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Uma oração a ter presente constantemente no coração:

''Eu Estou entregue nas mãos de Deus.
Eu Sou Divinamente guiado/a e protegido/a
E em mim e por mim é feita a Divina Vontade.
Eu sirvo e manifesto a LUZ , Agora e Sempre!''

26.11.09

VIVENDO A VIDA DO MESTRE - Uma mensagem de Jesus/Jeshua canalizada por Judith Coates

VIVENDO A VIDA DO MESTRE
Uma mensagem de Jesus/Jeshua canalizada por Judith Coates
Quarta, 1 de agosto de 2007


Amados eu gostaria de lhes falar novamente sobre lembrar-se de Quem vocês são, lembrar-se de como se parece viver a vida como mestres, que é Quem e o Que vocês são e sempre foram: mestres muito criativos que criaram muito, muito drama para os puros saberem o quão criativos podem ser. Sendo a expansão do um Criador, é da sua natureza criar. Também é da sua natureza chegar a um ponto de perceber – tornar real nas suas consciências – aquilo que são. Vocês chegarão ao ponto de perceber: “eu sou aquele que está criando tudo isto”, em conjunto com os irmãos e irmãs, sim, mas também é da sua escolha como verão as coisas e qual será sua resposta. Vocês têm o seu livro, Um Curso em Milagres, onde diz: “Eu estou determinado a ver as coisas de um modo diferente”. Assim vocês estão conscientes de que pode haver outra maneira de olhar as coisas. Este é o primeiro passo para lembrar o mestre que são: estar consciente da escolha.

Agora, já que estão conscientes, e se tornando mais e mais bem afinados na consciência, há um aviso nisto, pois o ego separado é muito bom em julgar e dizer: “Ah, vocês nunca vão conseguir fazer isto certo. E lá vão vocês de novo. Vocês não estão vivendo como um mestre. Vocês não estão respondendo como um mestre”. E assim há a tentação de estar sendo julgados por si mesmo e pelos outros.

Quando estão conscientes de que talvez não estejam agindo e vivendo como um mestre, respirem e escolham de uma maneira diferente. Não se importem com o julgamento. Vocês têm feito isto de novo, e de novo, e de novo, e de novo, e têm vivido com o julgamento por tanto tempo que o conhecem bem e sabem que não é nem um pouco bom, e não serve a nenhum fim a não ser saber que vocês que criam o julgamento.

Eu vou lhes dar um tema de casa: à noite quando deitam suas cabeças no travesseiro, façam uma revisão do dia. Vão para trás e revisem – re-vejam, re-visem – o dia e o que aconteceu e como se sentiram quanto a isto. Apenas assistam como assistiriam a uma peça num palco. Apenas assistam como as coisas se desdobraram, quem disse o que a quem, como se sentiram quanto a isto, como reagiram ou não reagiram.

Quão amorosos realmente querem ser

Vocês irão descobrir que à medida que os dias passam, vocês se tornarão mais e mais conscientes, e o que virá em primeiro plano é o quão amorosos realmente querem ser. Esta é a maneira do mestre: amar a tudo e a todos, cada forma viva, e isto inclui suas rochas, montanhas, rios, árvores, grama, os pássaros que são os mais maravilhoso, além de todos os irmãos e irmãs que encarnaram na forma humana. Vocês se descobrirão vivendo mais e mais num espaço de amor. Isto é porque quando alguns vierem a vocês com energia que não é de amor, haverá uma consciência bem definida de que não é amor. Respirem e dêem um passo atrás disto, algumas vezes literalmente, mas sempre no sentido figurado, e irão escolher ver isto de uma forma diferente, ver de outra maneira, e saber que verdadeiramente qualquer um que vier a vocês com raiva e frustração está verdadeiramente gritando por amor.

Todos são a Criança sagrada do Pai / Mãe / Deus / Deusa / Tudo Que É; todos são a essência do divino, e todos querem conhecer sua essência, a verdadeira essência. E ainda que o mundo muitas vezes apresente um arame farpado e irá aparentemente cercar alguns com este arame farpado de modo que estes sintam que tenham que lutar contra o arame, e cada vez que lutam contra o arame, se machucam.

Consciência

Consciência: de como passam seu dia, de como escolhem ver seu dia. Conscientes de que: “Eu sou o mestre que está criando tudo que eu vejo”. E como suas Escrituras sagradas disseram: “Eu digo que é bom. O Deus que eu sou, diz que isto é bom. Eu criei isto. Está na minha consciência. Eu vejo, eu reconheço, e eu não julgo como o mundo julga. Eu julgo de acordo com a expressão divina.

Consciência. Então vem a vontade de querer viver como o mestre, de querer viver como o observador, de querer viver livremente e em amor; um desejo de saber: “Quem sou eu? Quão ilimitado eu sou? O que eu posso criar? E tendo criado, deixe-me olhar além das aparências e ver como isto serve à Unidade”.

Comecem a apreciar a sacralidade de cada um e todos que escolheram encarnar – com grande coragem – porque a vida humana e esta realidade não é uma realidade fácil. É uma das realidades mais difíceis. E aqueles de vocês que escolheram estar encarnados nesta realidade nesta época são aventureiros; vocês são os mais corajosos.

Escolher de uma maneira diferente

Ter o desejo de escolher de uma maneira diferente, o desejo de ser o observador, e então estar no ponto de ter grande gratidão por aquilo que criaram. Estar no ponto onde tenham grande apreciação por si mesmos e pelos outros. Saber que verdadeiramente, como o mestre, vocês podem dar um passo atrás de cada e todas as coisas e contemplá-las como sagradas.

Comecem a permitir que até mesmo a visão física mude. Permitam-na suavizar. Algumas vezes vocês têm um foco bem estreito daquilo que estão olhando, mesmo do lugar onde estão fitando. Permitam uma respiração profunda. Permitam aos olhos suavizar. Permitam ao corpo todo suavizar e comecem a expandir a visão física ao ponto onde talvez aquele na sua frente se torne luz de energia em vez da delineação do corpo.

Muitos de vocês têm visto a forma de luz ao redor das árvores, a aura, a energia viva das árvores. Vocês podem ver as árvores respirando. Permitam-se ver como o mestre veria. Permitam-se estar no lugar mais iluminado – de luz; da luz – o lugar mais iluminado onde saibam que tudo, não importa quão trágico, não importa quão desafiador possa parecer, irá levá-los ao despertar; não apenas de vocês mesmos, mas de outros.

Isto os levará a um grande “aha”, e uma grande risada virá depois do “aha”, porque “eu pensei que este fosse um assunto sério”. Bem, vocês sabem, quando eles me pregaram na cruz, poderia ser visto – e foi, por muitos – como um assunto sério. Mas eu fiquei na cruz? Não. Nem nenhum dos outros que foram crucificados. Eles foram tirados, enterrados. Alguns deles transformados e voltaram novamente; de fato, muitos deles. Muitos deles tiveram a oportunidade, como vocês sempre têm, entre as encarnações, de revisar e ver aquilo que serviu para aquela vida, aquilo que serviu ao suposto fim para liberação do corpo. Eles foram capazes de olhar o que houve e dizer: “Esta foi uma experiência da divindade, uma expressão da divindade”.

Sintam-se bem com vocês mesmos

Permitam-se as estrelas douradas. Permitam-se sentirem-se bem com vocês mesmos. Pois, na verdade, a divindade em vocês sempre sabe aquilo que escolheram, vocês escolheram com grande coragem servir à Luz. Mesmo aqueles que parecem servir à escuridão estão servindo a Luz, porque – como dissemos outras vezes – a Luz e a escuridão fazem contraste e trazem tudo a claridade.

Isto é o que está acontecendo agora sobre a face da nossa Mãe Sagrada, a Terra. Está começando a ficar mais e mais claro o que é amor e o que não é amor; o que é respeito, o que é a apreciação da diversidade de todas as expressões da Vida.

Lembrem-se Quem vocês são, e vivam o papel do mestre. Estejam conscientes. Perguntem-se, a cada cinco minutos ou mais: “Estou vivendo como o mestre?” e se não estiverem, não julguem e ponham uma pesada culpa nos seus ombros, mas permitam-se dizer: “Ah, ok, agora eu vou escolher de uma maneira diferente. Eu vou dar um passo atrás e olhar a cena inteira. Eu verei mais do que está acontecendo com a interação dos irmãos e irmãs. Eu verei mais da interação de como eu estou envolvido com a tecelagem da bela tapeçaria chamada vida.

E então vocês vivem o papel do mestre que não está ligado a nada nem a ninguém – e ainda assim estão ligados, pois são Um. Vocês têm empatia, mas não nos termos humanos de necessitar julgar e necessitar corrigir.

Uma grande aventura

Vocês têm empatia; vocês conhecem aquilo pelo qual alguém está passando, porque estiveram lá, fizeram aquilo. Mas também sabem que passaram e eles irão passar. Então não precisam dizer: “Oh, coitado do Joe, coitada da Jane” – não há nada de coitado neles; eles estão tendo uma grande aventura. Eles nunca estão abandonados. Eles nunca estão abandonados, mesmo que algumas vezes sintam que estão. Algumas vezes se sentem separados e sozinhos, e nós falamos que nas horas em que se sentem mais sozinhos é quando vocês querem se conscientizar de que mesmo sua palavra carrega uma dica nela, que são todos um – sozinhos - todos Um. (No inglês sozinho = alone e todos um = All one – aqui ele faz um trocadilho com as palavras).

Quando vocês decidiram criar esta realidade, quando decidiram encarnar e viver uma vida humana, vocês se deram um grande presente, vários grandes presentes. Uma vez falamos disto, e agora é a hora, de modo que tenham um período de tempo para serem capazes de refletir em vez da experiência da manifestação instantânea, embora muitas vezes vocês queiram manifestação instantânea – “eu quero as moedas de ouro agora, bem aqui”.

Vocês deram a vocês mesmos o presente do tempo, mas vocês também se presentearam com esperança; um presente dentro do outro, mesmo das épocas mais escuras, mesmo que fossem tão pequenos quanto uma semente de mostarda, para saber que ela vai crescer e florescer. Um mestre desperto é livre, não mais amarrado aos caprichos do mundo, não mais amarrado aos julgamentos do mundo, não mais amarrado à cruz. O mundo se parece muito com a cruz; está em conflito com ela mesmo. Vivam na lembrança do mestre que são. Estejam conscientes. Não julguem. Escolham de maneira diferente. Caminhem como o mestre. Falem como o mestre. Distribuam amor como o mestre, porque isto é o que o mestre faz.

Vocês têm uns dizeres maravilhosos que eu vi alguns vestindo: “O que Jesus faria?” Bem, o que eu faria? Eu daria amor. Eu daria um abraço. Eu daria um sorriso. Eu falaria palavras de encorajamento. Eu diria: “Eu acredito em você”. Não importa quais escolhas tenham feito, não importa quão longe sua jornada de vida lhes levou, não terminou, a jornada não terminou. Eu acredito em vocês, e eu sei que vocês estão servindo a um plano que foi estabelecido antes da encarnação.

Eu acredito em vocês. Estas são palavras fortes que dão a alguém quando lhes dizem: “Eu acredito em vocês”. E esta é uma afirmação verdadeira, porque acreditam no Cristo neles, a energia do Cristo, a energia divina deles. E então vocês caminham, e eles caminham, como o mestre, com a cabeça erguida, estando conscientes dos pés, porque os pés estão no solo sagrado, mas a cabeça está erguida como o mestre. Eu sei Quem vocês são, e eu amo Aquele que vocês são. Não me neguem mais.

Que assim seja.

Jeshua ben Joseph (Jesus)
em expressão através de Judith

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Tradução: Liliana Bauermann – lilianab@sinos.net
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http://www.luzdegaia.org/joshua/judith/vida_mestre.htm

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