimensionalidade, o pensamento do alto e do baixo, o pensamento do tipo de realidade que eles nunca viram. O que eles fazem? Primeiramente eles não entendem nada. É um pouco avançado demais para eles. Secundariamente está fora de sua realidade, portanto não estão realmente interessados. Finalmente eles não acreditam em nada disso. Isso se torna uma fantasia da ciência, algo que nunca pertencerá a desenhos num pedaço de papel.

Eu gostaria de vos dizer que há muitos de vós que nesta sala que simplesmente gostais deles; entretanto não por escolha, porque vós sois partes do paradigma que sempre existiu: um paradigma em 3-D no qual vós vivestes toda as vossas vidas e um do qual é difícil escapar. A transição que está diante de vós é uma de quanticidade e requererá que o Ser Humano entenda mais sobre o que está à sua volta e que é invisível, ou seja, que não pode ver.

A melhor maneira pela qual eu posso fazer isto é - se o tempo permitir – é vos levar a algumas viagens para vos dar alguma informação que cuja sumarização possa ser interessante àqueles de vós que amais a ciência. Aqueles de vós que tendes poderieis vos interessar menos por essas coisas irão, ainda assim, participar na analogia que eu estou a dar.

Abençoados sejam os seres humanos que sentam num lugar como este. Eu sabia que vós viríeis. Eu sei quem está aqui. Eu sei quem está aqui. A vossa Parte Maior, que vós denominais Eu Superior, está inteiramente presente. Somente é diferente. Existe numa dimensão diferente. A ironia disto é que tão grandiosa que a outra parte de vós existe numa dimensão que vós credes não existir. Ela senta sobre vós, desejando a conexão que somente vós podeis oferecer com livre-arbítrio. Vós chegais continuamente mais perto. E aquele Parte Maior de cada um de vós está continuamente conectada a mim.

Eu sou Kryon. Este não é o meu nome. Este é o nome eu que dou a vós, por enquanto. Então vós podeis vos lembrar de que eu sou um técnico, parte da física e do magnetismo do planeta. Eu jamais fui um humano e jamais serei um. Eu estou a serviço da humanidade. Então deixai começar.

Eu quero vos levar a um lugar em vossas mentes. É real, mas vós não podeis ir até lá; não ainda. Cada um de vós já estivestes aonde eu vos levo. Antes de vós serdes humanos, nós passamos tempo aqui. É inacreditável. A vista é que vós - como eu irei dizer? – não sois terráqueos. Eu quero vos levar um pouco além da vossa galáxia para que vós possais observar a espiral. Vinde comigo por um momento. Fingi por um momento que a a pressão e a temperatura do espaço não vos incomodariam nas vossas bolhas biológicas. Nós estamos juntos e nós observamos. Como seres humanos vós vos chocais com o silêncio do espaço, sem entender nem sequer apreciando o fato de que cada estrela singular canta uma canção. Eu ouço todas elas. O que é silêncio é para vós, é uma sinfonia para mim, porque as taxas vibratórios e a luz que imbui as estrelas todas se combinam como coros numa manipulência Sonora que é bela.

O universo canta para mim porque eu sou quântico. As partes que vós que são quânticas começam a se aproximar das partes tridimensionais. Essa mistura, essa confluência, está a criar paradigmas de pensamento que são diferentes de qualquer outro no planeta. Vós nunca tivestes um tempo no vosso planeta como este, no qual vós sois convidados a pensar fora da caixa e a perfurar o muro de vosso viés.

Observai a vossa galáxia por um momento. A sua bela espiral se move como uma unidade. Eu vos dou ciência hoje. Eu vos dou coisas que somente serão reveladas e conhecidas no vosso futuro, mas, por causa da transição que está sendo tomada hoje, virá um tempo no qual vós estudareis esta mensagem particular e direis que estava certa. Quando vós o fizerdes, quando a ciência confirmar o que eu estou a dizer, eu quero eu vós leiais a mensagem inteira, porque eu estou certo quando eu falo sobre o vosso relacionamento com o Espírito, com o Criador em vós. Eu estou certo quando eu falo sobre o que está diante de vós no vosso futuro.

A única razão pela qual eu vos dou ciência agora é porque a vossa linearidade, o vosso viés, conectará os pontos no futuro. ‘Como um vai, vai o outro,’ vós diríeis. Portanto eu prestarei atenção. É belo. o que vós chamais o silêncio deste momento, observando a galáxia se mover tão lentamente. É inacreditável. É de fora deste mundo. Belo mais além das palavras.

Agora eu vos levo para dentro e vos conto um pouco mais sobre o que se passa. Há um mistério. Há coisas esquisitas a acontecer aqui. Nada disso se enquadra num paradigma terreno. Não se enquadram! A física aqui não é a vossa física.

As duas figuras colantes num pedaço de papel também tinham cientistas. As duas figuras colantes num pedaço de papel tinham duas leis para a física. Eram tudo o que precisavam. Tudo funcionava muito bem. Vós tendes quarto, porque vós viveis numa outra dimensão. E elas funcionam muito bem.

Aqui vai uma pergunta esotérica para vós, quantas leis físicas existiriam de verdade se vós vivêsseis em duas dimensões? Duas ou quatro? A resposta deveria ser óbvia. Há realmente quatro, não há? Deixai-me perguntar isto, criaturas tridimensionais que vós sois, e se eu vos dissesse que há seis? Quantas existem verdadeiramente lá fora para vós? Nós já demos a resposta a vós no passado. Nós dizemos a vós que vós deveis prestar atenção, porque há algo a ocorrer onde as outras duas leis da física não são somente físicas. Quando vós entrardes num espaço interdimensional vós observareis um pedaço além da física.

Vós tendes quatro leis agora. Podeis chamá-las de Newtonianas, se vós assim quiserdes, euclidianas, se vós assim quiserdes, Einsteineanas, se vós assim quiserdes. Eu vos trago para onde vós estais agora. Dai uma olhadela comigo na vossa galáxia espiral por um momento e a observai em movimento. Ela não se move como o vosso sistema solar. A lei dos objetos em movimento carrega consigo um viés tridimensional. A vossa ciência procura leis empíricas. Eles descobrem o que eles crêem ser empírico, ou seja, só funciona numa direção durante todo o tempo. Sobre esta direção vós podeis aplicar cálculos matemáticos e decifrar o que vós precisais a partir disso. Tudo está numa linha reta que só vai em frente. Vós podeis dizer que a vossa ciência está enviesada em consistência. Se vós sois livre-pensadores vós podeis dizer, ‘isso está bom. Deve ser consistente.’ Então como vós explicais o que vós observais.

Deixai-me vos dar uma explicação mais avançada. O vosso sistema solar funciona como vós esperastes. No tipo de física que vós aplicais ao modo como as coisas se movem no espaço vós tendes objetos que estão próximos ao vosso sol, que se movem rapidamente, como Mercúrio, por exemplo. Vós também tendes objetos que estão mais distantes, onde a mecânica orbital, baseadas em vossas leis físicas, move-se mais devagar.

A distância e o tempo, contados a partir do sol, se desenvolvem em mecânica orbital de objetos rápidos e lentos, baseados nas regras que vós descobristes. A regras estão corretas para um universo tridimensional. Vós enviais sondas espaciais ao planetas com bastante precisão. Órbitas são medidas e fotos são tomadas; ainda assim não é o jeito pelo qual a vossa galáxia se move, caso vós a observais como eu a observo. Se vós observais o vosso sistema solar, Plutão leva um longuíssimo tempo para dar uma volta ao redor do sol; o mesmo não se passa com Mercúrio. Então vós desenvolves esses atributos singulares e esquisitos acerca de como as coisas se movem no espaço. Olhai para vossa galáxia. Observai-a girar. É quase como se estivesse sobre um disco. Tudo se move unitariamente. Tudo. Tudo gira na mesma velocidade relativa ao seu centro. As coisas no lado externo se movem, em verdade, mais rapidamente do que as que estão no lado interno. Este disco gigante, com todas as suas estrelas, se move em uníssemos. Isso, meus amigos, não está em vossa física. Como isso pode ser?

Agora eu vos dou uma dica. Quando nós falamos da força interdimensional fraca e da forte, que são as leis 5 e 6 da física aplicável à vossa dimensão, tudo isto se relaciona com o centro da vossa galáxia. Vós pensais se tratar de um buraco negro. Não é. Ê, essa é, verdadeiramente, a vossa descrição. Há mais nisso do que vós imaginais. Já percebestes que em física sempre há, em qualquer parte, polaridades? Sempre há duas polaridades. Os gêmeos estão no meio de cada galáxia, inclusive da vossa. Vós tendes duas energias: uma que empurra e uma que puxa. Vós percebeis isso como um evento gigantesco, chamado buraco negro.

Vós supondes que o buraco negro está de algum jeito a controlar aquela espiral, fazendo-a ir em uníssimo, violando todas as leis de Newton. Não é assim. O que ocorre no centro de vossa galáxia é belo: é uma força interdimensional que se espalha através da região inteira de vossa galáxia inteira e que mantém tudo colado de um jeito que vós não podeis explicar pelas vossas leis. Isso é o que nós ultrapassamos. Esta dimensionalidade do vosso centro Galático tem consciência. Tem que ter. Tudo o que é interdimensional está alinhado à Criação.

Eu falo em modos que vós não compreendeis. Coisas nunca foram apresentadas deste jeito antes. Quando vós quebrardes o muro do que vós esperais de uma física linear, vós ireis de encontro a coisas que não fazem sentido. E elas não farão sentido não somente porque não estão num estado quântico, mas elas contêm algo mais. Algo mais.

A ciência está muito orgulhosa da teoria do Big Bang. Ela já a tem totalmente delineada; ao menos pensa que sim. Vede o que eles delinearam. Eles têm uma linha de tempo para isso. Como podeis vós ter uma linha de tempo para um evento quântico? Eles descobriram que há um resíduo que pode ser medido e assim provam que estão certos. O quão inteligente deles. Eles não entendem que ainda estão a ver parte disso: eis o resíduo que medem. Ainda está ativo, que ainda está a ocorrer de um certo jeito.

Como pode ser que tudo tenha vindo do nada, mais rapidamente do que a velocidade da luz, e ter criado o universo? Deixai-me vos dizer algo que eu nunca descrevi para vós antes: o centro de vossa galáxia jorra material que é vós. Vós percebeis isso ao contrário. Os gêmeos no centro de vossa galáxia levam aos gêmeos no centro de todas as outras galáxias, milhões delas, bilhões delas, todas conectadas entre si num modo que vós não podeis imaginar: Fora do espaço, fora do tempo, como laços entre amigos dotados de consciência; não é o tipo de inteligência e de consciência que vós vedes em vossos cérebros, mas um que é benevolente e permeia o universo com amor.

Eu vos disse que vós não entenderíeis isto tudo. Isto é mentalização elevada, pensamento excelso.. Tratemos de um outro assunto.

O tema da criação da vida em vosso planeta é polêmico porque há aqueles na ciência que que precisam linearizá-lo totalmente. Darwin vos deu as possibilidades de uma vida evoluída. Ele talvez tratou de como ela evoluiria repetidamente numa seleção caótica durante bilhões de anos, criando o que vós tendes agora. Então surge o efeito Gaia. A ciência olha para ele e começa a ver algo muito inconveniente para os outros cientistas: talvez haja uma consciência que criou a vida. A controvérsia é que a vida continua a ser criada no planeta por 4 bilhões de anos e começou e parou, criou-se a si mesma e se destruiu a si mesma repetidamente. Alguns diriam que se trata de um evento randômico a ocorrer. Realmente? A vida continua a aparecer. Quais são as chances de a vida, após ter destruída a si mesma, reaparecer repetidamente? Como isso se enquadra no cenário da evolução? Algo que não deu certo continuou a voltar. O que vós pensais acerca isso?

Os cientistas começam a considerar o efeito Gaia, ou seja, que uma consciência vinda de algum lugar, de algum modo, teima em querer criar vida. Está fora das probabilidades do que vós chamais acaso. Hum, aconteceu repetidamente até dar certo. A fotossíntese é a resposta.a fotossíntese criou as plantas, as árvores, que consomem os resíduos da vida. E o balanço foi estabelecido. E isso levou um longuíssimo tempo para ocorrer, mas a vida foi sempre criada, mesmo quando foi derrotada, mesmo quando a Terra foi desprovida de vida por causa de alguma falha. Ela se recriou novamente 5 vezes. A ciência começar a enxergar este fato e se pergunta o que é isso que a Terra deseja criar vida. Alguns dizem que existe uma consciência, outros negam que isto seja verdade. ‘Não pode ser! Não pode ser!’ Pode sim! É uma consciência interdimensional que cola as coisas umas às outras, porque, quando vós ides a um estado interdimensional, vós começais a tocar a face de Deus.

Há aqueles que estudaram o modo pelo qual a Terra, geologicamente considerada, surgiu. E na sua linha retilínea de pensamento eles estão enviesados; eles estão enviesados porque eles estão a procurar padrões de erosão e o jeito que as coisas costumavam ser; porque eles aplicam leis universais e específicas a tudo no planeta.

Há algumas surpresas. Já ouvistes a última? Quando tempo levou para se cortar o Grand Canyon? Quantos milhões de anos a água teria que brincar a ponto de cortar o Canyon tal como ele está hoje? 1 milhão? 2 milhões de anos? Ainda está escrito nas placas lá o tempo que levou mas agora a Geologia começa a mudar de idéia, porque eles descobriram outros atributos que não fazem sentido. Agora atribuem uma linha de tempo de aproximadamente 300 anos. O que estão a ver agora é uma “carta selvagem”, ou seja, não houve um brincar das águas; houve um mar que entrou na área – uma corrente feroz de água que cortou as rochas por um breve período de tempo. Isto está fora do paradigma dominante de pensamento e é acurado. Podeis vós ver aonde eu vou com isto?

São aqueles viés consistentes que vos mantêm na lama, tal como as duas figuras bidimensionais numa folha de papel. Vós precisais começar a pensar fora da caixa. Os geologistas rolaram os seus olhos. Eu vos contei acerca de Lemúria. Eu vos disse que as suas montanhas, que são as mais altas do planeta, contadas do fundo do Oceano Pacífico ao seu topo, estão no Havaí. Eles são uma grande montanha com vários picos. Os picos são os que se sobressaem da água hoje nas ilhas havaianas; nos dias de Lemúria a Terra ao redor da sua base estava seca. Agora os geólogos riem. Está no meio do Oceano pacífico. Como isso seria possível? Eu vos digo como isso seria possível.


Primeiramente, há 50.000 anos atrás – que geologicamente não é algo significante – o nível das águas era mais do que 400 pés mais baixo do que é agora, porque vós estais no meio de um ciclo de águas, algo que discutimos anteriormente.

Secundariamente – algo que nunca falamos antes - é que as montanhas do Havaí se movem em “lugares quentes”, ou seja, tremenda atividade vulcânica sempre existiu lá; neste caso particular, algo que se retirou de vós, que vós não tendes visto desde então, e porque vós não o vistes não é possível. Com isso eu quero dizer que uma bolha existiu, ou seja, que o manto da Terra se moveu o suficiente para elevar aquelas montanha mais alto do que são agora para criar uma massa de Terra que já não se encontra mais lá. Quando a lava foi liberada, a bolha desapareceu. Isto durou muitos milhares de anos, mas criou uma situação na qual as ilhas havaianas estiveram acima da águas por algum tempo.

É conveniente que todas as evidências da existência de Lemúria foram destruídas, tal como deveria ser. Isto vos faz vos perguntar, mede a vossa confiança e vos dá uma chance de ter fé de que essas coisas possam ser assim; no entanto, um pensador linear diria, ‘elas não são assim.’ Estão encalhados na lama no modo pelo qual as coisas têm sido e não conseguem pensar nada diferente. Consistência é rei, e isto é um viés.

Permiti-me discorrer sobre a Criação. Astrônomos começam a falar sobre “desenho inteligente.”Agora nós falamos de algo interessante. Eles começam a entender que a quanticidade do universo deve ter consciência. Contra todas as probabilidades vós viveis num parâmetro, um atributo que estatisticamente é contra todas as chances: o universo foi criado para a vida. E se vós pudésseis jogar o dado da Física para criar um universo através de um Big Bang que vós projetásseis, ele jamais apareceria deste modo. Nunca. Estaria fora das possibilidades de acontecer; mesmo assim vós sentais numa Terra a chacoalhar com vida. Vós senti num universo repleto de vida. Há vida nos planetas ao redor do vosso; vós somente ainda não a encontrastes: micróbios, situações de início com somente uma célula – tudo está lá para ser visto. Ide à Europa [lua de Júpiter] e olhai ao vosso redor. Vós os vereis. Vida é absolutamente um fato em qualquer parte. Vós a vereis; e é contra todas as chances. É algo tão fora do modelo estatístico vigente a Criação de qualquer universo que eles o intitularam “desenho inteligente.’

No meio da vossa galáxia existem os gêmeos, puxando e empurrando energias interdimensionais que literalmente possuem complemento divino a todas as estrelas, que se movem em uníssemos. Forças além da gravidade. interdimensionalidade que cola tudo junto, que cola tudo junto! E isso é algo sobre o qual é quero discorrer, porque tem a ver com o vosso futuro. E aqui vai.

Os futuristas da vossa sociedade possuem a tendência de olharem ao que aconteceu e a dizer, numa consistência enviesada, que então o passado projetará o presente numa linha reta. ‘Por causa disto, ,portanto, haverá isto,’ eles dizem. Eles olham a um modelo consistente de energia velha; um modelo consistente. O que é um modelo consistente no planeta da consciência? Vamos nomeá-lo guerra, pobreza, sofrimento, drama - uma repetição do mesmo: fractais que chegam e parte, que chegam e partem, e uma consciência que se repete incessantemente. E se vós estais lá, vós estais atolados num viés, porque nesta transição quântica vós começais a ver os gêmeos. Esta é uma energia que permeia a galáxia inteira e acontece em todas as galáxias. Não é a mão de Deus, não é Deus mesmo; é um atributo do que nós chamaríamos a benevolência da Física que quer criar vida e quer engendrar uma confluência de igualdade e de paz sobre a Terra.

O quanto mais quântico vós vos tornais, o quanto menos consistentes vós sereis nessas coisas, ou seja, vós esperareis acontecimentos que nunca aconteceram antes. É preciso toda a ciência para vos levar a um lugar onde eu posso vos contar que o viés do vosso pensamento é bastante óbvio. Vós não podeis aplicar as regras dos últimos anos à paz na Terra. O que vós esperais? Contariam as regras dos últimos anos acerca de cura em vossos corpos? Eles dizem que é incurável; escutai, não é. Não contariam as regras dos últimos anos acerca do medo que tem sido gerado sobre a transição, que vós seríeis cobertos por água em todas as partes? Se vós aplicásseis a taxa pela qual as coisas tem sido derretidas ao futuro, certamente morreríeis afogados, porque seria totalmente consistente, não é verdade? Vedes aonde eu vou? Vós não dais permissão à “carta selvagem”, ao fato de que este planeta está se mover rumo a um atributo magnético inteiramente novo. O sol está a cooperar. O universo está cooperando. É quase como se os gêmeos estivessem a ver quem vós sois. Os gêmeos são Física: magnífico empurrar e puxar de um atributo que nós não podemos sequer explicar a vós. A vossa ciência está apenas a começar a vê-lo: o efeito Gaia, desenho inteligente, o modo pela qual a Terra foi criada e pelo qual não houve acidentes pelos quais vós estais aqui. Isso tem que significar algo.

Quando nós dizemos que vós estais no meio de uma tremenda transição que vós solicitastes, então é tempo de eu aparecer. Não se trata de uma transição que vos destruirá, que vós tenderíeis que temer, mas é uma que vós controlais porque vós podeis tocar a face de Deus a qualquer tempo que vós desejais. Vós vos tornais mais quânticos. Vós entendeis que a consistência da vida é em verdade um paradigma velho. Se vós quiserdes ter consistentes acerca de qualquer coisa - se vós assim vos sentirdes melhor – sabei que o amor de Deus é a coisa mais consistente nesta Terra e no universo. Ele é consistente. Vós nunca estais sós. Nós já dissemos isso antes.

E isto vai concluir. Hoje eu eu pintei um quadro parcialmente científico, parcialmente lógico, para vos mostrar que a vossa lógica não é o tipo de lógica que vós necessitais para vos mover ao futuro. Esperai a “carta selvagem.” Esperai coisas que nunca aconteceram antes. Quantas vezes nós temos que vos dar estas coisas para contemplar, que nenhuma das quadras de Nostradamus é acurada no presente.

Muito já se escreveu sobre a futura guerra com o mundo islâmico. Algum dia vós podereis ler e rir, porque não está acontecendo desse jeito, não percebeis? Há coisas a vir que vós não esperais. Eu sei essas coisas, sei de consciências que neste instante trabalham fora da vista de todos . Não se trata de adivinhar o futuro; trata-se de afirmar os fatos dos potenciais das mentes no planeta que estão indo aonde pensam.

Eu quero que vós ides deste lugar com esperança. Eu dei esta mensagem a este grupo em particular. Uma mensagem avançada que não cai aos ouvidos daqueles que estão aqui pela primeira vez ou na energia pela primeira vez. Não vos recordais disto? Recordai isto comigo, porque vós o esperastes.

Finalmente isto. Eu estive convosco no Vento do Nascimento, com cada um de vós. Antes de vós escorregardes a este planeta, antes de os anjos cantarem junto à vossas camas e cantarem às vossas mães o júbilo de vossos nascimentos, eu estava lá. Logo antes de vós virdes novamente eu vos interroguei como eu sempre faço. ‘É isto realmente algo que tu queres fazer? Vejas os potenciais das dureza, de doença, do sofrimento de ser humano.’ E tu me olhaste, como tu sempre olhas, e disseste, ‘Envie-me. Eu mau posso esperar para voltar e finalizar o que eu comecei.’ E vós fareis isso novamente e novamente e novamente…

Os primeiros sinais que vós tivestes que vós éreis seres humanos, que este planeta poderia se mover à sua graduação, vibra alto e é parte da confluência de energia que vós somente podíeis sonhar. Vós sentais na beira disso. Vós sabeis isso.

Eu sou Kryon, amante da humanidade. Eu sou o primeiro que vós vedes ao retorna para casa. Vós não me vedes. Não há olhos; e ainda assim somos todos olhos. Não há som algum; e ainda assim nós somos som, a música mais bela que vós já escutastes e vós ireis escutá-la e vós recordareis as canções. Esta é a verdade que eu vos dou hoje para embutir em vossos corações e vossas mentes esperança de que essas coisas são verdadeiras e que a vossa geração e as coisas que vós fazeis aqui farão a diferença no planeta, movendo-se à próxima geração, que criará paz. Isto é o que vemos e isto é o que sempre vimos desde a Convergência Harmônica, quando tudo isso começou. Isso se move vagarosamente. Vós sois os guerreiros nos campos, segurando a luz. Esta é a mensagem de Kryon e sempre será.

‘Kryon, por que tu dás sempre aproximadamente a mesma mensagem com palavras diferentes?’ Porque vós sois humanos e vós necessitais escutar isso tudo repetidamente. E talvez alguns de vós hoje sairão diferentes de como entraram por causa disto. Então esta mensagem particular será dada novamente numa foram diferente para diferentes multidões, menos avançadas talvez. Mas todo mundo é amado e abençoado. Eu sou Kryon.

E assim é.

Kryon.

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Transcrição e tradução não oficial da mensagem ao vivo por:
Marcus Vinícius Pinheiro de Castro
Fonte em Inglês do áudio: http://www.kryon.com/Audio/Gaithersburg.mp3

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Eu sou Kryon. Este não é o meu nome. Este é o nome eu que dou a vós, por enquanto.

???

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