Eu Sou o que Sou, o Adamus Saint-Germain original e que nunca deve ser imitado. [Risadas]
Sejam todos bem-vindos à reunião. Aproveitem o momento para respirar fundo, sentir por um instante que existe uma energia nesta sala. Ela fica estalando. Está pipocando. É uma energia elevada. Elétrica! É uma energia de empolgação. Conseguem senti-la? É densa. Está no ar. Está no espaço entre todas as moléculas do ar. Está em todo lugar.
Ela acontece quando vocês ficam juntos. Acontece quando vocês deixam de duvidar por um instante. Ah, não seria ótimo... escutei a conversa de vocês antes... não seria ótimo se pudessem inventar um aplicativo para a eliminação da dúvida? [A plateia concorda.] Imaginem um instante como seria a vida de vocês se parassem de duvidar de quem vocês... Você sabe quem você é, meu amigo! [Ele fala com Pete.] Vocês já sabem, mas duvidam. Vocês questionam. E é como um jogo, não é? Não é verdade? Não é como um jogo de duvidar de si? Não tem um quê de sensual nisso? De sedutor? [Ele olha para Kerri.]
KERRI: Só gosto de jogar se puder ganhar!
ADAMUS: E você está ganhando?
KERRI: Não estou.
ADAMUS: Então, por que está jogando?! [Risadas]
Imaginem um instante... Ah, você sabia que eu ia fazer isso. [Muitas risadas quando ele pega o “chapéu verde de duende” de Kathleen e o coloca.] Pareço um cowboy duende hoje. [Mais risadas quando ele faz pose para a foto.] Tenho que fazer isso para o álbum de recortes. Sim. Sim.
Imaginem, se vocês pudessem... vou ficar com ele [referindo-se ao chapéu]... se pudessem acabar com a dúvida. Isso não liberaria um monte de energia?
LINDA: Quer um acessório elegante?
ADAMUS: Com certeza! Sim, estou me sentindo meio nu aqui hoje.
LINDA: Quer experimentar isto? [Linda lhe entrega um presente.]
ADAMUS: Pra moi? (N. da T.: Pronuncia-se “muá”, mim, em francês.)
LINDA: Vai abri-lo?
ADAMUS: Claro. Eu não sabia que chegaria aqui e receberia um presente.
LINDA: Você anda se queixando muito. Achei que seria hora de paparicá-lo.
ADAMUS: Me queixando? [Risadas]
LINDA: É.
ADAMUS: Eu diria “fazendo comentários”. [Ele abre o presente.] Ahhh... ah, ah, ohhhh! [Ele segura e admira o presente.] Ahhh! [É um colar de prata com um medalhão com pedras.]
LINDA: São rubis.
ADAMUS: Você me nomearia cavaleiro? [Ele se ajoelha na frente dela.]
LINDA: Sim, sim, são rubis. Depois! [Ela está dando um sorriso amarelo.]
ADAMUS: Isso significa outra coisa.
LINDA: Ah.
ADAMUS: Ah, sim. Joias. Ahh.
LINDA: Rubis!
Ouro, Joias & Cristais
ADAMUS: Rubis, ah. Vou me desviar do assunto um pouco aqui. Deixem-me falar rapidamente sobre joias, pedras preciosas, ouro. Adoro ouro. Como todo mundo. Olhem os preços hoje em dia!
LINDA: Me dê dinheiro que lhe dou ouro. [Risadas]
ADAMUS: Ouro é um metal fascinante. O ouro é belo porque era utilizado, e ainda é, por alquimistas de energia para, basicamente, equilibrar qualquer processo de transmutação. É utilizado por alquimistas para suavizar... sempre que há uma mudança ou uma alquimia na energia, o ouro encontra um jeito de equilibrar e refinar essa energia, removendo as arestas. É por isso que os alquimistas, por tanto tempo, falaram do ouro. Todos pensavam que eles estavam produzindo ouro, mas não. Eles estavam usando o ouro como parte do processo.
Muitos faraós e outros seres elevados foram enterrados com ouro. Por quê? Porque não queriam que os filhos canalhas ficassem com ele? Não. Porque, na verdade, ele ajudava na transmutação da forma de humano para a forma de espírito; ajudava a tornar o processo da travessia um pouco mais fácil. Vocês não precisam de muito. Digo, vocês podem usá-lo no corpo, carregá-lo no bolso. Vocês não precisam de muito. Do tamanho de uma ervilha... e acho que já seria muito hoje em dia... mas é o bastante. Quando vocês entram nesse processo da própria transmutação, da alquimia pessoal em direção ao Corpo de Consciência, o ouro ajuda a suavizá-lo um pouco.
Joias. Adoro joias. Cristais. Vocês são seres cristalinos; têm, literalmente, cristais dentro de si neste momento. Não são, necessariamente, físicos, mas vocês têm estruturas cristalinas que mantêm seu espírito, seu corpo, sua mente, tudo, supostamente, fluindo harmonicamente; estruturas cristalinas que permitem que essa rede de comunicações dentro de vocês se estabeleça. Assim, esses cristais [levantando o medalhão de rubis no colar] meio que relembram seu Corpo de Consciência.
Os cristais, numa época, armazenavam tremendas quantidades de energia. Quando os seres angélicos vieram semear a Terra com energia em forma de vida, eles trouxeram uma energia cristalina. Não significa que eram cristais físicos. Mais tarde, eles se transformaram em cristais físicos. Mas eram estruturas energéticas cristalinas.
Os cristais que foram criados por Gaia, pela Terra, literalmente, continham tremendas quantidades de energia. Os atlantes, em particular, sabiam... como se diz... fazer esses cristais soarem ou ressoarem, vibrarem em harmonia com suas energias e, portanto, suprirem energia do modo como vocês usam agora a eletricidade. A eletricidade é algo muito rudimentar, mas o fato é que a energia dos cristais da Terra foi embora há tempos. Mas está voltando.
Os cristais, na verdade, quando usados por determinados indivíduos como vocês, na verdade, são um lembrete para a sua forma cristalina, um lembrete para as energias – se usados pela pessoa certa – para atrair Nova Energia. Não quero entrar numa longa discussão agora sobre o significado dos diferentes cristais, o significado das diversas pedras, até porque vocês, sozinhos, já devem fazer uma ideia. São rubis, diamantes, safiras e todas as outras. O importante é que elas não contêm mais a energia. Nem o ouro contém a energia, mas, quando ficam junto de vocês, trazem equilíbrio, permitem o fluxo e ainda por cima caem muito bem. [Risadas]
Liberando a Dúvida
Bom, vamos voltar para a dúvida. Imaginem se vocês pudessem, simplesmente, respirar fundo e liberar a dúvida que têm sobre quem vocês são, sobre o que estão fazendo. O que cria essa dúvida? O que a mantém lá? O seu passado, a sua história, todos esses pensamentos nesse depósito de lixo mental chamado cérebro que lembra vocês: “Não, você é só humano. É só um otário, que cometeu erros.” A mente quantifica isso como erros, mas não são. São apenas experiências.
Então, e se... e se pudéssemos... Olá, querida. [Ele fala com alguém da equipe.] Sim. [Ele pega uma ilustração de Quan Yin.] Tivemos bons momentos juntos. Mas é outra história. [Algumas risadas] Então, e se vocês pudessem respirar fundo e liberar as dúvidas? O que impediria você de fazer isso, Kerri?
KERRI: Minha mente?
ADAMUS: Vai jogar a culpa na mente? Não, você. Você. Você é que impede. Então, e se você pudesse, simplesmente, respirar fundo e liberar essas dúvidas?
KERRI: Eu ia gostar.
ADAMUS: Certo, vamos fazer isso. Vamos fazer juntos. O incrível é que vocês sabem quem vocês são. Vocês realmente sabem. Mas, depois, a dúvida chega como um nevoeiro de São Francisco e, então, vocês fingem que não sabem. Talvez com medo que os outros os menosprezem. Bem, eles menosprezam de qualquer forma, então, simplesmente, respirem fundo.
Vamos fazer juntos. Respirem fundo e liberem essa dúvida. Ela não combina mais com vocês. As joias ficam muito melhor em vocês. A dúvida não ressoa com seu novo Corpo de Consciência. Não, mesmo. A dúvida não tem lugar aí. Então, vocês podem ser transmutadores, quer estejam carregando ouro com vocês neste momento ou não. Vocês podem transmutar toda essa dúvida em pura energia. Vocês podem transmutar todas essas lembranças que estão aqui sobre o que vocês pensam que fizeram de errado ou de ruim em apenas energia de experiência.
Uma das minhas coisas favoritas é quando um humano que passa pelo despertar ou pela ascensão, iluminação, enfim, tem um daqueles grandes momentos “ah-ha”. Após existências de luta, tentando entender o sentido das coisas, enfim, vocês percebem que nunca vão entender o sentido das coisas aqui. Não dá. Isso tira um peso. Vocês nunca vão entender, jamais. Então, parem de tentar, por favor. Vocês nunca entenderão o sentido daquilo que aconteceu quando vocês eram jovens; nunca entenderão o sentido de uma vida passada. Vocês nunca entenderão os aspectos, então, parem de tentar. Essas coisas não foram projetadas pra serem entendidas. Não foram projetadas pra serem compreendidas mentalmente. Foram projetadas como experiências. Então, de vez em quando, temos esses seres incríveis que, de repente, conseguem um grande “ah-ha”: “Foi apenas uma experiência. Nem certa nem errada. Nunca vou entender isso em termos psicológicos, em termos teóricos.” Não queiram entender isso a partir desse ponto de vista, porque, daí, vocês perderão a experiência.
Então, vamos respirar fundo juntos.
Vocês não precisam mais duvidar. É o Eu Sou o que Sou. Vocês acham que há lugar para a dúvida no Eu Sou? [Pausa curta] Não é pra refletirem sobre isso! [Risadas] Mas, com certeza, não; com certeza, não.
Queridos Shaumbra, todos vocês, todos que estão assistindo... [Ele olha para a câmera.] Sim, convidamos vocês para este espaço aqui. Linda de Eesa me repreende, de vez em quando, por não expressar reconhecimento por essa família ao redor do mundo e, hoje, isso vai além dos humanos que estão aqui, apenas. Tenho uma surpresinha pra vocês daqui a alguns minutos. [Alguém diz “uh-hu” e Adamus ri.]
Assim, queridos Shaumbra, vocês escolheram um caminho árduo. Daria um bom nome de livro. [Shaumbra diz: “Éééé!”) Éééé, volumes de livros. Um bom título para um aplicativo. É, com certeza. “O Caminho Árduo”.
Vocês escolheram o caminho árduo. Vocês passaram muitas existências tentando entender seu relacionamento com Deus, com a Terra, com outros humanos. Enfim, chegaram ao ponto em que, muito empenhados, muito apaixonados, disseram: “Isso é tudo que eu quero. Quero me lembrar de Deus, o que quer ele venha a ser.” A maioria... não, cada um de vocês aqui, cada um que está escutando assumiu esse compromisso profundo consigo mesmo de conhecer o Espírito, de novo. Vocês sabem que há um Espírito ou como queiram chamar... o Eterno, a Fonte... vocês sabem que há. Vocês podem quase senti-lo, quase percebê-lo e vivenciá-lo, mas, então, ele se torna muito vago. Parece que some. Mas vocês o perseguem apaixonadamente e dizem: “Nada mais importa.” E vocês estão certos. Estão absolutamente certos. No final, nada mais importa.
Os humanos, de certa forma, se distraem com o pensamento de que existem outras coisas que importam. Eles se distraem e, algumas vezes, de fato, chegam a se divertir em suas buscas, com seus amigos, seus familiares, mas cada um de vocês sabe que, no final, nada importa além de se recordar. Tudo se reduz a isso.
Vocês disseram: “Farei qualquer coisa.” Cantamos uma música aqui com Hannibal sobre isso. [Ele está se referindo ao Shoud de 4 de setembro de 2010.] “Farei qualquer coisa.” E vocês fizeram. Vocês se sacrificaram muito. Vocês sofreram tremendamente. Vocês enfrentaram muita coisa, não só por si próprios, é verdade, mas pelos outros – pelos outros humanos, por aqueles que vocês conhecem e amam, pela humanidade, por suas famílias angélicas. Vocês enfrentaram muita coisa, e eu digo que foi um caminho árduo pra todos vocês.
As Coisas Estão Mudando
Vocês podem ter reparado... sei que repararam, que sentiram... que isso está começando a mudar. Está começando a melhorar de muitas maneiras diferentes. Felizmente, vocês não estão se colocando nas situações de sofrimento, de confusão e de dúvida em que costumavam se colocar. Felizmente, vocês estão relaxando no caminho para a ascensão, para o despertar. Ainda bem que ouviram as palavras de Kuthumi e Tobias: “Vai acontecer de qualquer jeito.” Vocês já estão lá. Vocês já ascenderam. Vocês já chegaram em seu Terceiro Círculo ou na sua soberania e, agora, estão, simplesmente, vivenciando como chegaram lá. E essa é, na verdade, a parte divertida, porque vocês podem escolher qualquer coisa que queiram. Vocês dizem com olhos duvidosos, olhando pra mim: “É sério, Adamus?” Falaremos sobre isso daqui a pouco.
Então, queridos Shaumbra, vocês estão começando a reparar que está começando a mudar e, agora, é a melhor época pra todos vocês realmente permitirem que aconteça.
A querida Linda tem perguntado por que, depois de anos brigando com o peso – os Shaumbra, aqueles que passam pelo despertar –, de repente, isso está ficando mais fácil, está diferente. Bem, por algumas razões. Vocês não estão mais punindo o corpo como costumavam fazer; estão gostando dele. Agora, alguns que vão começar uma dieta, e sabem o que Tobias dizia sobre dietas... Eu não me prendo tanto aos detalhes como Tobias no que se refere a isso, mas vocês estão começando a dizer: “Agora, vou me permitir perder peso.” E, sabem, uma coisa engraçada acontece. Vocês largam essas dietas por cerca de 30 dias e o peso acaba se estabilizando sozinho. É, vocês terão alguns altos e baixos, mas, de repente, o corpo se ajusta. Seu corpo não precisa carregar peso extra, achando que pode passar fome ou, vejam bem, necessitando de conforto emocional. O peso extra vai embora e vocês dizem: “Cara, até que foi fácil.” Bom, pensem no que vocês passaram até chegar nesse ponto, mas, sim, fica fácil. Fica. O corpo sabe como se alimentar.
Seus sistemas de energia estão todos mudando. O modo como vocês se interligam com vocês mesmos e tudo mais está mudando, e realmente ficando mais fácil.
Senso de humor. Vocês, pessoal, humanos, Shaumbra não eram tão divertidos há dez anos. [Risadas] Ainda bem que Tobias era muito mais paciente. Mas vocês eram realmente tensos, muito sérios, e agora conseguem rir de qualquer coisa. Por quê? Porque é tudo meio engraçado mesmo. [Mais risadas] É, sim. E vocês são capazes de rir de si mesmos, graças a Deus, porque eu rio de vocês há muito tempo, [risadas] e até que enfim vocês conseguem rir juntos! [Ele se aproxima de Sart, que está usando uma peruca engraçada.] Isto é um exemplo de diversão, de como se divertir! [Mais risadas]
Então, vocês conseguem rir de si mesmos, vocês conseguem rir do mundo à sua volta. Isso fica mais fácil e vocês não precisam... [Adamus dá um beijo na aniversariante idosa que está na plateia.]
MULHER SHAUMBRA: Obrigada!
ADAMUS: Fica muito mais... desculpe, desculpe, sinto muito, não quero... [Ele está passando pela fileira de cadeiras.] Tá, tudo bem, é... Fica muito mais fácil. Estou falando isso tudo porque, sim, vocês estão mudando. Quer saibam ou não, quer gostem ou não, vocês estão mudando. Estão permitindo que suas energias se reúnam como um Corpo de Consciência, como um ser soberano. A mente está mudando o modo como funciona. Por favor, parem de se preocupar que estejam ficando malucos. Vocês não estão. Todos os seus sistemas estão mudando.
Agora, eu poderia fazer uma revisão aqui [mostra o quadro] e colocar num gráfico exatamente o que está acontecendo, mas não vou. Por quê? [Alguém responde e ele repete.] Porque continua mudando. Além do mais, ficaria muito mental e, daí, vocês começariam a tentar controlar o sistema. De certo modo, é melhor não saber; saber que está acontecendo, mas não se preocupar com que enzima está mudando pra outras energias. Não importa. Realmente não importa.
Sabiam que, agora mesmo, enquanto estamos aqui, brincando com vocês, com sua permissão – ou não –, nós estamos cutucando em seu DNA neste momento? Sim, estamos cutucando o DNA. E ele precisa de uma boa cutucada de vez em quando, porque está mudando, transmutando. Ele está explodindo, de um jeito muito bom. Está saindo da velha caixa, das velhas estruturas e dos velhos componentes, e está evoluindo neste momento. Está se abrindo e, na verdade, quanto menos vocês souberem sobre isso melhor, porque, do contrário, vão começar a fazer diagramas, livros e estudos e ficar cheios de dúvidas e, depois, tornar a coisa dolorosa. Está acontecendo de qualquer forma.
Permitindo a Mudança
Assim, vamos aproveitar este momento precioso pra todos nós e simplesmente permitir. Permitam que a gente se aproxime e cutuque vocês um pouco, e se cutuquem. Cutuquem-se com a consciência, com o coração, e, enquanto fazem isso, estimulem essa rede de comunicações entre corpo, mente e espírito, entre vocês e seus aspectos. Seus aspectos precisam de uma boa cutucada de vez em quando.
Respirem fundo. O que isso significa? Vocês simplesmente deixam acontecer. Divirtam-se com isso. E, quando vocês fazem assim, neste espaço seguro, sem muitas estruturas... reparem que não ficamos entoando nada, não acendemos velas... também, Linda não deixaria... não fazemos nada disso... apenas permitimos que um processo natural aconteça, seja como for.
Sendo assim, vocês respiram fundo, a respiração do Eu Sou o que Sou, e deixam que aconteça.
[Adamus respira fundo.] Aaahh! Não precisa de abracadabra. Não precisa de cura nenhuma aqui.
[Pausa]
Apenas acontece. É simples assim, em cada dia da vida de vocês. Vocês simplesmente respiram fundo e se permitem ser quem vocês são. Que coisa incrível!
Quando essa dúvida se insinuar, soprem longe. Ah, [dúvida] não, respirem fundo.
E, vejam, quando respiram... nem precisam pensar nisso... mas, antes de tudo, isso estimula o sistema de equilíbrio natural que está dentro de vocês. E o sistema de equilíbrio natural começa a remover as toxinas; começa a transmutar as energias, que deixam de ficar presas e se movem; começa a transformar as energias e memórias contidas em experiências – sem precisar fazer nada.
Vocês construíram em vocês mesmos uma estrutura incrível de corpo/mente/espírito, agora, chamada de Corpo de Consciência. Ela se encarrega disso. Ela só precisa que vocês concordem pra que aconteça de maneira mais tranquila. Ela só precisa que vocês estejam naquele momento ahmyo pra que realmente floresça.
É como remover a cobertura, o telhado, pra deixar o sol entrar, mas o sol, neste caso, são vocês. Vocês é que estão se abrindo. Vocês não precisam mais participar do jogo, a menos que queiram. Seu corpo, neste momento, está limpando as toxinas. Toxinas que podem ter levado a indisposições físicas ou dores. Sua mente está limpando as crenças da Velha Energia. E, acreditem, vocês têm muitas crenças velhas aí, mas está acontecendo naturalmente. Naturalmente.
Vocês estão reequilibrando cada parte de vocês, e estão trazendo, estão atraindo a Nova Energia. A Nova Energia, não a mesma velha [energia] vibracional. Está acontecendo agora. Durante esta rápida sessão de cutucada, está acontecendo. Agora mesmo.
Não é fantástico? Não é assim que deve ser?
Sejam todos bem-vindos à reunião. Aproveitem o momento para respirar fundo, sentir por um instante que existe uma energia nesta sala. Ela fica estalando. Está pipocando. É uma energia elevada. Elétrica! É uma energia de empolgação. Conseguem senti-la? É densa. Está no ar. Está no espaço entre todas as moléculas do ar. Está em todo lugar.
Ela acontece quando vocês ficam juntos. Acontece quando vocês deixam de duvidar por um instante. Ah, não seria ótimo... escutei a conversa de vocês antes... não seria ótimo se pudessem inventar um aplicativo para a eliminação da dúvida? [A plateia concorda.] Imaginem um instante como seria a vida de vocês se parassem de duvidar de quem vocês... Você sabe quem você é, meu amigo! [Ele fala com Pete.] Vocês já sabem, mas duvidam. Vocês questionam. E é como um jogo, não é? Não é verdade? Não é como um jogo de duvidar de si? Não tem um quê de sensual nisso? De sedutor? [Ele olha para Kerri.]
KERRI: Só gosto de jogar se puder ganhar!
ADAMUS: E você está ganhando?
KERRI: Não estou.
ADAMUS: Então, por que está jogando?! [Risadas]
Imaginem um instante... Ah, você sabia que eu ia fazer isso. [Muitas risadas quando ele pega o “chapéu verde de duende” de Kathleen e o coloca.] Pareço um cowboy duende hoje. [Mais risadas quando ele faz pose para a foto.] Tenho que fazer isso para o álbum de recortes. Sim. Sim.
Imaginem, se vocês pudessem... vou ficar com ele [referindo-se ao chapéu]... se pudessem acabar com a dúvida. Isso não liberaria um monte de energia?
LINDA: Quer um acessório elegante?
ADAMUS: Com certeza! Sim, estou me sentindo meio nu aqui hoje.
LINDA: Quer experimentar isto? [Linda lhe entrega um presente.]
ADAMUS: Pra moi? (N. da T.: Pronuncia-se “muá”, mim, em francês.)
LINDA: Vai abri-lo?
ADAMUS: Claro. Eu não sabia que chegaria aqui e receberia um presente.
LINDA: Você anda se queixando muito. Achei que seria hora de paparicá-lo.
ADAMUS: Me queixando? [Risadas]
LINDA: É.
ADAMUS: Eu diria “fazendo comentários”. [Ele abre o presente.] Ahhh... ah, ah, ohhhh! [Ele segura e admira o presente.] Ahhh! [É um colar de prata com um medalhão com pedras.]
LINDA: São rubis.
ADAMUS: Você me nomearia cavaleiro? [Ele se ajoelha na frente dela.]
LINDA: Sim, sim, são rubis. Depois! [Ela está dando um sorriso amarelo.]
ADAMUS: Isso significa outra coisa.
LINDA: Ah.
ADAMUS: Ah, sim. Joias. Ahh.
LINDA: Rubis!
Ouro, Joias & Cristais
ADAMUS: Rubis, ah. Vou me desviar do assunto um pouco aqui. Deixem-me falar rapidamente sobre joias, pedras preciosas, ouro. Adoro ouro. Como todo mundo. Olhem os preços hoje em dia!
LINDA: Me dê dinheiro que lhe dou ouro. [Risadas]
ADAMUS: Ouro é um metal fascinante. O ouro é belo porque era utilizado, e ainda é, por alquimistas de energia para, basicamente, equilibrar qualquer processo de transmutação. É utilizado por alquimistas para suavizar... sempre que há uma mudança ou uma alquimia na energia, o ouro encontra um jeito de equilibrar e refinar essa energia, removendo as arestas. É por isso que os alquimistas, por tanto tempo, falaram do ouro. Todos pensavam que eles estavam produzindo ouro, mas não. Eles estavam usando o ouro como parte do processo.
Muitos faraós e outros seres elevados foram enterrados com ouro. Por quê? Porque não queriam que os filhos canalhas ficassem com ele? Não. Porque, na verdade, ele ajudava na transmutação da forma de humano para a forma de espírito; ajudava a tornar o processo da travessia um pouco mais fácil. Vocês não precisam de muito. Digo, vocês podem usá-lo no corpo, carregá-lo no bolso. Vocês não precisam de muito. Do tamanho de uma ervilha... e acho que já seria muito hoje em dia... mas é o bastante. Quando vocês entram nesse processo da própria transmutação, da alquimia pessoal em direção ao Corpo de Consciência, o ouro ajuda a suavizá-lo um pouco.
Joias. Adoro joias. Cristais. Vocês são seres cristalinos; têm, literalmente, cristais dentro de si neste momento. Não são, necessariamente, físicos, mas vocês têm estruturas cristalinas que mantêm seu espírito, seu corpo, sua mente, tudo, supostamente, fluindo harmonicamente; estruturas cristalinas que permitem que essa rede de comunicações dentro de vocês se estabeleça. Assim, esses cristais [levantando o medalhão de rubis no colar] meio que relembram seu Corpo de Consciência.
Os cristais, numa época, armazenavam tremendas quantidades de energia. Quando os seres angélicos vieram semear a Terra com energia em forma de vida, eles trouxeram uma energia cristalina. Não significa que eram cristais físicos. Mais tarde, eles se transformaram em cristais físicos. Mas eram estruturas energéticas cristalinas.
Os cristais que foram criados por Gaia, pela Terra, literalmente, continham tremendas quantidades de energia. Os atlantes, em particular, sabiam... como se diz... fazer esses cristais soarem ou ressoarem, vibrarem em harmonia com suas energias e, portanto, suprirem energia do modo como vocês usam agora a eletricidade. A eletricidade é algo muito rudimentar, mas o fato é que a energia dos cristais da Terra foi embora há tempos. Mas está voltando.
Os cristais, na verdade, quando usados por determinados indivíduos como vocês, na verdade, são um lembrete para a sua forma cristalina, um lembrete para as energias – se usados pela pessoa certa – para atrair Nova Energia. Não quero entrar numa longa discussão agora sobre o significado dos diferentes cristais, o significado das diversas pedras, até porque vocês, sozinhos, já devem fazer uma ideia. São rubis, diamantes, safiras e todas as outras. O importante é que elas não contêm mais a energia. Nem o ouro contém a energia, mas, quando ficam junto de vocês, trazem equilíbrio, permitem o fluxo e ainda por cima caem muito bem. [Risadas]
Liberando a Dúvida
Bom, vamos voltar para a dúvida. Imaginem se vocês pudessem, simplesmente, respirar fundo e liberar a dúvida que têm sobre quem vocês são, sobre o que estão fazendo. O que cria essa dúvida? O que a mantém lá? O seu passado, a sua história, todos esses pensamentos nesse depósito de lixo mental chamado cérebro que lembra vocês: “Não, você é só humano. É só um otário, que cometeu erros.” A mente quantifica isso como erros, mas não são. São apenas experiências.
Então, e se... e se pudéssemos... Olá, querida. [Ele fala com alguém da equipe.] Sim. [Ele pega uma ilustração de Quan Yin.] Tivemos bons momentos juntos. Mas é outra história. [Algumas risadas] Então, e se vocês pudessem respirar fundo e liberar as dúvidas? O que impediria você de fazer isso, Kerri?
KERRI: Minha mente?
ADAMUS: Vai jogar a culpa na mente? Não, você. Você. Você é que impede. Então, e se você pudesse, simplesmente, respirar fundo e liberar essas dúvidas?
KERRI: Eu ia gostar.
ADAMUS: Certo, vamos fazer isso. Vamos fazer juntos. O incrível é que vocês sabem quem vocês são. Vocês realmente sabem. Mas, depois, a dúvida chega como um nevoeiro de São Francisco e, então, vocês fingem que não sabem. Talvez com medo que os outros os menosprezem. Bem, eles menosprezam de qualquer forma, então, simplesmente, respirem fundo.
Vamos fazer juntos. Respirem fundo e liberem essa dúvida. Ela não combina mais com vocês. As joias ficam muito melhor em vocês. A dúvida não ressoa com seu novo Corpo de Consciência. Não, mesmo. A dúvida não tem lugar aí. Então, vocês podem ser transmutadores, quer estejam carregando ouro com vocês neste momento ou não. Vocês podem transmutar toda essa dúvida em pura energia. Vocês podem transmutar todas essas lembranças que estão aqui sobre o que vocês pensam que fizeram de errado ou de ruim em apenas energia de experiência.
Uma das minhas coisas favoritas é quando um humano que passa pelo despertar ou pela ascensão, iluminação, enfim, tem um daqueles grandes momentos “ah-ha”. Após existências de luta, tentando entender o sentido das coisas, enfim, vocês percebem que nunca vão entender o sentido das coisas aqui. Não dá. Isso tira um peso. Vocês nunca vão entender, jamais. Então, parem de tentar, por favor. Vocês nunca entenderão o sentido daquilo que aconteceu quando vocês eram jovens; nunca entenderão o sentido de uma vida passada. Vocês nunca entenderão os aspectos, então, parem de tentar. Essas coisas não foram projetadas pra serem entendidas. Não foram projetadas pra serem compreendidas mentalmente. Foram projetadas como experiências. Então, de vez em quando, temos esses seres incríveis que, de repente, conseguem um grande “ah-ha”: “Foi apenas uma experiência. Nem certa nem errada. Nunca vou entender isso em termos psicológicos, em termos teóricos.” Não queiram entender isso a partir desse ponto de vista, porque, daí, vocês perderão a experiência.
Então, vamos respirar fundo juntos.
Vocês não precisam mais duvidar. É o Eu Sou o que Sou. Vocês acham que há lugar para a dúvida no Eu Sou? [Pausa curta] Não é pra refletirem sobre isso! [Risadas] Mas, com certeza, não; com certeza, não.
Queridos Shaumbra, todos vocês, todos que estão assistindo... [Ele olha para a câmera.] Sim, convidamos vocês para este espaço aqui. Linda de Eesa me repreende, de vez em quando, por não expressar reconhecimento por essa família ao redor do mundo e, hoje, isso vai além dos humanos que estão aqui, apenas. Tenho uma surpresinha pra vocês daqui a alguns minutos. [Alguém diz “uh-hu” e Adamus ri.]
Assim, queridos Shaumbra, vocês escolheram um caminho árduo. Daria um bom nome de livro. [Shaumbra diz: “Éééé!”) Éééé, volumes de livros. Um bom título para um aplicativo. É, com certeza. “O Caminho Árduo”.
Vocês escolheram o caminho árduo. Vocês passaram muitas existências tentando entender seu relacionamento com Deus, com a Terra, com outros humanos. Enfim, chegaram ao ponto em que, muito empenhados, muito apaixonados, disseram: “Isso é tudo que eu quero. Quero me lembrar de Deus, o que quer ele venha a ser.” A maioria... não, cada um de vocês aqui, cada um que está escutando assumiu esse compromisso profundo consigo mesmo de conhecer o Espírito, de novo. Vocês sabem que há um Espírito ou como queiram chamar... o Eterno, a Fonte... vocês sabem que há. Vocês podem quase senti-lo, quase percebê-lo e vivenciá-lo, mas, então, ele se torna muito vago. Parece que some. Mas vocês o perseguem apaixonadamente e dizem: “Nada mais importa.” E vocês estão certos. Estão absolutamente certos. No final, nada mais importa.
Os humanos, de certa forma, se distraem com o pensamento de que existem outras coisas que importam. Eles se distraem e, algumas vezes, de fato, chegam a se divertir em suas buscas, com seus amigos, seus familiares, mas cada um de vocês sabe que, no final, nada importa além de se recordar. Tudo se reduz a isso.
Vocês disseram: “Farei qualquer coisa.” Cantamos uma música aqui com Hannibal sobre isso. [Ele está se referindo ao Shoud de 4 de setembro de 2010.] “Farei qualquer coisa.” E vocês fizeram. Vocês se sacrificaram muito. Vocês sofreram tremendamente. Vocês enfrentaram muita coisa, não só por si próprios, é verdade, mas pelos outros – pelos outros humanos, por aqueles que vocês conhecem e amam, pela humanidade, por suas famílias angélicas. Vocês enfrentaram muita coisa, e eu digo que foi um caminho árduo pra todos vocês.
As Coisas Estão Mudando
Vocês podem ter reparado... sei que repararam, que sentiram... que isso está começando a mudar. Está começando a melhorar de muitas maneiras diferentes. Felizmente, vocês não estão se colocando nas situações de sofrimento, de confusão e de dúvida em que costumavam se colocar. Felizmente, vocês estão relaxando no caminho para a ascensão, para o despertar. Ainda bem que ouviram as palavras de Kuthumi e Tobias: “Vai acontecer de qualquer jeito.” Vocês já estão lá. Vocês já ascenderam. Vocês já chegaram em seu Terceiro Círculo ou na sua soberania e, agora, estão, simplesmente, vivenciando como chegaram lá. E essa é, na verdade, a parte divertida, porque vocês podem escolher qualquer coisa que queiram. Vocês dizem com olhos duvidosos, olhando pra mim: “É sério, Adamus?” Falaremos sobre isso daqui a pouco.
Então, queridos Shaumbra, vocês estão começando a reparar que está começando a mudar e, agora, é a melhor época pra todos vocês realmente permitirem que aconteça.
A querida Linda tem perguntado por que, depois de anos brigando com o peso – os Shaumbra, aqueles que passam pelo despertar –, de repente, isso está ficando mais fácil, está diferente. Bem, por algumas razões. Vocês não estão mais punindo o corpo como costumavam fazer; estão gostando dele. Agora, alguns que vão começar uma dieta, e sabem o que Tobias dizia sobre dietas... Eu não me prendo tanto aos detalhes como Tobias no que se refere a isso, mas vocês estão começando a dizer: “Agora, vou me permitir perder peso.” E, sabem, uma coisa engraçada acontece. Vocês largam essas dietas por cerca de 30 dias e o peso acaba se estabilizando sozinho. É, vocês terão alguns altos e baixos, mas, de repente, o corpo se ajusta. Seu corpo não precisa carregar peso extra, achando que pode passar fome ou, vejam bem, necessitando de conforto emocional. O peso extra vai embora e vocês dizem: “Cara, até que foi fácil.” Bom, pensem no que vocês passaram até chegar nesse ponto, mas, sim, fica fácil. Fica. O corpo sabe como se alimentar.
Seus sistemas de energia estão todos mudando. O modo como vocês se interligam com vocês mesmos e tudo mais está mudando, e realmente ficando mais fácil.
Senso de humor. Vocês, pessoal, humanos, Shaumbra não eram tão divertidos há dez anos. [Risadas] Ainda bem que Tobias era muito mais paciente. Mas vocês eram realmente tensos, muito sérios, e agora conseguem rir de qualquer coisa. Por quê? Porque é tudo meio engraçado mesmo. [Mais risadas] É, sim. E vocês são capazes de rir de si mesmos, graças a Deus, porque eu rio de vocês há muito tempo, [risadas] e até que enfim vocês conseguem rir juntos! [Ele se aproxima de Sart, que está usando uma peruca engraçada.] Isto é um exemplo de diversão, de como se divertir! [Mais risadas]
Então, vocês conseguem rir de si mesmos, vocês conseguem rir do mundo à sua volta. Isso fica mais fácil e vocês não precisam... [Adamus dá um beijo na aniversariante idosa que está na plateia.]
MULHER SHAUMBRA: Obrigada!
ADAMUS: Fica muito mais... desculpe, desculpe, sinto muito, não quero... [Ele está passando pela fileira de cadeiras.] Tá, tudo bem, é... Fica muito mais fácil. Estou falando isso tudo porque, sim, vocês estão mudando. Quer saibam ou não, quer gostem ou não, vocês estão mudando. Estão permitindo que suas energias se reúnam como um Corpo de Consciência, como um ser soberano. A mente está mudando o modo como funciona. Por favor, parem de se preocupar que estejam ficando malucos. Vocês não estão. Todos os seus sistemas estão mudando.
Agora, eu poderia fazer uma revisão aqui [mostra o quadro] e colocar num gráfico exatamente o que está acontecendo, mas não vou. Por quê? [Alguém responde e ele repete.] Porque continua mudando. Além do mais, ficaria muito mental e, daí, vocês começariam a tentar controlar o sistema. De certo modo, é melhor não saber; saber que está acontecendo, mas não se preocupar com que enzima está mudando pra outras energias. Não importa. Realmente não importa.
Sabiam que, agora mesmo, enquanto estamos aqui, brincando com vocês, com sua permissão – ou não –, nós estamos cutucando em seu DNA neste momento? Sim, estamos cutucando o DNA. E ele precisa de uma boa cutucada de vez em quando, porque está mudando, transmutando. Ele está explodindo, de um jeito muito bom. Está saindo da velha caixa, das velhas estruturas e dos velhos componentes, e está evoluindo neste momento. Está se abrindo e, na verdade, quanto menos vocês souberem sobre isso melhor, porque, do contrário, vão começar a fazer diagramas, livros e estudos e ficar cheios de dúvidas e, depois, tornar a coisa dolorosa. Está acontecendo de qualquer forma.
Permitindo a Mudança
Assim, vamos aproveitar este momento precioso pra todos nós e simplesmente permitir. Permitam que a gente se aproxime e cutuque vocês um pouco, e se cutuquem. Cutuquem-se com a consciência, com o coração, e, enquanto fazem isso, estimulem essa rede de comunicações entre corpo, mente e espírito, entre vocês e seus aspectos. Seus aspectos precisam de uma boa cutucada de vez em quando.
Respirem fundo. O que isso significa? Vocês simplesmente deixam acontecer. Divirtam-se com isso. E, quando vocês fazem assim, neste espaço seguro, sem muitas estruturas... reparem que não ficamos entoando nada, não acendemos velas... também, Linda não deixaria... não fazemos nada disso... apenas permitimos que um processo natural aconteça, seja como for.
Sendo assim, vocês respiram fundo, a respiração do Eu Sou o que Sou, e deixam que aconteça.
[Adamus respira fundo.] Aaahh! Não precisa de abracadabra. Não precisa de cura nenhuma aqui.
[Pausa]
Apenas acontece. É simples assim, em cada dia da vida de vocês. Vocês simplesmente respiram fundo e se permitem ser quem vocês são. Que coisa incrível!
Quando essa dúvida se insinuar, soprem longe. Ah, [dúvida] não, respirem fundo.
E, vejam, quando respiram... nem precisam pensar nisso... mas, antes de tudo, isso estimula o sistema de equilíbrio natural que está dentro de vocês. E o sistema de equilíbrio natural começa a remover as toxinas; começa a transmutar as energias, que deixam de ficar presas e se movem; começa a transformar as energias e memórias contidas em experiências – sem precisar fazer nada.
Vocês construíram em vocês mesmos uma estrutura incrível de corpo/mente/espírito, agora, chamada de Corpo de Consciência. Ela se encarrega disso. Ela só precisa que vocês concordem pra que aconteça de maneira mais tranquila. Ela só precisa que vocês estejam naquele momento ahmyo pra que realmente floresça.
É como remover a cobertura, o telhado, pra deixar o sol entrar, mas o sol, neste caso, são vocês. Vocês é que estão se abrindo. Vocês não precisam mais participar do jogo, a menos que queiram. Seu corpo, neste momento, está limpando as toxinas. Toxinas que podem ter levado a indisposições físicas ou dores. Sua mente está limpando as crenças da Velha Energia. E, acreditem, vocês têm muitas crenças velhas aí, mas está acontecendo naturalmente. Naturalmente.
Vocês estão reequilibrando cada parte de vocês, e estão trazendo, estão atraindo a Nova Energia. A Nova Energia, não a mesma velha [energia] vibracional. Está acontecendo agora. Durante esta rápida sessão de cutucada, está acontecendo. Agora mesmo.
Não é fantástico? Não é assim que deve ser?
Para aqueles que estudaram, fizeram cursos e estudaram mais e fizeram todas essas coisas com graus variados de sucesso, mas que acabam sendo sempre um pouco frustrantes, sabem o que acontece, sendo vocês os seres que são? Vocês recebem aulas, estudam e isso não traz os resultados que prometeram ou os resultados que vocês esperavam. Daí, o que vocês fazem? Vocês se culpam e dizem: “Veja, tem algo errado. Não consigo. Aposto que todos conseguem, mas eu não.” Então, o que vocês acham que precisam fazer? Estudar mais ainda.
Então, isso vira um ciclo. Entra num padrão de que vocês não valem nada – não são inteligentes o suficiente, não são espirituais o suficiente, não são dignos o suficiente, o que for. Mas, em vez de dizerem “Veja, essa aula não é pra mim” ou “Essa aula não tem a energética certa que ressoa com o meu ser”, vocês se culpam. Agora, não estou dizendo pra se aborrecerem com a aula, o curso ou o livro; estou dizendo pra darem uma olhada e pararem de se culpar. Parem de entrar nesses velhos padrões.
É isso, bem aqui neste espaço seguro e belo. Vocês respiram fundo. É o Eu Sou. É a verdade simples, simples, simples. A verdade simples, e é isso. Aaahh!
Vamos respirar bem fundo juntos.
Respirar, tomar um pouco de água e cantar algumas canções. É maravilhoso.
Assim, queridos Shaumbra, vocês pegaram o caminho árduo. Ele não representa a estrada principal nem o acostamento, nem mesmo a via menos trafegada; é apenas o caminho árduo. Mas, neste momento, onde vocês se encontram, eu vejo mudanças. Vejo que vocês vão torná-lo mais fácil. Vejo coisas como – pra todos vocês – mais energia de juventude; mais energia de juventude saindo da essência de vocês que vai acabar aparecendo no rosto, no corpo e no espírito de vocês, mas essa energia de juventude está vindo.
E uma energia em que vocês param com esse negócio de ansiedade. Esse negócio de ansiedade é uma questão para muitos de vocês que passam pelo despertar, mas muitos estão descobrindo agora que a ansiedade parece estar indo embora – a ansiedade interna. Ainda há uma ansiedade externa, porque vocês estão sentindo o mundo ao redor. Há uma grande ansiedade aí, mas ela não é de vocês. Não pertence a vocês. Vocês podem percebê-la, podem senti-la, podem estar conscientes dela, mas não precisam se apropriar dela.
Mesmo – estou impressionado com muitos de vocês – o próprio nível do que vocês chamariam de depressão está começando a ir embora. Depressão é tipo um resultado natural do despertar, porque vocês criam um vácuo. Quando vocês fazem a transição, quando passam por esse processo alquímico de ser apenas o velho humano com um monte de carma, preso no caminho das existências, e liberam isso, cria-se um vácuo. Sua mente interpreta isso como depressão. Mas não é. É uma mudança. É um tempo de reflexão interna. É um tempo enorme de limpeza e liberação, mas vocês estão indo além disso. Na verdade, vocês serão capazes de começar a curtir a vida na Terra, e por que não? Por que não?
Convidados de Hoje
Vamos respirar fundo. Eu pedi a um pequeno grupo que viesse hoje. Cada um dos membros teve apenas uma existência na Terra; foi a primeira vida deles. Uma vida. Primeira vez aqui. Cada um deles voltou para suas próprias esferas, morreu no corpo físico, com vinte e poucos anos, com idade entre 20 e 29 anos; portanto, relativamente jovens. Todos que foram convidados, que estarão aqui daqui a pouquinho... de ambos os sexos, a propósito, com histórico de nacionalidades diferentes... seis deles se juntarão a nós hoje, por uma boa razão.
E a boa razão é que teremos um teste oral para professores. Eles têm perguntas e vocês têm as respostas, espero. As perguntas foram preparadas com antecedência. Estão num envelope lacrado com Linda, se você providenciou isso [dirigindo-se a ela]. Não foram vistas por ela. As perguntas foram digitadas por Cauldre, mas apagamos, convenientemente, sua memória para que ele não se lembre delas.
São perguntas pertinentes, e trazemos este grupo aqui pra fazer essas perguntas e pra perceber, sentir suas respostas, porque são perguntas apropriadas, muito, muito apropriadas. Principalmente porque vieram de seres que só viveram uma vida na Terra, e que estão perplexos, confusos com certas coisas, e que acharam que este seria um bom lugar pra obter algumas respostas hoje.
Então, com isso, vou convidar nossos seis seres, todos estabelecidos nas outras esferas, agora, a maioria se preparando pra voltar pra outra existência. E vou pedir à Linda que leia as perguntas e encontre voluntários na plateia. [Ele fala com Linda.] Bom, você ficará ocupada fazendo ambas as coisas.
LINDA: Ah, mal posso esperar.
ADAMUS: É. E eu gostaria que todos vocês realmente, verdadeiramente, sentissem a resposta – qual resposta vão dar – porque acho que vocês ficarão impressionados com alguns insights que terão. Vocês não vão apenas ajudar estes seres que estão aqui; vão se impressionar com isso. Cada um deles – os seis que estão aqui – partiu desta vida relativamente cedo, em termos humanos, com vinte e poucos anos. Era muita coisa pra aguentar.
É difícil para os que vêm pela primeira vez permanecer aqui, ficar aqui, em muitos, muitos casos. A pressão da consciência humana é muito forte neste momento, e ainda tem o efeito da partida de Gaia. Vocês têm o efeito, com Gaia partindo, de muitas Velhas Energias, velhos ossos no chão que estão partindo também. É intenso. É muito, muito intenso.
Agora, imaginem como seria se vocês viessem pra cá pela primeira vez. A maioria de vocês já esteve aqui milhares de vezes – muitas vezes –, mas imaginem se fosse a primeira vez e, de repente, escorregassem pelo túnel. Vocês são o que chamamos de eglendra, um ser angélico prestes a nascer no corpo físico e que, de repente, é sugado pra dentro do túnel! Vocês vão caindo pelo túnel com centenas, milhares de outros seres tentando encontrar o caminho para o útero ao mesmo tempo! Vocês saem agarrando úteros sempre que dá! [Muitas risadas] “Vai ser essa família ou aquela? Com quem eu vou ficar?!” Bum! De repente, vocês estão lá. Ahhh... [Alguém na plateia diz: “Merda!”] É, obrigado. [Risadas] Não tenho mais permissão de dizer essas palavras – merda! –, mas vocês podem. Podem dizer sempre que quiserem.
Pergunta 1
Então, de repente, vocês estão no corpo físico: “Ohhh!” E, particularmente, se for sua primeira vez, é atordoante, traumático, inacreditável. Assim, é por isso que muitos deles não conseguiram passar dos 30 anos.
Bom, vamos começar com as perguntas, o teste oral para professores, pra ver se vocês estão cheios de makyo ou de ahmyo.
Certo, sim. Por favor, pegue aqueles Prêmios de Adamus. Tudo bem. As perguntas.
LINDA: Pronto?
ADAMUS: Ela vai precisar de um tênis de corrida! Que coisa mais humana isso! Certo, então, a primeira pergunta é... e vai precisar do microfone.
LINDA: Não ainda. Não enquanto estou lendo.
ADAMUS: Uma coisa de cada vez.
LINDA: É.
ADAMUS: Prontos?
PERGUNTA 1 (lida por Linda): Por que eu sentia cansaço o tempo inteiro na minha encarnação? Quando voltei para as esferas celestiais, a sensação de cansaço acabou.
ADAMUS: Ótima pergunta do nosso grupo de anjos hoje. “Por que eu sentia cansaço o tempo inteiro?” Por favor, arranje um voluntário, qualquer um que não tenha levantado a mão. [Risadas]
LINDA: Ah, tarde demais.
DAVID: Porque gastava muito tempo e energia pensando.
ADAMUS: Ótimo. Gastava muito tempo e energia pensando. Sim. Boa resposta. Você recebe um prêmio de Adamus.
LINDA: Posso escolher mais alguém?
ADAMUS: Quem você quiser. Mãos levantadas lá atrás. Por que esse ser estava cansado o tempo todo?
JANE: Porque a consciência é muito densa.
ADAMUS: Isso. Nossa! Está bom até agora. Acertamos duas de duas. Excelente. Lá atrás.
HOMEM SHAUMBRA 1: Porque ele era parte da humanidade, e a humanidade, nestes tempos, está cansada do modo como as coisas são no planeta.
ADAMUS: Isso, ótimo. Excelente. Obrigado! Obrigado. E a consciência de massa está cansada no momento. A consciência de massa está realmente cansada, e vocês sabem o que acontece quando vocês ficam cansados? Bem, vocês ficam mal-humorados, vocês ficam irritados, vocês simplesmente não gostam de estar em seu corpo, em sua vida. Então, com certeza. Mais uma resposta. Mais uma. Sensação de cansaço o tempo todo.
MULHER SHAUMBRA 1: Os outros estavam sugando sua energia.
ADAMUS: Sim, excelente, excelente. Excelente. Excelente.
LINDA: Ah, você participou da SES (Sexual Energies School, Escola de Energias Sexuais).
ADAMUS: Excelente. “Os outros estavam sugando sua energia.” Todas as respostas estão corretas. Obrigado. Obrigado, Linda. Todas as respostas estão corretas, e a conclusão é que estar no corpo físico é uma experiência cansativa. Não é uma coisa natural no momento. Não é o seu estado natural. Vocês se adaptam. Vocês todos aprenderam a ficar no corpo e a chegar aos 80, 90, 100 anos, mas, para esses que estão vindo pela primeira vez, é extremamente doloroso para a energia deles. E as outras pessoas ainda ficam sugando a energia deles. E ainda tem a camada, o nevoeiro da consciência de massa. E há os sistemas de energia da realidade humana, que funcionam de modo muito diferente dos sistemas de energia das realidades não físicas. Então, todas essas forças se juntam e criam um monte de energia muito lerda, meio pegajosa, ou travada.
Então, qual é a solução? Não encarnar. [Ele repete o que alguém falou.] Boa resposta. [Risadas] Entendem? Mas vocês precisam. Mais cedo ou mais tarde cada ser angélico precisa fazer seu caminho pela Terra. Se não for nesta Terra física, pode ser noutra Terra, mas mais cedo ou mais tarde vocês precisam passar por essa experiência.
Assim, qual é a resposta agora para nosso querido anjo que vai voltar para outra existência? O que vocês fazem? [A plateia diz: “Respiramos.”] Respiram. Excelente. Vocês respiram.
O que mais? [Várias respostas e risadas; alguém diz: “Dormimos.”] Dormem, sim. Respirar. Dormir, na verdade, é muito importante. Dormir é realmente importante, porque é um tempo de quietude em que vocês se reconectam com o eu espírito. Vocês também têm sequências de sonhos a noite toda, em múltiplos níveis. Vocês não têm apenas um sonho por meia hora. Não sei quem disse isso. Esses pesquisadores de sonhos... alguém tinha que pedir que eles mudassem de pesquisa.
Vocês sonham a noite inteira – a noite inteira – e em múltiplos níveis. Vocês podem ter 30, 100 sonhos acontecendo ao mesmo tempo, mas essa é a natureza real de vocês. É assim que vocês realmente são. E, quando vocês têm essas sequências de sonhos, vocês, na verdade, renovam seu espírito. Vocês se renovam. Então, a resposta é sim, com certeza, “respirar”, para esses que estão vindo.
De maneira muito pragmática, escolham a porcaria da família certa antes de virem! Por que apostar na mesa de dados com sua biologia quando vocês podem escolher a família certa – uma família consciente, uma família que vai nutri-los e oferecer um ambiente energético seguro?
E também, aprendam a escolher. Algo realmente estranho acontece quando seres angélicos vêm para a Terra. Eles, de repente, esquecem que têm escolha! Eles podem escolher. Por que isso, de repente, é eliminado da memória?
LINDA (e a plateia): Por quê?
ADAMUS: Por quê? Porque a consciência é muito pesada e o que acontece é que a consciência... os padrões de consciência são que vocês não têm escolha. Foi, de fato, programado na consciência de massa há um bom tempo. Isso está sendo desprogramado agora.
Quando eles vêm, é tão pesado, tão denso, que, mesmo que tentem resistir, de alguma forma ficam presos nas camadas, nos movimentos da consciência de massa, e esquecem que têm escolha. E vocês todos, uma vez ou outra, esqueceram que tinham escolha. Vocês ainda duvidam, mas estão se abrindo pra isso agora. Então, ótimo. Próxima pergunta.
Pergunta 2
LINDA: Número dois.
PERGUNTA 2 (lida por Linda): Por que os humanos não dizem o que realmente querem dizer? Por que as palavras são uma incógnita?
ADAMUS: Por que os humanos não dizem o que realmente querem dizer? Por que dizem uma coisa quando, na verdade, querem dizer outra? É uma pergunta interessante, uma pergunta de enorme grandeza que alguém aqui está fazendo hoje. [Ele aponta para o espaço onde estão os seis convidados.] É óbvio que isso foi de grande influência na vida dele. Então, por favor, com o microfone. Por que os humanos não dizem o que querem dizer?
LESLIE: Questão de sobrevivência.
ADAMUS: Excelente. Ótimo. Merece um prêmio, ao menos. Ótimo. Sobrevivência, porque, no momento, do jeito que a consciência está, se dizem o que realmente querem dizer, vocês...
LINDA: Ninguém quer ouvir o que você realmente quer dizer.
ADAMUS: É, sim. [Adamus ri.] Ótimo. Ótimo. Certo. O próximo.
CAROLYN: É o velho treinamento. Devemos tratar as outras pessoas do jeito que queremos ser tratados.
ADAMUS: Sim. Então, tentando ser...
CAROLYN: ... simpático o tempo todo.
ADAMUS: Tentando ser simpático. E você sabe o que Tobias disse sobre ser simpático. [Vince diz: “Refresque minha memória.”] O que Tobias disse sobre ser simpático?
CAROLYN: Não consigo lembrar.
ADAMUS: Ele disse que é parte do vírus da energia sexual. Entendam, vocês são treinados pra serem meninas e meninos simpáticos. Em outras palavras: “Comporte-se, conforme-se e enquadre-se nessa caixinha.” Abaixo a simpatia! Por favor, parem de ser simpáticos. Parem de usar a palavra “simpático”.
LINDA: Como é que é?
ADAMUS: Parem de ser simpáticos!
LINDA: Sério?
EDITH: Então, o que devemos ser, antipáticos? [Risadas]
ADAMUS: Se você tirar essa máscara de tentar ser simpática, será que você é realmente antipática? Você é antipática por dentro?
EDITH: Não, sou só regular.
ADAMUS: Não, você não é regular. [Risadas] Eles realmente não dizem o que querem dizer, dizem? [Mais risadas quando ele se volta para o grupo dos seis.] Você não é regular. Você é extraordinária! Você é o Eu Sou. Você é fantástica.
EDITH: Obrigada.
ADAMUS: Sim, e um tanto sexy também. [Risadas] Conheço você. Você não é regular! Ser regular é pior do que ser simpático! Conseguem imaginar alguém dizendo: “Bem, você é regular.” O quê??! É de tirar a fala. Eu digo que não. Vocês não são regulares. Vocês não são normais, mas vocês sabem disso. E, se vocês não são normais, o que não são, não significa que são anormais. Significa que são excepcionais. Entendam, é tudo programação. Programação, programação.
Qual a outra razão para não dizerem o que querem dizer? Foi o suficiente pra incomodar esse que deixou a Terra. Ponto final.
HOMEM SHAUMBRA 2: A linguagem. A linguagem falada não retrata a energia corretamente.
ADAMUS: É verdade. Verdade. A linguagem falada é muito inadequada, extremamente inadequada, então, os humanos tentam fabricar palavras. Então, quando será que vamos chegar num ponto em que possamos simplesmente nos comunicar? Quando pararmos de duvidar. Quando pararmos de duvidar das comunicações que acontecem, Jean, e confiarmos nelas. Vocês sabem que podem captar. Vivam isso agora. Não duvidem.
Que outras razões levam os humanos a não dizerem o que querem? Essa é uma pergunta capciosa. Estou esperando pela resposta certa – a minha. Sim?
MULHER SHAUMBRA 2: Porque eles não lembram que são amados incondicionalmente.
ADAMUS: Sim...
MULHER SHAUMBRA 2: Então, eles apelam para o amor condicional: “Vou dizer o que quero dizer pra me sentir... de determinada forma.”
ADAMUS: Com certeza. “Vou dizer o que esperam que eu diga.” E, de vez em quando, abrem uma pequena exceção. Mas, na maior parte do tempo, é aquela [falsa] calmaria – quem não anda com o barco não faz onda. Mas, entendam... tenho discutido isso com Cauldre... isso aqui não é uma reunião da nova era. Não é um encontro da nova era. Vocês que estão escutando, se esperam que seja, vão ficar seriamente desapontados. Isto não é uma reunião espiritual tampouco. E, se vêm aqui esperando espiritualidade, provavelmente, não vão ter.
Isto é sobre consciência e, portanto, geralmente, a gente diz o que quer dizer, embora não tenha permissão pra dizer “merda”, “porra”, “foda” ou qualquer outra coisa assim. [Muitas risadas e aplausos] Mas, se estão escutando, pensando que isto vai ser...
LINDA: Não é justo! Essa era a resposta do Marty e você a roubou!
ADAMUS: ... que vai ser uma reunião espiritual em que não se dizem essas palavras, bem, vão ficar desapontados. Nós – nós – dizemos o que sentimos, falamos abertamente sobre nossa consciência, e falamos abertamente sobre makyo e todas essas coisas, e mantemos a energia movimentando.
Então, sim...
LINDA: Será que o Marty pode ganhar o prêmio dele?
ADAMUS: Você disse essas palavras? [Risadas] Pode se levantar? Eu não ouvi; por isso, estou perguntando. Não sei se ele realmente disse. E o que você disse?
MARTY: Merda, foda, porra, caralho. [Risadas]
ADAMUS: Merece um prêmio, obrigado. Agora, será que são realmente ofensivas? Talvez, se dirigidas a alguém. Se vocês dissessem... Você diria isso pra ele [apontando para o David], como um exemplo?
MARTY: Não, eu gosto dele.
ADAMUS: Oh, que simpático! [Risadas] Se forem dirigidas a alguém... São apenas palavras. Significam muito pouco, mas as pessoas ficam chateadas. De qualquer forma, ainda estou procurando pela minha resposta.
LINDA: Ah, uma específica.
ADAMUS: Sim. Todas estão corretas até agora, mas tem uma que realmente se destaca.
LULU: Para serem aceitos.
ADAMUS: Serem aceitos, sim. É, e isso já foi dito, mas você ganha um prêmio só porque eu gosto de você, porque sou simpático. [Risadas] Eu não sou simpático, nem mesmo quero ser simpático. Eu quero ser eu. Real.
LINDA: Você está se saindo bem!
ADAMUS: Obrigado. Então, sim, uma resposta.
KERRI: Porque eles não querem levar um chute na bunda.
ADAMUS: Bem, sim. Isso já foi dito. Não querem ser maltratados, então se conformam, entram na linha. Mas por que você... e todos vocês... por que vocês não dizem o que realmente sentem?
MARC: Porque a gente se identifica com a identidade humana.
ADAMUS: Você chegou bem perto. [David diz: “Não confiamos em nós mesmos.”] Vocês não se conhecerem é o problema. Como vocês podem saber o que dizer quando não conhecem quem vocês são, quando não se lembram de quem são? Como podem falar a verdade quando nem mesmo sabem qual é a verdade? Fica difícil.
Não é uma questão de discurso. É uma questão de se envolver com isto aqui [seu próprio ser]. Se vocês não se conhecem, sim, as palavras que saem de sua boca vão ser, basicamente, makyo, e, então, vocês vão entrar no padrão pra tentar se harmonizar com as pessoas. Vocês caem nessa coisa temerosa de dizer a elas o que elas querem ouvir. Mas o que realmente acontece é que vocês internalizam todas essas coisas. Vocês realmente não sabem, não sabem o que seu próprio ser está dizendo pra vocês, então fica tudo confuso. Tudo que sai – não da boca de vocês, mas da boca dos humanos – é basicamente makyo. Fica difícil e, então, as pessoas... elas vão estudar mais e usar palavras maiores. Um monte maior de bosta de makyo. [Risadas]
LINDA: O quê?!
ADAMUS: Posso dizer isso hoje. Estou falando a minha verdade. Vejam, e depois criam-se mais e mais camadas. Assim, é por isso, meu caro amigo [dirigindo-se ao ser angélico], que os humanos não dizem o que querem dizer. Eles não sabem o que querem dizer.
LINDA: Ainda tenho uma coisa a dizer.
ADAMUS: Sim?
LINDA: O que venho observando, ao falar com muitos, muitos jovens, é que não existe um local real onde as pessoas queiram ouvir sobre isso. Não é comum pra elas ter um local seguro pra conversar dessa forma.
ADAMUS: É verdade. Porém, eu lanço um desafio. No momento em que vocês estão seguros dentro de si, vocês vão ver, ouvir e sentir que as pessoas querem isso. Elas querem.
LINDA: Você falou com os amigos deles? [referindo-se aos seis convidados]
ADAMUS: Isto aqui é um exemplo vivo disso. É um espaço seguro pra que possamos falar abertamente. Podemos falar sem precisar escolher muito as palavras. Não posso dizer algumas palavras toda hora, porque, senão, bem, Cauldre fica aborrecido. Mas ele diz! [Risadas] Ele só não quer que eu diga. Agora, vejam? Não faz sentido, faz? Então, não é de se admirar que eles [os seis] tenham partido cedo.
Pergunta 3
Certo, próxima pergunta. Temos um outro assunto inteiro a tratar; isso é só o aquecimento.
LINDA: Não diga?
ADAMUS: Digo, sim.
PERGUNTA 3 (lida por Linda): Por que eu me sentia tão desconectado de mim mesmo quando estava na forma física, e por que eu me sentia tão desconectado de tudo?
ADAMUS: Desconectado. “Por que eu me sentia tão desconectado, desassociado do eu?” É assim que entendo esta pergunta, “do eu”. Então, alguns breves comentários dos Shaumbra iluminados. Por que eles se sentiam tão desconectados?
JAN: Porque não olhavam pra dentro. Não nos ensinam a olhar pra dentro. Sempre nos ensinam a olhar pra fora e não olhar pra dentro.
ADAMUS: Sim, isso é verdade – mais verdade pra vocês que estiveram aqui em milhares de existências do que para os de primeira viagem. Mas, sim, existe essa camada, essa pressão intensa que diz: “Está lá longe. Nunca busque aqui.” É assim: “Cuide de todo mundo primeiro, faça todo o seu trabalho social, esqueça de você.” Não é estranho? Cuidar dos outros? Eu poderia falar horas sobre isso. Entendam, será que é uma grande coisa dizer a grupos inteiros pra seguirem determinadas estruturas, seja uma igreja, uma empresa ou um núcleo familiar? “Cuidem de todo mundo primeiro.” Não, não. De jeito nenhum. Essa é uma das grandes mudanças de paradigma nesta Nova Energia. Cuidem de vocês primeiro e, depois, vocês vão fazer maravilhas por todos aqueles que contemplarem seu esplendor. É muito fácil.
Prosseguindo.
HOMEM SHAUMBRA 1 (de novo): Acho que a resposta pra isso é “bem-vindo à Terra”. [Risadas]
ADAMUS [rindo]: É!
HOMEM SHAUMBRA 1: Parece ser o tema dos últimos 10.000 anos.
ADAMUS: Certamente. Bem-vindos à Terra. Excelente resposta. É ótima como síntese. Tem sido assim. É como vocês, que são esses... digamos, seres de luz, graciosos, das outras esferas, vindo, então, pra cá pela primeira vez. Vocês já ouviram sobre isto aqui. Ouviram as histórias dos Shaumbra. Ouviram as histórias da Nova Energia. Vocês estudaram. Vocês se prepararam pra vir pra cá. De repente, vocês estavam aqui, e não importa o que tenham dito pra vocês, não importa o que vocês tenham estudado, até estarem de fato aqui, vocês não conseguem compreender.
A nuvem da consciência ao redor da Terra, no momento, é muito densa, e tem tudo a ver com esquecer quem vocês são. Estes seres estão vindo agora, muitos deles pela primeiríssima vez. Eles estão... estão... estou tentando achar a palavra certa... estão perplexos. Chocados com a rapidez com que perdem o contato com eles mesmos.
Nenhum curso poderia tê-los ensinado a rapidez com que se desconectam de si mesmos. E, depois, devido aos padrões da Terra, vocês, de repente, começam a buscar do lado de fora. É um jogo sem ganhos, a não ser o da experiência da busca. Mas não está lá fora, como vocês já descobriram. Não está num livro. Não está num templo. Não está num mantra, nem num guru, nem em nada mais. Está bem aqui, dentro de vocês. É quase como se os sinais fossem, intencionalmente, embaralhados, os sinais de vocês pra vocês mesmos. Vocês se tornam todos esses fragmentos, esses aspectos, que deveriam ter uma comunicação harmônica entre si, que deveriam estar fluindo, que deveriam ser graciosos, ter tranquilidade, com os aspectos indo e vindo, e vocês em cada aspecto e eles em vocês. Mas os sinais ficam truncados. São distorcidos e deformados.
E, quando a rede não funciona como deveria... considerem a rede de [telefones] celulares. Quando vocês ouvem um bip... ou, a rede de Internet... são necessários só alguns bits e bytes pra perder a configuração e realmente... [Ele gesticula com a intenção de que alguém diga aquele palavrão e alguém diz: “...foder...”] – obrigado – ...com tudo. [Risadas] E, Jean, você vai ter que fazer algumas edições neste Shoud. Basta colocar aqueles símbolos engraçados.
LINDA: E o bip.
ADAMUS: É. Quem vocês acham que está de enganação? Vocês ficam colocando aqueles símbolos engraçadinhos... Que nada! Ainda quer dizer “foda-se”. É.
LINDA: Não é enganação, se colocarem o “F” no início e os asteriscos depois.
ADAMUS: Bom, todos esses sinais ficam truncados e misturados. Como vocês conseguem receber os sinais de novo? [A plateia diz: “Respirando.”] Respirando. Exatamente o que fizemos antes. Vocês param um instante. Respiram fundo: “Eu Sou o que Sou.” Vocês permitem que todas as comunicações – os sinais, os padrões, as energias e a consciência – voltem a funcionar adequadamente. Eles sabem como fazer. Vocês sabem como fazer, se permitirem.
Porém, se vocês saírem buscando, o passo seguinte vai ser correr atrás de cura com alguém que tenha cristais, sininhos, velas, incensos e tudo mais. Vocês vão bagunçar ainda mais os sinais. Porque todos esses sinais vão pensar: “Aparentemente, o chefe quer que as coisas fiquem todas bagunçadas.” Então, eles meio que acatam a ordem; eles meio que permanecem fora de equilíbrio. Mas no instante em que vocês, simplesmente, respiram fundo, vocês percebem que estão totalmente seguros, totalmente – totalmente; vocês são seres eternos – e os sinais começam a voltar para o equilíbrio.
Quando entram novamente em equilíbrio, eles dizem: “Sabe como é, nesse período de frequências irregulares, criamos bloqueios de energias, alguns excessos de energia, alguns sistemas de crenças estranhos, gordura no sistema, loucura no cérebro. Vamos limpar tudo.” E limpam. Limpam. Vai ficar tudo limpo – se vocês permitirem, se pararem de mexer com isso, se pararem de confundir e manipular o processo e se pararem de visitar cada nova cartomante que aparece na vizinhança! [Algumas risadas]
Vão fazer uma massagem. Vão fazer alguma coisa pra vocês mesmos ou, simplesmente, dar uma caminhada, comprar um carro novo, uma casa nova, ou coisas desse tipo. É! É sério. Isso diz ao sistema de vocês... oh, posso sentir os olhos [referindo-se à Linda por detrás dele; risadas]... Isso diz ao sistema de vocês que vocês querem viver, que vocês querem seguir em frente e vai religar tudo.
Ah, adoro isso. Devíamos fazer mais... vocês não querem morrer assim [indicando os convidados não físicos; risadas]. Certo, então. Próxima pergunta.
Pergunta 4
LINDA: Tudo bem. A pergunta número 4.
PERGUNTA 4 (lida por Linda): Vivi preocupado com sexo desde os quatro anos até morrer. Por quê?
ADAMUS: Tem certeza de que é uma pergunta daqui [indicando os convidados] e não daqui [indicando a plateia]? [Risadas] “Vivi...” Pode ler de novo?
LINDA (lendo a pergunta novamente): Vivi preocupado com sexo desde os quatro anos até morrer. Por quê? [Alguns Shaumbra gritam respostas.]
ADAMUS: Ela vai levar o microfone. Ela ganha um prêmio [referindo-se à Kathleen]. Sim?
LINDA: Onde você está?
KATHLEEN: É o vírus da energia sexual.
ADAMUS: Vírus da energia sexual. Isso, está correto. É parte da resposta. É parte. Ótimo.
LINDA: Pete.
PETE: Por causa do que me ensinaram, estabeleci um monte de limitações, e o único jeito de me conectar com outra pessoa foi através da sexualidade e não da minha natureza íntima.
ADAMUS: Sério?
PETE: É.
ADAMUS: É. Ótimo. Excelente. Excelente. E representa um enorme insight, Pete, porque existem limitações estabelecidas. Elas não funcionam muito bem, mas há muito consumo de energia sexual, continuamente, e muitas questões de relacionamento, a maioria baseada no consumo de energia. Os relacionamentos, vamos encarar... vocês podem dizer todo tipo de coisa... a maioria dos relacionamentos da Velha Energia era baseada no consumo. Vocês podem me vaiar, mas não vão. Podem atirar coisas em mim, mas não vão, porque este grupo realmente entende o que quero dizer com isso.
Agora, provavelmente, isso vai rodar toda a Internet e todo mundo vai dizer coisas, mas é verdade. Sério. Os relacionamentos eram mantidos pra preencher o vácuo do desequilíbrio entre masculino e feminino, do desequilíbrio cármico, do desequilíbrio da dúvida ou... façam toda uma lista, e a maior parte dos relacionamentos era baseada nisso. Não precisa ser. O relacionamento mais grandioso do mundo é o relacionamento com...? [A plateia diz: “... vocês mesmos.”] Ah, eu adoro. Estão vendo? [Ele se volta para os seis.] Com vocês mesmos.
Quando vocês têm um íntimo relacionamento de amor com vocês mesmos, então, qualquer outro relacionamento pode ser lindo, libertador, alegre e desobrigado. Vocês podem realmente aproveitar a vida com outro humano. É uma dádiva. Uma verdadeira dádiva. O divertimento irrestrito compartilhado com outros seres, e que também pode ser sexual. Pode vir da... emoção não é a palavra certa... mas da experiência; tudo isso. Mas, sim, boa resposta, Pete.
Certo, mais alguns comentários sobre sexo. Por que esse ser sentia...
JOEP: Carma familiar.
ADAMUS: Carma familiar. Isso é...
JOEP: Você escolheu a família errada.
ADAMUS: Escolheu a família errada, com certeza. A energia sexual flui pela linhagem ancestral e não há nada, biologicamente, que vocês possam herdar de alguém referente a desequilíbrio ou desvio sexual. Ah, estudaram e tentaram provar isso, porque diziam: “Bem, o avô tinha o mesmo problema.” E todos os descendentes até as crianças. Bem, não é algo biológico, embora, ocasionalmente, isso encontre um caminho para as células e o DNA, sim, mas de onde vem? Vem desse vírus da energia sexual que passa por toda a linha de ancestrais. É isso.
O vírus da energia sexual pode entrar onde for, em qualquer coisa. Ele encontra caminho em cada brecha, cada pequeno... Entendam, no instante em que alguns desses países começam a clamar pela liberdade, o que acontece? O vírus da energia sexual se embrenha e afeta alguns. Espera-se que nem todos, mas, é assim.
Uma outra razão que eu queria compartilhar sobre essa sensação de... como foi dito na pergunta?... de fascínio sexual. De preocupação. A Terra... viver como humano... é algo extremamente sedutor. Extremamente. Tem uma sedução, que todos vocês já sentiram. Assim como é desafiador, às vezes, estar aqui, é também muito sedutor. O drama é sedutor. O poder, mais sedutor do que o sexo em si. O desequilíbrio é sedutor, porque a consciência vai ficar sempre tentando encontrar um meio de se reequilibrar, vejam bem.
Estar aqui como humano é altamente sedutor em todos os sentidos. Isso pode ser bom; pode acarretar grande alegria e grande experiência e percepção – não há nada de errado com a sedução. Ou pode ser devastador; pode comandar sua vida, se essa sedução se infiltrar nas estruturas sexuais que vocês têm, não apenas nos órgãos, mas na composição sexual de vocês e nesse lugarzinho da mente referente ao sexo, mas que não tem muito a ver com sexo. Há um lugarzinho na mente, não um lugar físico, mas uma parte do pensamento que está amarrada ao sexo e é por isso que dizem que sexo pode viciar. Não pode. Não, mas a mente arranja um jeito de acreditar que sim.
A mente tem um jeito muito interessante de usar essa sedução natural. A energia da sedução pode ser maravilhosa; pode realmente ser revigorante. Não precisa ser algo ruim. Mas a mente pode aprisionar a sedução nessa partezinha do entendimento limitado das coisas, e continuar acionando um ser com base na realização sexual, mas essa realização é muito, muito temporária.
Quando a satisfação sexual... e não estou apenas falando da parte física, mas da satisfação energética, espiritual para o sexo... quando ela é falsa, quando está estabelecida nesse padrão cerebral, pode nunca ser alcançada. Portanto, a pessoa fica, constantemente, sentindo essa sedução, o sexo. Não importa quanto sexo faça, nunca ficará satisfeita. Essa parte gera o vício. Em outras palavras, o cérebro entra num padrão do qual não sabe sair.
A propósito, não existem vícios com relação a nada. O cérebro, a mente entra nos padrões e não sabe como sair. De certa forma, não quer sair. Ela cai nessa sedução. Não existem vícios. Não quero saber o que diz a ciência sobre vícios físicos, eles não existem. Nenhum. Tudo vem daqui [da cabeça].
Então, talvez, apenas talvez, possamos começar a trabalhar o fluxo de energia e a dinâmica de energia que ajudarão uma pessoa a perceber que ela não está presa nessas estruturas. Não está presa em seu cristal, por assim dizer. Não está na própria prisão. Próxima pergunta.
LINDA: Mais uma colocação. Se é a primeira vez deles, isso significa, com base em outras coisas que foram ditas, que, então, provavelmente, eles nunca fizeram sexo antes.
ADAMUS: É bem verdade. Certamente.
LINDA: Isso não criaria um pouco de...?
ADAMUS: É a primeira vez com uma experiência sexual numa forma física.
LINDA: Certo.
ADAMUS: Isso, em si, é fantástico. Essa é talvez uma das maiores dádivas. Se existissem as sete maravilhas de ser um humano, essa talvez fosse uma delas: a capacidade de mergulhar, inteiramente, de forma total e completa, numa experiência que envolve corpo, mente, espírito. Pois quando vocês fazem amor verdadeiramente, quando vocês fazem sexo verdadeiramente, isso envolve cada parte de vocês, não apenas hum-hum. [Risadas] Não devo dizer essas palavras, então... Bom, envolve cada parte de vocês, mas, teoricamente, um ser angélico que vem pra cá pela primeira vez deveria ficar absolutamente apaixonado com essa coisa linda. Deveria apreciar a beleza disso. Mas olhem como se torna algo negativo, corrompido, deformado e destorcido.
Os humanos nem mesmo sabem mais o que pensar sobre sexo. Só sabem que são levados a ele, mas será que ele é realmente, na maioria das vezes, satisfatório? Será que é assim que vocês, os anjos, realmente pretendiam que fosse? E... Tobias falou sobre isso, eu falarei mais na SES avançada... mas toda essa ideia de... Eu direi a palavra diante de Deus [apontando pra si mesmo] e todo mundo... masturbação! Se forem católicos, ah, meu Deus, vão querer sumir agora mesmo! [Risadas] “Oh, Irmã! Não fiz isso! Eu não tocaria aí! Aconteceu!” [Risadas] Quem, eu?!
LINDA: Você soou familiar. [Risadas]
ADAMUS: Eu estava canalizando um de vocês. [Mais risadas] O que há de errado em se amar de todas as maneiras? Será que é errado se amar fisicamente? Vocês devem... ah, já sei, vocês devem ser simpáticos com vocês mesmos. Não! Por favor! Em Atlântida, nos áureos tempos, não era assim; ensinavam os jovens a honrar o corpo de todas as maneiras, se é me entendem, bem antes de terem um companheiro. Como alguém pode ter intimidade com outra pessoa se não se sente à vontade pra ter intimidade consigo mesmo? Lembraram? Todo mundo está olhando pra baixo, dizendo: “Mal posso esperar pra sair daqui e ir pra casa.” [Risadas] Intimidade. Então, certo, ótimo. Obrigado. Seguindo.
Pergunta 5
LINDA: Número 5.
PERGUNTA 5 (lida por Linda): Por que a experiência humana é tão repleta de falta, de carências? Minha família era pobre, meus vizinhos eram pobres e parecia que a maior parte do tempo que passei na Terra foi gasto sobrevivendo em vez de vivendo.
ADAMUS: Parece familiar? [Os Shaumbra dizem: “Sim.”] Por que a experiência humana é tão repleta de falta? Por que existe pobreza, usando esta palavra como nosso exemplo de falta de abundância? Por que há tanta falta de...? Preencham a lacuna. Por que há tanta falta na Terra? Então, por favor, aos Shaumbra iluminados.
LINDA: Tudo bem.
MARY: Acho que é uma combinação da consciência de massa e dessa dúvida que temos de nós mesmos, esquecendo quem somos, que podemos ser abundantes de qualquer jeito.
ADAMUS: Ótimo. Ótimo. A consciência de massa, duvidar de si, claro, ótimo. Um prêmio de Adamus. Sim, obrigado. O próximo. Por que há tanta falta? O que vocês diriam pra este ser?
PATRICIA: Nós esquecemos que o oposto da falta é a energia e a consciência que surgem do nada.
ADAMUS: Sim, sim. Com certeza. Excelente. Prêmio de Adamus.
PATRICIA: Ah, que bom! Obrigada pelo meu prêmio!
ADAMUS: É. Por que existe essa coisa que chamamos de falta?
LARRY: Ah, é algo engraçado.
ADAMUS: Engraçado. Realmente. Obrigado. É uma resposta honesta. É meio engraçado. Se vocês tivessem tudo que quisessem, seria chato. Não!! [Risadas] Mas muitos humanos, num tempo lá atrás, de fato, se divertiam com isso. Há um certo prazer estranho no sofrimento e uma certa... ah, vocês sabem, perseguir metas é mais divertido do que ter metas. Então, sim, é uma camada da consciência de massa. Sim.
Jean levantou a mão. Carência, Jean. Por quê?
JEAN: Pela minha experiência, a falta é como um vácuo e me dá a chance de vivenciar o que é criar.
ADAMUS: Você acha isso divertido?
JEAN: Sim, quando eu crio coisas.
ADAMUS: Não, você se diverte com a falta?
JEAN: Não, mas me proporciona uma espécie de motivação.
ADAMUS: Ah, interessante... Proporciona motivação. Obrigado. Prêmio de Adamus por essa resposta. Passaremos para o Vince, e... sim, proporciona motivação. Você está motivada com a falta neste momento? [Jean diz que não com a cabeça.] Você tem medo da falta?
JEAN: Não mais.
ADAMUS: Não mais. Ótimo.
VINCE: A falta combina com ser mais espiritual.
ADAMUS: Isso, a falta combina com ser mais...
LINDA: Ooooh.
VINCE: Particularmente na cultura judaico-cristã.
ADAMUS: Com certeza. Falta e espiritualidade, quem inventou essa? [Alguém diz: “A religião.”]
LINDA: O Papa!
ADAMUS: Bem, os humanos, mas, sim, agora que vocês disseram. Toda organização, seja uma religião, uma escola, um negócio ou o que for, e é todo esse conceito que... vejam bem, como vocês podem ser bons no que fazem se têm toda essa abundância? E isso foi realmente posto em foco pelas religiões.
Entretanto, alguém deveria ter parado e dito: “Ei, Cardeal, vocês têm altares de ouro. Vocês têm prédios imensos. Vocês têm tudo que querem comer. Vocês têm exércitos. Vocês têm empresas. Vocês têm terroristas e vocês têm pessoal de relações públicas, às vezes, são a mesma coisa. Vocês têm tudo isso.” Mas o incrível pra todos nós é: por que ninguém apontou o óbvio?
KERRI: Eles nos mataram! [Muitas risadas]
ADAMUS: E daí?! Vocês ainda estão aqui. Estão de volta pro terceiro round. Sim, sim, eles fizeram isso algumas vezes, mas, entendam, se mais pessoas tivessem se erguido...
LINDA: Acho que o pessoal não ouviu [referindo-se à falta do microfone]. Ela disse que foi porque eles nos mataram.
ADAMUS: Porque eles nos mataram, sim. Mas, se mais pessoas tivessem se erguido, se mais pessoas tivessem permitido que a verdade da consciência delas aparecesse, isso não teria perdurado por tanto tempo. Como Cauldre sinalizou antes, 18 dias no Egito. Agora, eles precisam lidar com as consequências da mudança. E, literalmente, o que vocês estão enviando pra eles, o que vocês estão emanando pra eles vai fazer... Vocês estão criando potenciais que não estavam lá pra eles dois meses, seis meses atrás. Então, tem um jeito de dar certo.
Mas os humanos entram na falta porque, sim, ela está programada. Sim, por mais estranho que pareça, é um jogo. É uma motivação perversa esse medo da falta, que mal permite que as pessoas sigam em frente. Não precisamos mais disso. Vocês podem fazer uma escolha consciente, em qualquer momento, de não ter essa falta em sua vida.
Por quê? Existe uma abundância de energia. Ela está estalando e pipocando no ar neste momento. Está aqui em volta. Tem energia em vocês, que vem de um reservatório de energia que está sempre aí e fica disponível pra vocês na hora certa. É só... [Adamus estala os dedos.] que aparece na hora. É uma velha programação que diz: “Não, eu preciso saber que existem quantidades enormes. Preciso ver e tocar.” Está aí num estado neutro, e fica disponível pra vocês na hora certa. Isso exige muita confiança, a propósito. Sim.
Pergunta 6
LINDA: Mais uma pergunta?
ADAMUS: Sim.
LINDA: Última pergunta.
PERGUNTA 6 (lida por Linda): Por que eu não consegui criar o que eu queria? Eu achava que sabia o que queria, mas nunca fui capaz de fazer acontecer.
ADAMUS: Shaumbra? Shaumbra, sim.
LINDA: Estamos prontos?
ADAMUS: Sim, por favor. Microfone para... Como eu não pude criar o que eu queria?
JOSHUA: Você criou o que queria, não o que achava que queria.
ADAMUS: Sim. Sim. Você criou o que queria. Só que não era o que você achava que queria. Resposta brilhante. Resposta brilhante. E... [Aplausos da plateia] ela [Linda] esqueceu de verificar meus bolsos hoje. [Risadas e vibrações quando Adamus dá dinheiro para Joshua.] Viu como é fácil criar? Então, obrigado.
Assim, Shaumbra, vamos respirar fundo.
LINDA: Não sou sua mãe pra ficar verificando seus bolsos.
ADAMUS: Vocês, a propósito, passaram no teste aqui. Respostas brilhantes. Respostas fáceis e simples. Não foi fácil? E não precisaram queimar demais a mufa pra saber. Por quê? Bem, vocês, na verdade, já dão estas informações nesta coisa chamada Shoud há muitos anos. Vocês estão realmente começando a viver isso agora. Vocês estão realmente começando a trazer isso pra cá.
Assim, vamos respirar fundo enquanto passamos para... O nosso tempo é limitado... Eles precisam partir.
LINDA: A propósito, as pessoas do programa Zona do Despertar talvez não saibam que você, Adamus, deu a Joshua um prêmio de 50 dólares. [Linda está se referindo à transmissão simultânea deste Shoud pela rádio.]
ADAMUS: Eu não queria me gabar com relação ao que eu peguei no bolso de Cauldre. Mas, sim, ele ganhou 50 dólares. O que posso dizer? O que posso dizer? [Aplausos da plateia]
Vamos respirar fundo, enquanto passamos para a próxima parte, que está amarrada à última pergunta.
Keahak
Então, por que vocês não conseguem criar o que querem? Bem, vocês criam. A próxima pergunta é: Como vocês começam a entender o que vocês querem?
Existe uma palavra antiga, uma palavra lemuriana, que vou usar aqui. Vou usá-la por várias razões. Eu gosto dela, soa bem, tem boa energia e, também, se eu usasse uma palavra corriqueira pra isso, então, a coisa ficaria um pouco mental.
Vou pedir a vocês que sintam essa palavra. Pronuncia-se [escrevendo] “key-hak” (“kirrak”). Não é legal? Podem falar. [Os Shaumbra repetem a palavra.] Isso. Legal como dizer “merda”. Só que é “key-hak”! [Risadas] “Key-hak”! É uma palavra lemuriana, o que não faz nenhuma diferença, mas a origem é a palavra “hak”, que significa espírito em ação, espírito em experiência. Hak. É uma palavra antiga, e vocês precisam dizê-la como se escarrassem. Hak! Hak! Isso, hak, hak. Significa espírito, não apenas um conceito de espírito, não o espírito intelectual, mas o espírito em experiência e em movimento. São vocês. São vocês. Isso é hak.
A outra palavra, “key”, significa... e essa não é, necessariamente, a forma com que se soletra a palavra toda, mas “key“ significa energia em ação. Antigamente... Key-hak soa talvez como uma palavra havaiana, porque é lemuriana. Mas significa... juntando... [Ele escreve de novo.] Keahak. Tem a ver com realmente entender como atrair energia e tem a ver, em última instância, com o que é a condição de criador. Tem a ver com entender como atrair energia.
Ouço um monte de conversa e um monte de perguntas dos Shaumbra sobre a Lei da Atração. É um bom entendimento inicial acerca do que acontece. Tenho um problema, bem, aproximadamente oito problemas, mas um é mais importante, com relação a isso. Que problema seria esse?
MULHER SHAUMBRA: Mental.
ADAMUS: Mental! Sim, mental. É mental. Não é que esteja errado. Só quer dizer que este grupo precisa ter um entendimento um pouco diferente do que realmente está acontecendo.
Quando vocês têm um pensamento, particularmente a projeção de um pensamento, um pensamento consciente, ele atrai energia. Vou transformar nosso bonequinho palito em um bonequinho gordinho. [Ele desenha o bonequinho.] O outro era tão magrinho e esquálido... então, este é o nosso humano. São vocês. É, um biscoito de gengibre e... [Ele desenha um rosto.] Certo, um grande sorriso! Pronto. Então, sim, eu me cansei de desenhar o bonequinho palito. Mas, na verdade, este se parece um pouco mais com o que é a energia de vocês. Não são apenas linhas retas. É... vocês são rechonchudos! [Risadas] Em outras palavras, quero dizer que a energia de vocês, o seu Corpo de Consciência, não é uma forma rígida. É uma forma flexível. Ela está fluindo.
Criação
Então, aqui estão vocês, Bob, o gorducho, e... Isso é a consciência [referindo-se ao Bob]. Vocês são a consciência, mesmo o seu corpo físico. Vocês atraem energia pra vocês – [desenhando bolinhas ao lado de Bob] estas pequenas formas de energia – o tempo todo. Vocês estão fazendo isso agora mesmo, mas não estão conscientes. E isso causa muita confusão, porque está acontecendo. Vocês estão criando sua realidade, vocês estão criando uma realidade seja ela qual for – uma realidade talvez de sofrimento ou de total imersão nesta dimensão singular, o que não é muito natural, porque vocês realmente são multidimensionais. Mas vocês a estão criando. A sua família, a sua saúde, todo o resto, está sendo criado.
Mas de onde vem a criação? Esta é a pergunta. É a grande pergunta do dia. De onde vem a criação? Vamos explorar isso, porque ela está vindo de múltiplos lugares.
Vocês atraem pra vocês as energias que criam sua realidade a partir da mente. [Ele escreve.] Chamaremos de Pensamento Mental. Não é muito forte, muito potente. Vocês podem, aqui e agora, ter um pensamento – um pensamento mental – e dizer que querem determinada coisa. Pensem num relacionamento; alguns de vocês estão buscando isso: “Eu quero um relacionamento. Estou pensando num relacionamento. Estou vendo um relacionamento.” Isso não é muito eficaz. Vocês conseguem uma pitada de energia pra começar a fazer a coisa acontecer, mas não é algo muito dinâmico, não é muito potente. É apenas um pensamento.
Se medissem seus pensamentos com um aparelho, ele se moveria só um pouquinho, não muito. Muita frustração é gerada com o que ensinam sobre a lei da atração ou outras modalidades, falando do poder da mente, falando de controle mental. Isso é, na verdade, muito ineficiente, muito arcaico e, em caso extremo, leva ao suicídio. É verdade, porque vocês não satisfazem uma necessidade interna real. Vocês ficam se enganando, deliberadamente. Vocês vão acabar num enorme buraco negro e vão querer ir embora como alguns deles aqui fizeram [referindo-se aos seis]. Bom, o pensamento mental tem uma certa potência.
Há um outro nível, a emoção, que chamaremos de [escrevendo] Drama Emocional, muito mais potente do que o pensamento mental. É o que acontece na vida de quase todo mundo. É assim que a realidade está sendo criada – a partir do drama emocional.
Se vocês lembram do que eu disse antes, a emoção é uma tentativa esfarrapada da mente, uma tentativa artificial, pra sentir. A mente sozinha realmente não consegue sentir. Não tem sentimentos, o que significa que não tem percepções sensoriais, então, ela criou essas coisinhas chamadas emoções pra fazer de conta que pode sentir, fazer de conta que é ela que manda. As emoções não vêm do coração. Não vêm do espírito, tampouco. Elas vêm daqui [da cabeça]. Mas esse é o truque bizarro. Vocês acham que a mente é uma coisa e que as emoções são outra coisa; na verdade, é tudo a mesma coisa.
Mas a consciência... não é bem a palavra certa, Cauldre... a consciência artificial que vem do drama emocional encontra um jeito de realmente atrair energia. Portanto, a mente, com seu subsistema artificial de emoções, pensa: “Viu? As emoções são reais e eu tenho muita emoção.” Porque ela consegue atrair quantidades enormes de energia. As emoções atraem energia. O drama, que são as emoções a todo vapor, realmente atrai energia. Por isso, tantas pessoas lançam bombas de drama, porque traz um monte de energia. Um monte de energia, e elas não podem viver sem isso.
Essa energia, então, chega... A energia, lembrem-se, está num estado neutro. Ela fica em volta. Está vibrando no ar bem ao nosso redor neste momento. É neutra. A energia está, basicamente, numa forma que tem capacidades com potenciais positivos e negativos, e está pronta pra se ligar à consciência e, então, criar a realidade. Ela permanece nessa forma neutra até ser solicitada.
O drama e a emoção podem evocar uma enorme quantidade de energia, que vem correndo para a sua vida e começa a criar a sua realidade. E algo aqui dentro diz: “Bem, veja. Todas essas coisas estão acontecendo. As energias estão em movimento.” Ah, estão se movendo, sim, mas um carro também pode correr a 150 quilômetros por hora até bater numa parede. Elas estão se movendo, mas o que acontece em seguida, vejam bem... elas colidem.
Então, uma quantidade tremenda de energia é atraída pelo drama. E a maioria das pessoas fica, literalmente, presa nessa condição criadora, sem ter consciência disso. As pessoas vão de um choque emocional a outro, de uma situação dramática a outra e, em algum nível estranho, elas sentem que as coisas estão acontecendo. Bem, estão, mas não de maneira consciente. Daí, muitos dizem: “Bem, não sei como tudo isso funciona, por isso, eu me entrego ao destino e à sorte.”
O destino e a sorte fazem parte das piores mentiras! E sabem quem realmente cai nessa de destino e sorte? As pessoas espirituais, da nova era, espiritualizadas, das igrejas. As religiões promovem o inferno em nome do destino e da sorte, porque é muito ilusório e muito... é assim: “Temos fé em algo que realmente não existe.” E é fácil prender as pessoas nesse negócio de sorte e destino.
Isso não existe, a menos que vocês queiram. Não existe. Não há um plano traçado previamente. Não tem nenhuma mão de Deus lá em cima que está... Seria doentio. Eu não quero andar por aí com um Deus doentio como esse. Seria como se houvesse um plano que vocês desconhecessem e vocês fossem apenas uma marionete. Assim, a vida da maioria das pessoas é criada a partir daqui [do drama emocional].
Depois, vem o próximo nível, que chamarei [escrevendo] de Coração Verdadeiro. É aqui que vocês realmente começam a entrar nos sentimentos verdadeiros. Muitos de vocês têm sentido isso, ultimamente, esse saber profundo. E o coração verdadeiro só pode vir daqui [do coração]. As energias do drama, da emoção, e a falsa consciência, o pensamento mental, podem se misturar com as energias dos demais. Mas o coração verdadeiro vem daqui [do coração].
O problema é que já faz tempo desde que vocês se mantinham no coração verdadeiro. Já faz tempo desde que vocês olhavam pra dentro. E vocês não confiam nisso. Vocês – os humanos em geral – ainda estão muito propensos a receber as coisas de mão beijada, a ter as pessoas dizendo o que podem ou não fazer. Então, esse é um recurso subutilizado, mas está aí. E esse coração verdadeiro, como vocês sabem, a partir de algumas experiências catárticas do despertar, traz enormes, enormes quantidades de energia. Atrai enormes quantidades de energia.
Vocês podem ter uma única experiência, e alterar completamente a sua vida. Uma única experiência pode fazê-los pular do caminho que estavam para um outro caminho, cair fora de uma vida que não era destino, nem sorte, nem mesmo carma. Eram vocês pegando essa enorme quantidade de energia, trazendo-a para a sua vida, agora, e mudando-a.
Então, o coração verdadeiro atrai uma tremenda quantidade de energia. É o que realmente traz a energia e que vou chamar de [ele escreve] sua consciência ou seu Corpo de Consciência. É o seu centro. É a sua essência. Mas as perguntas são: Como vocês estabelecem contato com ele [o Corpo de Consciência]? O que ele é? Onde ele está? Ele entende as suas necessidades humanas? Como vocês o quantificam? Ele fala com vocês? Vocês falam com ele?
O seu Corpo de Consciência, a sua verdadeira consciência, pode trazer energias que vocês nem mesmo podem avaliar no momento; trazer qualquer coisa pra fazer qualquer coisa; pode atrair coisas que mudarão a vida de vocês e a vida das pessoas ao redor, se elas escolherem. Está além das palavras, quando chega nesse ponto, de modo que é difícil expressar em palavras. Está além das palavras. É.... é o conceito de keahak, que é a liberdade absoluta – liberdade pra criar, liberdade pra trazer as energias sem nenhum esforço.
Já falei que, no final das contas, vocês não têm que se esforçar pra nada. Por quê? Por quê? Vocês não devem se esforçar, mas alguns ainda estão viciados no esforço. Enfim, não deve haver esforço. É a pura consciência atraindo enormes quantidades de energia.
Assim, vamos às perguntas: Como entrar em contato com isso? Como ir além da mente? Como ir além das emoções e do drama? Como entender o que realmente vocês querem criar? Como entrar em todo esse fluxo simples e belo de keahak e atrair as energias para o que vocês querem?
Agora, eu me deparo aqui com um grande dilema, e não sei se vamos conseguir terminar isto hoje. A mente interfere e começa a tentar construir... [Risadas quando a porta se abre sozinha.] Ela tenta... Foram eles que saíram, na verdade. [Risadas] Ela começa a querer quantificar e a estruturar isso. A mente, com sua ótima programação, diz: “Ah, sim, eu sei exatamente sobre o que Adamus está falando, keahak.” Daí, ela não deixa vocês se abrirem, não abre a consciência de vocês, pra isso; mantém como um conceito mental e brinca com isso. E se sente bem. Ela diz: “Viu? Eu sei como fazer keahak, porque eu ouvi a palavra.” E aí o negócio fica muito mental e vocês não se abrem pra ele. Esse é um exemplo de makyo – dizer as palavras, falar pra todo mundo sobre esse keahak, que é como a consciência engloba ou atrai energia. Depois, vocês começam a tratar desse assunto e a fazer uma espécie de crítica mental sobre ele. Já perderam. Já perderam o keahak nessa altura.
Então, a mente, de certa forma, tem... ela não tenta trabalhar contra vocês, por sinal. Nada disso. Mas foi treinada para fazer essas coisas. Está amarrada à consciência de massa e essas camadas. Mal consegue lidar com ela mesma. Quer, desesperadamente, ir além. Desesperadamente. Quer expandir, ir além de si mesma.
Daí, quando vocês passam a comandar, quando vocês voltam e assumem a responsabilidade por si mesmos e param de entregá-la para a sua mente, quando vocês são uma alma encarnada, quando vocês fazem escolhas e assumem a responsabilidade, a mente fica feliz. Era o que ela queria o tempo todo. Ela não quer participar do velho jogo, de jeito nenhum.
Assim, se vocês respirarem fundo neste momento... vamos fazer juntos.
Como vocês passam a entender? Como vocês se reconectam com o seu centro, com a sua essência? Como vocês colocam no coração verdadeiro aquilo que realmente querem?
Necessidades Humanas
A outra coisa que se infiltra e confunde tudo são as necessidades humanas. É óbvio que vocês têm necessidades humanas. Vocês têm a necessidade de se alimentar, a necessidade de se vestir, de ter um carro, uma casa e essas coisas todas. Então, as necessidades humanas se intrometem e, na verdade, causam um monte de distração. É assim: “Eu quero isso. Eu quero aquilo.” As necessidades humanas evocam energia. As necessidades humanas se consideram muito boas pra evocar energia, mas não são. Esse aspecto humano de vocês, o pequeno ser humano, é muito, muito, muito cheio de vontades.
Juntando o cérebro ou a mente, juntando os seus aspectos distorcidos, sim, vocês têm um bando de criadores muito ineficazes trabalhando. Consomem um monte de energia, mas são muito, muito ineficazes e atrapalham a compreensão do seu coração verdadeiro, atrapalham a compreensão da sua consciência real.
Então, como vocês trabalham, como vocês lidam com essas necessidades humanas que parecem interferir o tempo inteiro? O que vocês fazem? Pisam em cima delas? [Alguém diz: “Respiramos.”] As necessidades humanas não querem saber se vocês respiram a menos que sua cabeça esteja debaixo d’água. [Risadas] Elas realmente não dão a mínima pra respiração! Ou seja, suas necessidades humanas assumem que vocês vão respirar.
Então, como vocês lidam com as necessidades humanas que estão consumindo um monte de energia, que estão impedindo o coração verdadeiro, a paixão real, de criar? [Edith pergunta: “Transmutando-as?”] Não, não é, particularmente, transmutando-as. Bom, elas acabarão sendo transmutadas, mas acho que a pergunta é: Como vocês... Ou... [Alguém pergunta: “Fazendo uma escolha?”] Não é bem isso. Fazer escolha é importante. É importante. Quando vocês fazem uma escolha consciente, isso atrai muita energia, porque é consciente e é uma escolha, e, de repente, isso passa a ser prioridade, vem na frente das necessidades humanas. De repente, quem sabe, é um desejo do seu coração verdadeiro. Vocês fazem uma escolha. Isso põe a energia em movimento.
A maioria dos humanos não faz escolhas, como já dissemos, além da cor da gravata e da caixa de cereal que vão comer de manhã. Não faz.
Quando vocês fazem uma escolha consciente, como cada um e todos vocês já fizeram ao dizer: “Faço a escolha de conhecer Deus. Seja ele o que for, seja o que for, estou fazendo essa escolha consciente.” Isso puxou uma tremenda quantidade de energia pra apoiar a realidade que os colocou no caminho que os trouxe até estas cadeiras. A escolha consciente é muito importante.
Mas as necessidades humanas ainda estão aí, metendo o bedelho, afastando, impedindo o verdadeiro criador, o criador consciente, de trabalhar.
Como vocês lidam com as necessidades humanas? Pete?
PETE: Bem, eu envio uma intenção para o universo, pedindo ajuda para minha cura.
ADAMUS: Sei.
PETE: E, depois, quando o universo responde, eu me rendo a essa resposta.
ADAMUS: Isso gira em torno do makyo, sinto dizer. Mas tudo bem. É um pouco complicado, Pete. Pete estava dizendo que ele envia uma intenção para o universo e, então... [Ele comenta porque Pete estava sem o microfone quando falou e ninguém ouviu o que ele disse.]
PETE: ... peço ajuda.
ADAMUS: Pede ajuda e, depois...
PETE: Depois, o universo me dará uma resposta.
ADAMUS: Sim.
PETE: E eu preciso me render a essa resposta, concordar com ela.
ADAMUS: Tudo bem. Primeiro, você esqueceu de você na equação, a não ser na hora de pedir alguma coisa. Segundo, não gosto muito desse negócio de intenção. Ou você faz ou não faz. Você não intenciona. Você simplesmente cria. Ou seja, você simplesmente faz a escolha. E estou usando você como um exemplo maravilhoso.
PETE: Obrigado.
ADAMUS: Porque... podemos pular uma etapa à frente. O universo já está, já está dando a você, exatamente... Bem, o universo é energia. A energia já está fluindo pra sua vida. A pergunta é: Você gosta do que está acontecendo?
PETE: Ah-hã.
ADAMUS: Gosta?
PETE: Bem, às vezes, não, mas sei me render a isso.
ADAMUS: Tudo bem.
PETE: Eu aceito.
ADAMUS: Aceite a si mesmo, mas, se não gostar do que estiver acontecendo, não se renda a isso. Isto é, mude isso! Faça uma escolha. Faça uma escolha.
O “universo” – entre aspas – não o universo físico, mas a energia que está aí fora é muito literal. É muito simples. A energia é, de fato, burra. Ela é. Não tem inteligência na energia.
PETE: Não tem astúcia.
ADAMUS: Não tem astúcia e – bum! – é assim. Responde de maneira simplista. E, se vocês acreditam na falta, vocês simplesmente vão tê-la. A energia não quer saber. Ela não tem agenda. Está aí para servi-los. Energia, toda energia, está aí pra servir vocês.
A maioria dos humanos não percebe isso. De algum modo, eles pensam que eles estão aí pra servir a energia. Mas ela é muito literal. Se vocês acreditam em pecado, ele vai existir. Vocês vão pecar. Se acreditam que a experiência humana é uma droga, ela será. A energia é muito literal. Não tem cérebro.
Então, quando você coloca a sua intenção lá fora para o universo, ela vai voltar integralmente pra você a fim de apoiar não importa o que for e como você se sinta como criador.
PETE: Gosto de lançá-la, alinhada com a presença ou a fonte, quando procuro pela resposta.
ADAMUS: Certo. E a fonte está bem aí [apontando para Pete]. Não está lá fora.
PETE: Correto.
ADAMUS: O universo não tem a resposta e a esconde de você. O universo, o Campo, enviará energias pra apoiar o que quer que você queira.
PETE: Que eu esteja buscando, certo.
ADAMUS: Que você esteja buscando. A questão é: O que você está buscando? A questão é: Vocês sabem... Voltando às minhas velhas perguntas: Vocês sabem o que vocês querem? Será que vocês sabem de onde vocês estão atraindo a energia, evocando as energias? E a resposta é não. A resposta é não.
Vamos tratar mais disso em nosso próximo encontro. Estamos apenas começando. Não é... nós iremos mais fundo nisso em nosso próximo encontro. Mas é esse processo todo de keahak. Keahak é a maneira... é a palavra antiga que representa de que maneira qual parte de vocês está conectando e trazendo as energias.
E as energias, novamente, Pete, não têm inteligência; têm um papel de coadjuvante. Lá fora no universo não há uma inteligente superior a de vocês. Em lugar nenhum. Vocês podem procurar pelo cosmos, que não existe inteligência superior. Não estou falando da mente; estou falando da alma. Não há.
Vocês podem encontrar a Fonte um dia. Vocês vão olhar pra ela e dizer: “Meu Deus, sou eu!” [Algumas risadas] Todo ser que já conheci e que se encontrou com a Fonte acaba sempre dizendo: “Parece exatamente comigo. Age exatamente como eu. Sou eu!! Meu Deus, por que não me disseram isso antes?” Nós dissemos. Ah, nós dissemos e vamos continuar dizendo.
Assim, em nosso próximo encontro, vamos falar mais sobre keahak. Quero que vocês sintam essa palavra e não se prendam a ela, mas sintam – consciência atraindo energia – e falaremos como as coisas são diferentes agora com a Nova Energia. A Nova Energia é consideravelmente diferente da Velha Energia. Como a Nova Energia entra nisso.
E, em nosso próximo encontro, vamos respirar, permitir isso, e vamos ter uma experiência pra conectar a consciência do coração verdadeiro de seu Corpo de Consciência à Nova Energia.
Assim, respirem fundo.
Queridos amigos, passamos mais um dia fantástico, movimentando muita energia, tratando de muitos negócios, nos divertindo, cutucando cada parte de vocês. Cutucando cada parte.
E, se essa dúvida acabar surgindo em algum momento entre hoje e nosso próximo encontro, parem um instante e lembrem-se da premissa básica e muito simples de que tudo está bem em toda a criação e, portanto, Eu Sou o que Sou.
Com isso, queridos amigos, até a próxima. Adiós.
Então, isso vira um ciclo. Entra num padrão de que vocês não valem nada – não são inteligentes o suficiente, não são espirituais o suficiente, não são dignos o suficiente, o que for. Mas, em vez de dizerem “Veja, essa aula não é pra mim” ou “Essa aula não tem a energética certa que ressoa com o meu ser”, vocês se culpam. Agora, não estou dizendo pra se aborrecerem com a aula, o curso ou o livro; estou dizendo pra darem uma olhada e pararem de se culpar. Parem de entrar nesses velhos padrões.
É isso, bem aqui neste espaço seguro e belo. Vocês respiram fundo. É o Eu Sou. É a verdade simples, simples, simples. A verdade simples, e é isso. Aaahh!
Vamos respirar bem fundo juntos.
Respirar, tomar um pouco de água e cantar algumas canções. É maravilhoso.
Assim, queridos Shaumbra, vocês pegaram o caminho árduo. Ele não representa a estrada principal nem o acostamento, nem mesmo a via menos trafegada; é apenas o caminho árduo. Mas, neste momento, onde vocês se encontram, eu vejo mudanças. Vejo que vocês vão torná-lo mais fácil. Vejo coisas como – pra todos vocês – mais energia de juventude; mais energia de juventude saindo da essência de vocês que vai acabar aparecendo no rosto, no corpo e no espírito de vocês, mas essa energia de juventude está vindo.
E uma energia em que vocês param com esse negócio de ansiedade. Esse negócio de ansiedade é uma questão para muitos de vocês que passam pelo despertar, mas muitos estão descobrindo agora que a ansiedade parece estar indo embora – a ansiedade interna. Ainda há uma ansiedade externa, porque vocês estão sentindo o mundo ao redor. Há uma grande ansiedade aí, mas ela não é de vocês. Não pertence a vocês. Vocês podem percebê-la, podem senti-la, podem estar conscientes dela, mas não precisam se apropriar dela.
Mesmo – estou impressionado com muitos de vocês – o próprio nível do que vocês chamariam de depressão está começando a ir embora. Depressão é tipo um resultado natural do despertar, porque vocês criam um vácuo. Quando vocês fazem a transição, quando passam por esse processo alquímico de ser apenas o velho humano com um monte de carma, preso no caminho das existências, e liberam isso, cria-se um vácuo. Sua mente interpreta isso como depressão. Mas não é. É uma mudança. É um tempo de reflexão interna. É um tempo enorme de limpeza e liberação, mas vocês estão indo além disso. Na verdade, vocês serão capazes de começar a curtir a vida na Terra, e por que não? Por que não?
Convidados de Hoje
Vamos respirar fundo. Eu pedi a um pequeno grupo que viesse hoje. Cada um dos membros teve apenas uma existência na Terra; foi a primeira vida deles. Uma vida. Primeira vez aqui. Cada um deles voltou para suas próprias esferas, morreu no corpo físico, com vinte e poucos anos, com idade entre 20 e 29 anos; portanto, relativamente jovens. Todos que foram convidados, que estarão aqui daqui a pouquinho... de ambos os sexos, a propósito, com histórico de nacionalidades diferentes... seis deles se juntarão a nós hoje, por uma boa razão.
E a boa razão é que teremos um teste oral para professores. Eles têm perguntas e vocês têm as respostas, espero. As perguntas foram preparadas com antecedência. Estão num envelope lacrado com Linda, se você providenciou isso [dirigindo-se a ela]. Não foram vistas por ela. As perguntas foram digitadas por Cauldre, mas apagamos, convenientemente, sua memória para que ele não se lembre delas.
São perguntas pertinentes, e trazemos este grupo aqui pra fazer essas perguntas e pra perceber, sentir suas respostas, porque são perguntas apropriadas, muito, muito apropriadas. Principalmente porque vieram de seres que só viveram uma vida na Terra, e que estão perplexos, confusos com certas coisas, e que acharam que este seria um bom lugar pra obter algumas respostas hoje.
Então, com isso, vou convidar nossos seis seres, todos estabelecidos nas outras esferas, agora, a maioria se preparando pra voltar pra outra existência. E vou pedir à Linda que leia as perguntas e encontre voluntários na plateia. [Ele fala com Linda.] Bom, você ficará ocupada fazendo ambas as coisas.
LINDA: Ah, mal posso esperar.
ADAMUS: É. E eu gostaria que todos vocês realmente, verdadeiramente, sentissem a resposta – qual resposta vão dar – porque acho que vocês ficarão impressionados com alguns insights que terão. Vocês não vão apenas ajudar estes seres que estão aqui; vão se impressionar com isso. Cada um deles – os seis que estão aqui – partiu desta vida relativamente cedo, em termos humanos, com vinte e poucos anos. Era muita coisa pra aguentar.
É difícil para os que vêm pela primeira vez permanecer aqui, ficar aqui, em muitos, muitos casos. A pressão da consciência humana é muito forte neste momento, e ainda tem o efeito da partida de Gaia. Vocês têm o efeito, com Gaia partindo, de muitas Velhas Energias, velhos ossos no chão que estão partindo também. É intenso. É muito, muito intenso.
Agora, imaginem como seria se vocês viessem pra cá pela primeira vez. A maioria de vocês já esteve aqui milhares de vezes – muitas vezes –, mas imaginem se fosse a primeira vez e, de repente, escorregassem pelo túnel. Vocês são o que chamamos de eglendra, um ser angélico prestes a nascer no corpo físico e que, de repente, é sugado pra dentro do túnel! Vocês vão caindo pelo túnel com centenas, milhares de outros seres tentando encontrar o caminho para o útero ao mesmo tempo! Vocês saem agarrando úteros sempre que dá! [Muitas risadas] “Vai ser essa família ou aquela? Com quem eu vou ficar?!” Bum! De repente, vocês estão lá. Ahhh... [Alguém na plateia diz: “Merda!”] É, obrigado. [Risadas] Não tenho mais permissão de dizer essas palavras – merda! –, mas vocês podem. Podem dizer sempre que quiserem.
Pergunta 1
Então, de repente, vocês estão no corpo físico: “Ohhh!” E, particularmente, se for sua primeira vez, é atordoante, traumático, inacreditável. Assim, é por isso que muitos deles não conseguiram passar dos 30 anos.
Bom, vamos começar com as perguntas, o teste oral para professores, pra ver se vocês estão cheios de makyo ou de ahmyo.
Certo, sim. Por favor, pegue aqueles Prêmios de Adamus. Tudo bem. As perguntas.
LINDA: Pronto?
ADAMUS: Ela vai precisar de um tênis de corrida! Que coisa mais humana isso! Certo, então, a primeira pergunta é... e vai precisar do microfone.
LINDA: Não ainda. Não enquanto estou lendo.
ADAMUS: Uma coisa de cada vez.
LINDA: É.
ADAMUS: Prontos?
PERGUNTA 1 (lida por Linda): Por que eu sentia cansaço o tempo inteiro na minha encarnação? Quando voltei para as esferas celestiais, a sensação de cansaço acabou.
ADAMUS: Ótima pergunta do nosso grupo de anjos hoje. “Por que eu sentia cansaço o tempo inteiro?” Por favor, arranje um voluntário, qualquer um que não tenha levantado a mão. [Risadas]
LINDA: Ah, tarde demais.
DAVID: Porque gastava muito tempo e energia pensando.
ADAMUS: Ótimo. Gastava muito tempo e energia pensando. Sim. Boa resposta. Você recebe um prêmio de Adamus.
LINDA: Posso escolher mais alguém?
ADAMUS: Quem você quiser. Mãos levantadas lá atrás. Por que esse ser estava cansado o tempo todo?
JANE: Porque a consciência é muito densa.
ADAMUS: Isso. Nossa! Está bom até agora. Acertamos duas de duas. Excelente. Lá atrás.
HOMEM SHAUMBRA 1: Porque ele era parte da humanidade, e a humanidade, nestes tempos, está cansada do modo como as coisas são no planeta.
ADAMUS: Isso, ótimo. Excelente. Obrigado! Obrigado. E a consciência de massa está cansada no momento. A consciência de massa está realmente cansada, e vocês sabem o que acontece quando vocês ficam cansados? Bem, vocês ficam mal-humorados, vocês ficam irritados, vocês simplesmente não gostam de estar em seu corpo, em sua vida. Então, com certeza. Mais uma resposta. Mais uma. Sensação de cansaço o tempo todo.
MULHER SHAUMBRA 1: Os outros estavam sugando sua energia.
ADAMUS: Sim, excelente, excelente. Excelente. Excelente.
LINDA: Ah, você participou da SES (Sexual Energies School, Escola de Energias Sexuais).
ADAMUS: Excelente. “Os outros estavam sugando sua energia.” Todas as respostas estão corretas. Obrigado. Obrigado, Linda. Todas as respostas estão corretas, e a conclusão é que estar no corpo físico é uma experiência cansativa. Não é uma coisa natural no momento. Não é o seu estado natural. Vocês se adaptam. Vocês todos aprenderam a ficar no corpo e a chegar aos 80, 90, 100 anos, mas, para esses que estão vindo pela primeira vez, é extremamente doloroso para a energia deles. E as outras pessoas ainda ficam sugando a energia deles. E ainda tem a camada, o nevoeiro da consciência de massa. E há os sistemas de energia da realidade humana, que funcionam de modo muito diferente dos sistemas de energia das realidades não físicas. Então, todas essas forças se juntam e criam um monte de energia muito lerda, meio pegajosa, ou travada.
Então, qual é a solução? Não encarnar. [Ele repete o que alguém falou.] Boa resposta. [Risadas] Entendem? Mas vocês precisam. Mais cedo ou mais tarde cada ser angélico precisa fazer seu caminho pela Terra. Se não for nesta Terra física, pode ser noutra Terra, mas mais cedo ou mais tarde vocês precisam passar por essa experiência.
Assim, qual é a resposta agora para nosso querido anjo que vai voltar para outra existência? O que vocês fazem? [A plateia diz: “Respiramos.”] Respiram. Excelente. Vocês respiram.
O que mais? [Várias respostas e risadas; alguém diz: “Dormimos.”] Dormem, sim. Respirar. Dormir, na verdade, é muito importante. Dormir é realmente importante, porque é um tempo de quietude em que vocês se reconectam com o eu espírito. Vocês também têm sequências de sonhos a noite toda, em múltiplos níveis. Vocês não têm apenas um sonho por meia hora. Não sei quem disse isso. Esses pesquisadores de sonhos... alguém tinha que pedir que eles mudassem de pesquisa.
Vocês sonham a noite inteira – a noite inteira – e em múltiplos níveis. Vocês podem ter 30, 100 sonhos acontecendo ao mesmo tempo, mas essa é a natureza real de vocês. É assim que vocês realmente são. E, quando vocês têm essas sequências de sonhos, vocês, na verdade, renovam seu espírito. Vocês se renovam. Então, a resposta é sim, com certeza, “respirar”, para esses que estão vindo.
De maneira muito pragmática, escolham a porcaria da família certa antes de virem! Por que apostar na mesa de dados com sua biologia quando vocês podem escolher a família certa – uma família consciente, uma família que vai nutri-los e oferecer um ambiente energético seguro?
E também, aprendam a escolher. Algo realmente estranho acontece quando seres angélicos vêm para a Terra. Eles, de repente, esquecem que têm escolha! Eles podem escolher. Por que isso, de repente, é eliminado da memória?
LINDA (e a plateia): Por quê?
ADAMUS: Por quê? Porque a consciência é muito pesada e o que acontece é que a consciência... os padrões de consciência são que vocês não têm escolha. Foi, de fato, programado na consciência de massa há um bom tempo. Isso está sendo desprogramado agora.
Quando eles vêm, é tão pesado, tão denso, que, mesmo que tentem resistir, de alguma forma ficam presos nas camadas, nos movimentos da consciência de massa, e esquecem que têm escolha. E vocês todos, uma vez ou outra, esqueceram que tinham escolha. Vocês ainda duvidam, mas estão se abrindo pra isso agora. Então, ótimo. Próxima pergunta.
Pergunta 2
LINDA: Número dois.
PERGUNTA 2 (lida por Linda): Por que os humanos não dizem o que realmente querem dizer? Por que as palavras são uma incógnita?
ADAMUS: Por que os humanos não dizem o que realmente querem dizer? Por que dizem uma coisa quando, na verdade, querem dizer outra? É uma pergunta interessante, uma pergunta de enorme grandeza que alguém aqui está fazendo hoje. [Ele aponta para o espaço onde estão os seis convidados.] É óbvio que isso foi de grande influência na vida dele. Então, por favor, com o microfone. Por que os humanos não dizem o que querem dizer?
LESLIE: Questão de sobrevivência.
ADAMUS: Excelente. Ótimo. Merece um prêmio, ao menos. Ótimo. Sobrevivência, porque, no momento, do jeito que a consciência está, se dizem o que realmente querem dizer, vocês...
LINDA: Ninguém quer ouvir o que você realmente quer dizer.
ADAMUS: É, sim. [Adamus ri.] Ótimo. Ótimo. Certo. O próximo.
CAROLYN: É o velho treinamento. Devemos tratar as outras pessoas do jeito que queremos ser tratados.
ADAMUS: Sim. Então, tentando ser...
CAROLYN: ... simpático o tempo todo.
ADAMUS: Tentando ser simpático. E você sabe o que Tobias disse sobre ser simpático. [Vince diz: “Refresque minha memória.”] O que Tobias disse sobre ser simpático?
CAROLYN: Não consigo lembrar.
ADAMUS: Ele disse que é parte do vírus da energia sexual. Entendam, vocês são treinados pra serem meninas e meninos simpáticos. Em outras palavras: “Comporte-se, conforme-se e enquadre-se nessa caixinha.” Abaixo a simpatia! Por favor, parem de ser simpáticos. Parem de usar a palavra “simpático”.
LINDA: Como é que é?
ADAMUS: Parem de ser simpáticos!
LINDA: Sério?
EDITH: Então, o que devemos ser, antipáticos? [Risadas]
ADAMUS: Se você tirar essa máscara de tentar ser simpática, será que você é realmente antipática? Você é antipática por dentro?
EDITH: Não, sou só regular.
ADAMUS: Não, você não é regular. [Risadas] Eles realmente não dizem o que querem dizer, dizem? [Mais risadas quando ele se volta para o grupo dos seis.] Você não é regular. Você é extraordinária! Você é o Eu Sou. Você é fantástica.
EDITH: Obrigada.
ADAMUS: Sim, e um tanto sexy também. [Risadas] Conheço você. Você não é regular! Ser regular é pior do que ser simpático! Conseguem imaginar alguém dizendo: “Bem, você é regular.” O quê??! É de tirar a fala. Eu digo que não. Vocês não são regulares. Vocês não são normais, mas vocês sabem disso. E, se vocês não são normais, o que não são, não significa que são anormais. Significa que são excepcionais. Entendam, é tudo programação. Programação, programação.
Qual a outra razão para não dizerem o que querem dizer? Foi o suficiente pra incomodar esse que deixou a Terra. Ponto final.
HOMEM SHAUMBRA 2: A linguagem. A linguagem falada não retrata a energia corretamente.
ADAMUS: É verdade. Verdade. A linguagem falada é muito inadequada, extremamente inadequada, então, os humanos tentam fabricar palavras. Então, quando será que vamos chegar num ponto em que possamos simplesmente nos comunicar? Quando pararmos de duvidar. Quando pararmos de duvidar das comunicações que acontecem, Jean, e confiarmos nelas. Vocês sabem que podem captar. Vivam isso agora. Não duvidem.
Que outras razões levam os humanos a não dizerem o que querem? Essa é uma pergunta capciosa. Estou esperando pela resposta certa – a minha. Sim?
MULHER SHAUMBRA 2: Porque eles não lembram que são amados incondicionalmente.
ADAMUS: Sim...
MULHER SHAUMBRA 2: Então, eles apelam para o amor condicional: “Vou dizer o que quero dizer pra me sentir... de determinada forma.”
ADAMUS: Com certeza. “Vou dizer o que esperam que eu diga.” E, de vez em quando, abrem uma pequena exceção. Mas, na maior parte do tempo, é aquela [falsa] calmaria – quem não anda com o barco não faz onda. Mas, entendam... tenho discutido isso com Cauldre... isso aqui não é uma reunião da nova era. Não é um encontro da nova era. Vocês que estão escutando, se esperam que seja, vão ficar seriamente desapontados. Isto não é uma reunião espiritual tampouco. E, se vêm aqui esperando espiritualidade, provavelmente, não vão ter.
Isto é sobre consciência e, portanto, geralmente, a gente diz o que quer dizer, embora não tenha permissão pra dizer “merda”, “porra”, “foda” ou qualquer outra coisa assim. [Muitas risadas e aplausos] Mas, se estão escutando, pensando que isto vai ser...
LINDA: Não é justo! Essa era a resposta do Marty e você a roubou!
ADAMUS: ... que vai ser uma reunião espiritual em que não se dizem essas palavras, bem, vão ficar desapontados. Nós – nós – dizemos o que sentimos, falamos abertamente sobre nossa consciência, e falamos abertamente sobre makyo e todas essas coisas, e mantemos a energia movimentando.
Então, sim...
LINDA: Será que o Marty pode ganhar o prêmio dele?
ADAMUS: Você disse essas palavras? [Risadas] Pode se levantar? Eu não ouvi; por isso, estou perguntando. Não sei se ele realmente disse. E o que você disse?
MARTY: Merda, foda, porra, caralho. [Risadas]
ADAMUS: Merece um prêmio, obrigado. Agora, será que são realmente ofensivas? Talvez, se dirigidas a alguém. Se vocês dissessem... Você diria isso pra ele [apontando para o David], como um exemplo?
MARTY: Não, eu gosto dele.
ADAMUS: Oh, que simpático! [Risadas] Se forem dirigidas a alguém... São apenas palavras. Significam muito pouco, mas as pessoas ficam chateadas. De qualquer forma, ainda estou procurando pela minha resposta.
LINDA: Ah, uma específica.
ADAMUS: Sim. Todas estão corretas até agora, mas tem uma que realmente se destaca.
LULU: Para serem aceitos.
ADAMUS: Serem aceitos, sim. É, e isso já foi dito, mas você ganha um prêmio só porque eu gosto de você, porque sou simpático. [Risadas] Eu não sou simpático, nem mesmo quero ser simpático. Eu quero ser eu. Real.
LINDA: Você está se saindo bem!
ADAMUS: Obrigado. Então, sim, uma resposta.
KERRI: Porque eles não querem levar um chute na bunda.
ADAMUS: Bem, sim. Isso já foi dito. Não querem ser maltratados, então se conformam, entram na linha. Mas por que você... e todos vocês... por que vocês não dizem o que realmente sentem?
MARC: Porque a gente se identifica com a identidade humana.
ADAMUS: Você chegou bem perto. [David diz: “Não confiamos em nós mesmos.”] Vocês não se conhecerem é o problema. Como vocês podem saber o que dizer quando não conhecem quem vocês são, quando não se lembram de quem são? Como podem falar a verdade quando nem mesmo sabem qual é a verdade? Fica difícil.
Não é uma questão de discurso. É uma questão de se envolver com isto aqui [seu próprio ser]. Se vocês não se conhecem, sim, as palavras que saem de sua boca vão ser, basicamente, makyo, e, então, vocês vão entrar no padrão pra tentar se harmonizar com as pessoas. Vocês caem nessa coisa temerosa de dizer a elas o que elas querem ouvir. Mas o que realmente acontece é que vocês internalizam todas essas coisas. Vocês realmente não sabem, não sabem o que seu próprio ser está dizendo pra vocês, então fica tudo confuso. Tudo que sai – não da boca de vocês, mas da boca dos humanos – é basicamente makyo. Fica difícil e, então, as pessoas... elas vão estudar mais e usar palavras maiores. Um monte maior de bosta de makyo. [Risadas]
LINDA: O quê?!
ADAMUS: Posso dizer isso hoje. Estou falando a minha verdade. Vejam, e depois criam-se mais e mais camadas. Assim, é por isso, meu caro amigo [dirigindo-se ao ser angélico], que os humanos não dizem o que querem dizer. Eles não sabem o que querem dizer.
LINDA: Ainda tenho uma coisa a dizer.
ADAMUS: Sim?
LINDA: O que venho observando, ao falar com muitos, muitos jovens, é que não existe um local real onde as pessoas queiram ouvir sobre isso. Não é comum pra elas ter um local seguro pra conversar dessa forma.
ADAMUS: É verdade. Porém, eu lanço um desafio. No momento em que vocês estão seguros dentro de si, vocês vão ver, ouvir e sentir que as pessoas querem isso. Elas querem.
LINDA: Você falou com os amigos deles? [referindo-se aos seis convidados]
ADAMUS: Isto aqui é um exemplo vivo disso. É um espaço seguro pra que possamos falar abertamente. Podemos falar sem precisar escolher muito as palavras. Não posso dizer algumas palavras toda hora, porque, senão, bem, Cauldre fica aborrecido. Mas ele diz! [Risadas] Ele só não quer que eu diga. Agora, vejam? Não faz sentido, faz? Então, não é de se admirar que eles [os seis] tenham partido cedo.
Pergunta 3
Certo, próxima pergunta. Temos um outro assunto inteiro a tratar; isso é só o aquecimento.
LINDA: Não diga?
ADAMUS: Digo, sim.
PERGUNTA 3 (lida por Linda): Por que eu me sentia tão desconectado de mim mesmo quando estava na forma física, e por que eu me sentia tão desconectado de tudo?
ADAMUS: Desconectado. “Por que eu me sentia tão desconectado, desassociado do eu?” É assim que entendo esta pergunta, “do eu”. Então, alguns breves comentários dos Shaumbra iluminados. Por que eles se sentiam tão desconectados?
JAN: Porque não olhavam pra dentro. Não nos ensinam a olhar pra dentro. Sempre nos ensinam a olhar pra fora e não olhar pra dentro.
ADAMUS: Sim, isso é verdade – mais verdade pra vocês que estiveram aqui em milhares de existências do que para os de primeira viagem. Mas, sim, existe essa camada, essa pressão intensa que diz: “Está lá longe. Nunca busque aqui.” É assim: “Cuide de todo mundo primeiro, faça todo o seu trabalho social, esqueça de você.” Não é estranho? Cuidar dos outros? Eu poderia falar horas sobre isso. Entendam, será que é uma grande coisa dizer a grupos inteiros pra seguirem determinadas estruturas, seja uma igreja, uma empresa ou um núcleo familiar? “Cuidem de todo mundo primeiro.” Não, não. De jeito nenhum. Essa é uma das grandes mudanças de paradigma nesta Nova Energia. Cuidem de vocês primeiro e, depois, vocês vão fazer maravilhas por todos aqueles que contemplarem seu esplendor. É muito fácil.
Prosseguindo.
HOMEM SHAUMBRA 1 (de novo): Acho que a resposta pra isso é “bem-vindo à Terra”. [Risadas]
ADAMUS [rindo]: É!
HOMEM SHAUMBRA 1: Parece ser o tema dos últimos 10.000 anos.
ADAMUS: Certamente. Bem-vindos à Terra. Excelente resposta. É ótima como síntese. Tem sido assim. É como vocês, que são esses... digamos, seres de luz, graciosos, das outras esferas, vindo, então, pra cá pela primeira vez. Vocês já ouviram sobre isto aqui. Ouviram as histórias dos Shaumbra. Ouviram as histórias da Nova Energia. Vocês estudaram. Vocês se prepararam pra vir pra cá. De repente, vocês estavam aqui, e não importa o que tenham dito pra vocês, não importa o que vocês tenham estudado, até estarem de fato aqui, vocês não conseguem compreender.
A nuvem da consciência ao redor da Terra, no momento, é muito densa, e tem tudo a ver com esquecer quem vocês são. Estes seres estão vindo agora, muitos deles pela primeiríssima vez. Eles estão... estão... estou tentando achar a palavra certa... estão perplexos. Chocados com a rapidez com que perdem o contato com eles mesmos.
Nenhum curso poderia tê-los ensinado a rapidez com que se desconectam de si mesmos. E, depois, devido aos padrões da Terra, vocês, de repente, começam a buscar do lado de fora. É um jogo sem ganhos, a não ser o da experiência da busca. Mas não está lá fora, como vocês já descobriram. Não está num livro. Não está num templo. Não está num mantra, nem num guru, nem em nada mais. Está bem aqui, dentro de vocês. É quase como se os sinais fossem, intencionalmente, embaralhados, os sinais de vocês pra vocês mesmos. Vocês se tornam todos esses fragmentos, esses aspectos, que deveriam ter uma comunicação harmônica entre si, que deveriam estar fluindo, que deveriam ser graciosos, ter tranquilidade, com os aspectos indo e vindo, e vocês em cada aspecto e eles em vocês. Mas os sinais ficam truncados. São distorcidos e deformados.
E, quando a rede não funciona como deveria... considerem a rede de [telefones] celulares. Quando vocês ouvem um bip... ou, a rede de Internet... são necessários só alguns bits e bytes pra perder a configuração e realmente... [Ele gesticula com a intenção de que alguém diga aquele palavrão e alguém diz: “...foder...”] – obrigado – ...com tudo. [Risadas] E, Jean, você vai ter que fazer algumas edições neste Shoud. Basta colocar aqueles símbolos engraçados.
LINDA: E o bip.
ADAMUS: É. Quem vocês acham que está de enganação? Vocês ficam colocando aqueles símbolos engraçadinhos... Que nada! Ainda quer dizer “foda-se”. É.
LINDA: Não é enganação, se colocarem o “F” no início e os asteriscos depois.
ADAMUS: Bom, todos esses sinais ficam truncados e misturados. Como vocês conseguem receber os sinais de novo? [A plateia diz: “Respirando.”] Respirando. Exatamente o que fizemos antes. Vocês param um instante. Respiram fundo: “Eu Sou o que Sou.” Vocês permitem que todas as comunicações – os sinais, os padrões, as energias e a consciência – voltem a funcionar adequadamente. Eles sabem como fazer. Vocês sabem como fazer, se permitirem.
Porém, se vocês saírem buscando, o passo seguinte vai ser correr atrás de cura com alguém que tenha cristais, sininhos, velas, incensos e tudo mais. Vocês vão bagunçar ainda mais os sinais. Porque todos esses sinais vão pensar: “Aparentemente, o chefe quer que as coisas fiquem todas bagunçadas.” Então, eles meio que acatam a ordem; eles meio que permanecem fora de equilíbrio. Mas no instante em que vocês, simplesmente, respiram fundo, vocês percebem que estão totalmente seguros, totalmente – totalmente; vocês são seres eternos – e os sinais começam a voltar para o equilíbrio.
Quando entram novamente em equilíbrio, eles dizem: “Sabe como é, nesse período de frequências irregulares, criamos bloqueios de energias, alguns excessos de energia, alguns sistemas de crenças estranhos, gordura no sistema, loucura no cérebro. Vamos limpar tudo.” E limpam. Limpam. Vai ficar tudo limpo – se vocês permitirem, se pararem de mexer com isso, se pararem de confundir e manipular o processo e se pararem de visitar cada nova cartomante que aparece na vizinhança! [Algumas risadas]
Vão fazer uma massagem. Vão fazer alguma coisa pra vocês mesmos ou, simplesmente, dar uma caminhada, comprar um carro novo, uma casa nova, ou coisas desse tipo. É! É sério. Isso diz ao sistema de vocês... oh, posso sentir os olhos [referindo-se à Linda por detrás dele; risadas]... Isso diz ao sistema de vocês que vocês querem viver, que vocês querem seguir em frente e vai religar tudo.
Ah, adoro isso. Devíamos fazer mais... vocês não querem morrer assim [indicando os convidados não físicos; risadas]. Certo, então. Próxima pergunta.
Pergunta 4
LINDA: Tudo bem. A pergunta número 4.
PERGUNTA 4 (lida por Linda): Vivi preocupado com sexo desde os quatro anos até morrer. Por quê?
ADAMUS: Tem certeza de que é uma pergunta daqui [indicando os convidados] e não daqui [indicando a plateia]? [Risadas] “Vivi...” Pode ler de novo?
LINDA (lendo a pergunta novamente): Vivi preocupado com sexo desde os quatro anos até morrer. Por quê? [Alguns Shaumbra gritam respostas.]
ADAMUS: Ela vai levar o microfone. Ela ganha um prêmio [referindo-se à Kathleen]. Sim?
LINDA: Onde você está?
KATHLEEN: É o vírus da energia sexual.
ADAMUS: Vírus da energia sexual. Isso, está correto. É parte da resposta. É parte. Ótimo.
LINDA: Pete.
PETE: Por causa do que me ensinaram, estabeleci um monte de limitações, e o único jeito de me conectar com outra pessoa foi através da sexualidade e não da minha natureza íntima.
ADAMUS: Sério?
PETE: É.
ADAMUS: É. Ótimo. Excelente. Excelente. E representa um enorme insight, Pete, porque existem limitações estabelecidas. Elas não funcionam muito bem, mas há muito consumo de energia sexual, continuamente, e muitas questões de relacionamento, a maioria baseada no consumo de energia. Os relacionamentos, vamos encarar... vocês podem dizer todo tipo de coisa... a maioria dos relacionamentos da Velha Energia era baseada no consumo. Vocês podem me vaiar, mas não vão. Podem atirar coisas em mim, mas não vão, porque este grupo realmente entende o que quero dizer com isso.
Agora, provavelmente, isso vai rodar toda a Internet e todo mundo vai dizer coisas, mas é verdade. Sério. Os relacionamentos eram mantidos pra preencher o vácuo do desequilíbrio entre masculino e feminino, do desequilíbrio cármico, do desequilíbrio da dúvida ou... façam toda uma lista, e a maior parte dos relacionamentos era baseada nisso. Não precisa ser. O relacionamento mais grandioso do mundo é o relacionamento com...? [A plateia diz: “... vocês mesmos.”] Ah, eu adoro. Estão vendo? [Ele se volta para os seis.] Com vocês mesmos.
Quando vocês têm um íntimo relacionamento de amor com vocês mesmos, então, qualquer outro relacionamento pode ser lindo, libertador, alegre e desobrigado. Vocês podem realmente aproveitar a vida com outro humano. É uma dádiva. Uma verdadeira dádiva. O divertimento irrestrito compartilhado com outros seres, e que também pode ser sexual. Pode vir da... emoção não é a palavra certa... mas da experiência; tudo isso. Mas, sim, boa resposta, Pete.
Certo, mais alguns comentários sobre sexo. Por que esse ser sentia...
JOEP: Carma familiar.
ADAMUS: Carma familiar. Isso é...
JOEP: Você escolheu a família errada.
ADAMUS: Escolheu a família errada, com certeza. A energia sexual flui pela linhagem ancestral e não há nada, biologicamente, que vocês possam herdar de alguém referente a desequilíbrio ou desvio sexual. Ah, estudaram e tentaram provar isso, porque diziam: “Bem, o avô tinha o mesmo problema.” E todos os descendentes até as crianças. Bem, não é algo biológico, embora, ocasionalmente, isso encontre um caminho para as células e o DNA, sim, mas de onde vem? Vem desse vírus da energia sexual que passa por toda a linha de ancestrais. É isso.
O vírus da energia sexual pode entrar onde for, em qualquer coisa. Ele encontra caminho em cada brecha, cada pequeno... Entendam, no instante em que alguns desses países começam a clamar pela liberdade, o que acontece? O vírus da energia sexual se embrenha e afeta alguns. Espera-se que nem todos, mas, é assim.
Uma outra razão que eu queria compartilhar sobre essa sensação de... como foi dito na pergunta?... de fascínio sexual. De preocupação. A Terra... viver como humano... é algo extremamente sedutor. Extremamente. Tem uma sedução, que todos vocês já sentiram. Assim como é desafiador, às vezes, estar aqui, é também muito sedutor. O drama é sedutor. O poder, mais sedutor do que o sexo em si. O desequilíbrio é sedutor, porque a consciência vai ficar sempre tentando encontrar um meio de se reequilibrar, vejam bem.
Estar aqui como humano é altamente sedutor em todos os sentidos. Isso pode ser bom; pode acarretar grande alegria e grande experiência e percepção – não há nada de errado com a sedução. Ou pode ser devastador; pode comandar sua vida, se essa sedução se infiltrar nas estruturas sexuais que vocês têm, não apenas nos órgãos, mas na composição sexual de vocês e nesse lugarzinho da mente referente ao sexo, mas que não tem muito a ver com sexo. Há um lugarzinho na mente, não um lugar físico, mas uma parte do pensamento que está amarrada ao sexo e é por isso que dizem que sexo pode viciar. Não pode. Não, mas a mente arranja um jeito de acreditar que sim.
A mente tem um jeito muito interessante de usar essa sedução natural. A energia da sedução pode ser maravilhosa; pode realmente ser revigorante. Não precisa ser algo ruim. Mas a mente pode aprisionar a sedução nessa partezinha do entendimento limitado das coisas, e continuar acionando um ser com base na realização sexual, mas essa realização é muito, muito temporária.
Quando a satisfação sexual... e não estou apenas falando da parte física, mas da satisfação energética, espiritual para o sexo... quando ela é falsa, quando está estabelecida nesse padrão cerebral, pode nunca ser alcançada. Portanto, a pessoa fica, constantemente, sentindo essa sedução, o sexo. Não importa quanto sexo faça, nunca ficará satisfeita. Essa parte gera o vício. Em outras palavras, o cérebro entra num padrão do qual não sabe sair.
A propósito, não existem vícios com relação a nada. O cérebro, a mente entra nos padrões e não sabe como sair. De certa forma, não quer sair. Ela cai nessa sedução. Não existem vícios. Não quero saber o que diz a ciência sobre vícios físicos, eles não existem. Nenhum. Tudo vem daqui [da cabeça].
Então, talvez, apenas talvez, possamos começar a trabalhar o fluxo de energia e a dinâmica de energia que ajudarão uma pessoa a perceber que ela não está presa nessas estruturas. Não está presa em seu cristal, por assim dizer. Não está na própria prisão. Próxima pergunta.
LINDA: Mais uma colocação. Se é a primeira vez deles, isso significa, com base em outras coisas que foram ditas, que, então, provavelmente, eles nunca fizeram sexo antes.
ADAMUS: É bem verdade. Certamente.
LINDA: Isso não criaria um pouco de...?
ADAMUS: É a primeira vez com uma experiência sexual numa forma física.
LINDA: Certo.
ADAMUS: Isso, em si, é fantástico. Essa é talvez uma das maiores dádivas. Se existissem as sete maravilhas de ser um humano, essa talvez fosse uma delas: a capacidade de mergulhar, inteiramente, de forma total e completa, numa experiência que envolve corpo, mente, espírito. Pois quando vocês fazem amor verdadeiramente, quando vocês fazem sexo verdadeiramente, isso envolve cada parte de vocês, não apenas hum-hum. [Risadas] Não devo dizer essas palavras, então... Bom, envolve cada parte de vocês, mas, teoricamente, um ser angélico que vem pra cá pela primeira vez deveria ficar absolutamente apaixonado com essa coisa linda. Deveria apreciar a beleza disso. Mas olhem como se torna algo negativo, corrompido, deformado e destorcido.
Os humanos nem mesmo sabem mais o que pensar sobre sexo. Só sabem que são levados a ele, mas será que ele é realmente, na maioria das vezes, satisfatório? Será que é assim que vocês, os anjos, realmente pretendiam que fosse? E... Tobias falou sobre isso, eu falarei mais na SES avançada... mas toda essa ideia de... Eu direi a palavra diante de Deus [apontando pra si mesmo] e todo mundo... masturbação! Se forem católicos, ah, meu Deus, vão querer sumir agora mesmo! [Risadas] “Oh, Irmã! Não fiz isso! Eu não tocaria aí! Aconteceu!” [Risadas] Quem, eu?!
LINDA: Você soou familiar. [Risadas]
ADAMUS: Eu estava canalizando um de vocês. [Mais risadas] O que há de errado em se amar de todas as maneiras? Será que é errado se amar fisicamente? Vocês devem... ah, já sei, vocês devem ser simpáticos com vocês mesmos. Não! Por favor! Em Atlântida, nos áureos tempos, não era assim; ensinavam os jovens a honrar o corpo de todas as maneiras, se é me entendem, bem antes de terem um companheiro. Como alguém pode ter intimidade com outra pessoa se não se sente à vontade pra ter intimidade consigo mesmo? Lembraram? Todo mundo está olhando pra baixo, dizendo: “Mal posso esperar pra sair daqui e ir pra casa.” [Risadas] Intimidade. Então, certo, ótimo. Obrigado. Seguindo.
Pergunta 5
LINDA: Número 5.
PERGUNTA 5 (lida por Linda): Por que a experiência humana é tão repleta de falta, de carências? Minha família era pobre, meus vizinhos eram pobres e parecia que a maior parte do tempo que passei na Terra foi gasto sobrevivendo em vez de vivendo.
ADAMUS: Parece familiar? [Os Shaumbra dizem: “Sim.”] Por que a experiência humana é tão repleta de falta? Por que existe pobreza, usando esta palavra como nosso exemplo de falta de abundância? Por que há tanta falta de...? Preencham a lacuna. Por que há tanta falta na Terra? Então, por favor, aos Shaumbra iluminados.
LINDA: Tudo bem.
MARY: Acho que é uma combinação da consciência de massa e dessa dúvida que temos de nós mesmos, esquecendo quem somos, que podemos ser abundantes de qualquer jeito.
ADAMUS: Ótimo. Ótimo. A consciência de massa, duvidar de si, claro, ótimo. Um prêmio de Adamus. Sim, obrigado. O próximo. Por que há tanta falta? O que vocês diriam pra este ser?
PATRICIA: Nós esquecemos que o oposto da falta é a energia e a consciência que surgem do nada.
ADAMUS: Sim, sim. Com certeza. Excelente. Prêmio de Adamus.
PATRICIA: Ah, que bom! Obrigada pelo meu prêmio!
ADAMUS: É. Por que existe essa coisa que chamamos de falta?
LARRY: Ah, é algo engraçado.
ADAMUS: Engraçado. Realmente. Obrigado. É uma resposta honesta. É meio engraçado. Se vocês tivessem tudo que quisessem, seria chato. Não!! [Risadas] Mas muitos humanos, num tempo lá atrás, de fato, se divertiam com isso. Há um certo prazer estranho no sofrimento e uma certa... ah, vocês sabem, perseguir metas é mais divertido do que ter metas. Então, sim, é uma camada da consciência de massa. Sim.
Jean levantou a mão. Carência, Jean. Por quê?
JEAN: Pela minha experiência, a falta é como um vácuo e me dá a chance de vivenciar o que é criar.
ADAMUS: Você acha isso divertido?
JEAN: Sim, quando eu crio coisas.
ADAMUS: Não, você se diverte com a falta?
JEAN: Não, mas me proporciona uma espécie de motivação.
ADAMUS: Ah, interessante... Proporciona motivação. Obrigado. Prêmio de Adamus por essa resposta. Passaremos para o Vince, e... sim, proporciona motivação. Você está motivada com a falta neste momento? [Jean diz que não com a cabeça.] Você tem medo da falta?
JEAN: Não mais.
ADAMUS: Não mais. Ótimo.
VINCE: A falta combina com ser mais espiritual.
ADAMUS: Isso, a falta combina com ser mais...
LINDA: Ooooh.
VINCE: Particularmente na cultura judaico-cristã.
ADAMUS: Com certeza. Falta e espiritualidade, quem inventou essa? [Alguém diz: “A religião.”]
LINDA: O Papa!
ADAMUS: Bem, os humanos, mas, sim, agora que vocês disseram. Toda organização, seja uma religião, uma escola, um negócio ou o que for, e é todo esse conceito que... vejam bem, como vocês podem ser bons no que fazem se têm toda essa abundância? E isso foi realmente posto em foco pelas religiões.
Entretanto, alguém deveria ter parado e dito: “Ei, Cardeal, vocês têm altares de ouro. Vocês têm prédios imensos. Vocês têm tudo que querem comer. Vocês têm exércitos. Vocês têm empresas. Vocês têm terroristas e vocês têm pessoal de relações públicas, às vezes, são a mesma coisa. Vocês têm tudo isso.” Mas o incrível pra todos nós é: por que ninguém apontou o óbvio?
KERRI: Eles nos mataram! [Muitas risadas]
ADAMUS: E daí?! Vocês ainda estão aqui. Estão de volta pro terceiro round. Sim, sim, eles fizeram isso algumas vezes, mas, entendam, se mais pessoas tivessem se erguido...
LINDA: Acho que o pessoal não ouviu [referindo-se à falta do microfone]. Ela disse que foi porque eles nos mataram.
ADAMUS: Porque eles nos mataram, sim. Mas, se mais pessoas tivessem se erguido, se mais pessoas tivessem permitido que a verdade da consciência delas aparecesse, isso não teria perdurado por tanto tempo. Como Cauldre sinalizou antes, 18 dias no Egito. Agora, eles precisam lidar com as consequências da mudança. E, literalmente, o que vocês estão enviando pra eles, o que vocês estão emanando pra eles vai fazer... Vocês estão criando potenciais que não estavam lá pra eles dois meses, seis meses atrás. Então, tem um jeito de dar certo.
Mas os humanos entram na falta porque, sim, ela está programada. Sim, por mais estranho que pareça, é um jogo. É uma motivação perversa esse medo da falta, que mal permite que as pessoas sigam em frente. Não precisamos mais disso. Vocês podem fazer uma escolha consciente, em qualquer momento, de não ter essa falta em sua vida.
Por quê? Existe uma abundância de energia. Ela está estalando e pipocando no ar neste momento. Está aqui em volta. Tem energia em vocês, que vem de um reservatório de energia que está sempre aí e fica disponível pra vocês na hora certa. É só... [Adamus estala os dedos.] que aparece na hora. É uma velha programação que diz: “Não, eu preciso saber que existem quantidades enormes. Preciso ver e tocar.” Está aí num estado neutro, e fica disponível pra vocês na hora certa. Isso exige muita confiança, a propósito. Sim.
Pergunta 6
LINDA: Mais uma pergunta?
ADAMUS: Sim.
LINDA: Última pergunta.
PERGUNTA 6 (lida por Linda): Por que eu não consegui criar o que eu queria? Eu achava que sabia o que queria, mas nunca fui capaz de fazer acontecer.
ADAMUS: Shaumbra? Shaumbra, sim.
LINDA: Estamos prontos?
ADAMUS: Sim, por favor. Microfone para... Como eu não pude criar o que eu queria?
JOSHUA: Você criou o que queria, não o que achava que queria.
ADAMUS: Sim. Sim. Você criou o que queria. Só que não era o que você achava que queria. Resposta brilhante. Resposta brilhante. E... [Aplausos da plateia] ela [Linda] esqueceu de verificar meus bolsos hoje. [Risadas e vibrações quando Adamus dá dinheiro para Joshua.] Viu como é fácil criar? Então, obrigado.
Assim, Shaumbra, vamos respirar fundo.
LINDA: Não sou sua mãe pra ficar verificando seus bolsos.
ADAMUS: Vocês, a propósito, passaram no teste aqui. Respostas brilhantes. Respostas fáceis e simples. Não foi fácil? E não precisaram queimar demais a mufa pra saber. Por quê? Bem, vocês, na verdade, já dão estas informações nesta coisa chamada Shoud há muitos anos. Vocês estão realmente começando a viver isso agora. Vocês estão realmente começando a trazer isso pra cá.
Assim, vamos respirar fundo enquanto passamos para... O nosso tempo é limitado... Eles precisam partir.
LINDA: A propósito, as pessoas do programa Zona do Despertar talvez não saibam que você, Adamus, deu a Joshua um prêmio de 50 dólares. [Linda está se referindo à transmissão simultânea deste Shoud pela rádio.]
ADAMUS: Eu não queria me gabar com relação ao que eu peguei no bolso de Cauldre. Mas, sim, ele ganhou 50 dólares. O que posso dizer? O que posso dizer? [Aplausos da plateia]
Vamos respirar fundo, enquanto passamos para a próxima parte, que está amarrada à última pergunta.
Keahak
Então, por que vocês não conseguem criar o que querem? Bem, vocês criam. A próxima pergunta é: Como vocês começam a entender o que vocês querem?
Existe uma palavra antiga, uma palavra lemuriana, que vou usar aqui. Vou usá-la por várias razões. Eu gosto dela, soa bem, tem boa energia e, também, se eu usasse uma palavra corriqueira pra isso, então, a coisa ficaria um pouco mental.
Vou pedir a vocês que sintam essa palavra. Pronuncia-se [escrevendo] “key-hak” (“kirrak”). Não é legal? Podem falar. [Os Shaumbra repetem a palavra.] Isso. Legal como dizer “merda”. Só que é “key-hak”! [Risadas] “Key-hak”! É uma palavra lemuriana, o que não faz nenhuma diferença, mas a origem é a palavra “hak”, que significa espírito em ação, espírito em experiência. Hak. É uma palavra antiga, e vocês precisam dizê-la como se escarrassem. Hak! Hak! Isso, hak, hak. Significa espírito, não apenas um conceito de espírito, não o espírito intelectual, mas o espírito em experiência e em movimento. São vocês. São vocês. Isso é hak.
A outra palavra, “key”, significa... e essa não é, necessariamente, a forma com que se soletra a palavra toda, mas “key“ significa energia em ação. Antigamente... Key-hak soa talvez como uma palavra havaiana, porque é lemuriana. Mas significa... juntando... [Ele escreve de novo.] Keahak. Tem a ver com realmente entender como atrair energia e tem a ver, em última instância, com o que é a condição de criador. Tem a ver com entender como atrair energia.
Ouço um monte de conversa e um monte de perguntas dos Shaumbra sobre a Lei da Atração. É um bom entendimento inicial acerca do que acontece. Tenho um problema, bem, aproximadamente oito problemas, mas um é mais importante, com relação a isso. Que problema seria esse?
MULHER SHAUMBRA: Mental.
ADAMUS: Mental! Sim, mental. É mental. Não é que esteja errado. Só quer dizer que este grupo precisa ter um entendimento um pouco diferente do que realmente está acontecendo.
Quando vocês têm um pensamento, particularmente a projeção de um pensamento, um pensamento consciente, ele atrai energia. Vou transformar nosso bonequinho palito em um bonequinho gordinho. [Ele desenha o bonequinho.] O outro era tão magrinho e esquálido... então, este é o nosso humano. São vocês. É, um biscoito de gengibre e... [Ele desenha um rosto.] Certo, um grande sorriso! Pronto. Então, sim, eu me cansei de desenhar o bonequinho palito. Mas, na verdade, este se parece um pouco mais com o que é a energia de vocês. Não são apenas linhas retas. É... vocês são rechonchudos! [Risadas] Em outras palavras, quero dizer que a energia de vocês, o seu Corpo de Consciência, não é uma forma rígida. É uma forma flexível. Ela está fluindo.
Criação
Então, aqui estão vocês, Bob, o gorducho, e... Isso é a consciência [referindo-se ao Bob]. Vocês são a consciência, mesmo o seu corpo físico. Vocês atraem energia pra vocês – [desenhando bolinhas ao lado de Bob] estas pequenas formas de energia – o tempo todo. Vocês estão fazendo isso agora mesmo, mas não estão conscientes. E isso causa muita confusão, porque está acontecendo. Vocês estão criando sua realidade, vocês estão criando uma realidade seja ela qual for – uma realidade talvez de sofrimento ou de total imersão nesta dimensão singular, o que não é muito natural, porque vocês realmente são multidimensionais. Mas vocês a estão criando. A sua família, a sua saúde, todo o resto, está sendo criado.
Mas de onde vem a criação? Esta é a pergunta. É a grande pergunta do dia. De onde vem a criação? Vamos explorar isso, porque ela está vindo de múltiplos lugares.
Vocês atraem pra vocês as energias que criam sua realidade a partir da mente. [Ele escreve.] Chamaremos de Pensamento Mental. Não é muito forte, muito potente. Vocês podem, aqui e agora, ter um pensamento – um pensamento mental – e dizer que querem determinada coisa. Pensem num relacionamento; alguns de vocês estão buscando isso: “Eu quero um relacionamento. Estou pensando num relacionamento. Estou vendo um relacionamento.” Isso não é muito eficaz. Vocês conseguem uma pitada de energia pra começar a fazer a coisa acontecer, mas não é algo muito dinâmico, não é muito potente. É apenas um pensamento.
Se medissem seus pensamentos com um aparelho, ele se moveria só um pouquinho, não muito. Muita frustração é gerada com o que ensinam sobre a lei da atração ou outras modalidades, falando do poder da mente, falando de controle mental. Isso é, na verdade, muito ineficiente, muito arcaico e, em caso extremo, leva ao suicídio. É verdade, porque vocês não satisfazem uma necessidade interna real. Vocês ficam se enganando, deliberadamente. Vocês vão acabar num enorme buraco negro e vão querer ir embora como alguns deles aqui fizeram [referindo-se aos seis]. Bom, o pensamento mental tem uma certa potência.
Há um outro nível, a emoção, que chamaremos de [escrevendo] Drama Emocional, muito mais potente do que o pensamento mental. É o que acontece na vida de quase todo mundo. É assim que a realidade está sendo criada – a partir do drama emocional.
Se vocês lembram do que eu disse antes, a emoção é uma tentativa esfarrapada da mente, uma tentativa artificial, pra sentir. A mente sozinha realmente não consegue sentir. Não tem sentimentos, o que significa que não tem percepções sensoriais, então, ela criou essas coisinhas chamadas emoções pra fazer de conta que pode sentir, fazer de conta que é ela que manda. As emoções não vêm do coração. Não vêm do espírito, tampouco. Elas vêm daqui [da cabeça]. Mas esse é o truque bizarro. Vocês acham que a mente é uma coisa e que as emoções são outra coisa; na verdade, é tudo a mesma coisa.
Mas a consciência... não é bem a palavra certa, Cauldre... a consciência artificial que vem do drama emocional encontra um jeito de realmente atrair energia. Portanto, a mente, com seu subsistema artificial de emoções, pensa: “Viu? As emoções são reais e eu tenho muita emoção.” Porque ela consegue atrair quantidades enormes de energia. As emoções atraem energia. O drama, que são as emoções a todo vapor, realmente atrai energia. Por isso, tantas pessoas lançam bombas de drama, porque traz um monte de energia. Um monte de energia, e elas não podem viver sem isso.
Essa energia, então, chega... A energia, lembrem-se, está num estado neutro. Ela fica em volta. Está vibrando no ar bem ao nosso redor neste momento. É neutra. A energia está, basicamente, numa forma que tem capacidades com potenciais positivos e negativos, e está pronta pra se ligar à consciência e, então, criar a realidade. Ela permanece nessa forma neutra até ser solicitada.
O drama e a emoção podem evocar uma enorme quantidade de energia, que vem correndo para a sua vida e começa a criar a sua realidade. E algo aqui dentro diz: “Bem, veja. Todas essas coisas estão acontecendo. As energias estão em movimento.” Ah, estão se movendo, sim, mas um carro também pode correr a 150 quilômetros por hora até bater numa parede. Elas estão se movendo, mas o que acontece em seguida, vejam bem... elas colidem.
Então, uma quantidade tremenda de energia é atraída pelo drama. E a maioria das pessoas fica, literalmente, presa nessa condição criadora, sem ter consciência disso. As pessoas vão de um choque emocional a outro, de uma situação dramática a outra e, em algum nível estranho, elas sentem que as coisas estão acontecendo. Bem, estão, mas não de maneira consciente. Daí, muitos dizem: “Bem, não sei como tudo isso funciona, por isso, eu me entrego ao destino e à sorte.”
O destino e a sorte fazem parte das piores mentiras! E sabem quem realmente cai nessa de destino e sorte? As pessoas espirituais, da nova era, espiritualizadas, das igrejas. As religiões promovem o inferno em nome do destino e da sorte, porque é muito ilusório e muito... é assim: “Temos fé em algo que realmente não existe.” E é fácil prender as pessoas nesse negócio de sorte e destino.
Isso não existe, a menos que vocês queiram. Não existe. Não há um plano traçado previamente. Não tem nenhuma mão de Deus lá em cima que está... Seria doentio. Eu não quero andar por aí com um Deus doentio como esse. Seria como se houvesse um plano que vocês desconhecessem e vocês fossem apenas uma marionete. Assim, a vida da maioria das pessoas é criada a partir daqui [do drama emocional].
Depois, vem o próximo nível, que chamarei [escrevendo] de Coração Verdadeiro. É aqui que vocês realmente começam a entrar nos sentimentos verdadeiros. Muitos de vocês têm sentido isso, ultimamente, esse saber profundo. E o coração verdadeiro só pode vir daqui [do coração]. As energias do drama, da emoção, e a falsa consciência, o pensamento mental, podem se misturar com as energias dos demais. Mas o coração verdadeiro vem daqui [do coração].
O problema é que já faz tempo desde que vocês se mantinham no coração verdadeiro. Já faz tempo desde que vocês olhavam pra dentro. E vocês não confiam nisso. Vocês – os humanos em geral – ainda estão muito propensos a receber as coisas de mão beijada, a ter as pessoas dizendo o que podem ou não fazer. Então, esse é um recurso subutilizado, mas está aí. E esse coração verdadeiro, como vocês sabem, a partir de algumas experiências catárticas do despertar, traz enormes, enormes quantidades de energia. Atrai enormes quantidades de energia.
Vocês podem ter uma única experiência, e alterar completamente a sua vida. Uma única experiência pode fazê-los pular do caminho que estavam para um outro caminho, cair fora de uma vida que não era destino, nem sorte, nem mesmo carma. Eram vocês pegando essa enorme quantidade de energia, trazendo-a para a sua vida, agora, e mudando-a.
Então, o coração verdadeiro atrai uma tremenda quantidade de energia. É o que realmente traz a energia e que vou chamar de [ele escreve] sua consciência ou seu Corpo de Consciência. É o seu centro. É a sua essência. Mas as perguntas são: Como vocês estabelecem contato com ele [o Corpo de Consciência]? O que ele é? Onde ele está? Ele entende as suas necessidades humanas? Como vocês o quantificam? Ele fala com vocês? Vocês falam com ele?
O seu Corpo de Consciência, a sua verdadeira consciência, pode trazer energias que vocês nem mesmo podem avaliar no momento; trazer qualquer coisa pra fazer qualquer coisa; pode atrair coisas que mudarão a vida de vocês e a vida das pessoas ao redor, se elas escolherem. Está além das palavras, quando chega nesse ponto, de modo que é difícil expressar em palavras. Está além das palavras. É.... é o conceito de keahak, que é a liberdade absoluta – liberdade pra criar, liberdade pra trazer as energias sem nenhum esforço.
Já falei que, no final das contas, vocês não têm que se esforçar pra nada. Por quê? Por quê? Vocês não devem se esforçar, mas alguns ainda estão viciados no esforço. Enfim, não deve haver esforço. É a pura consciência atraindo enormes quantidades de energia.
Assim, vamos às perguntas: Como entrar em contato com isso? Como ir além da mente? Como ir além das emoções e do drama? Como entender o que realmente vocês querem criar? Como entrar em todo esse fluxo simples e belo de keahak e atrair as energias para o que vocês querem?
Agora, eu me deparo aqui com um grande dilema, e não sei se vamos conseguir terminar isto hoje. A mente interfere e começa a tentar construir... [Risadas quando a porta se abre sozinha.] Ela tenta... Foram eles que saíram, na verdade. [Risadas] Ela começa a querer quantificar e a estruturar isso. A mente, com sua ótima programação, diz: “Ah, sim, eu sei exatamente sobre o que Adamus está falando, keahak.” Daí, ela não deixa vocês se abrirem, não abre a consciência de vocês, pra isso; mantém como um conceito mental e brinca com isso. E se sente bem. Ela diz: “Viu? Eu sei como fazer keahak, porque eu ouvi a palavra.” E aí o negócio fica muito mental e vocês não se abrem pra ele. Esse é um exemplo de makyo – dizer as palavras, falar pra todo mundo sobre esse keahak, que é como a consciência engloba ou atrai energia. Depois, vocês começam a tratar desse assunto e a fazer uma espécie de crítica mental sobre ele. Já perderam. Já perderam o keahak nessa altura.
Então, a mente, de certa forma, tem... ela não tenta trabalhar contra vocês, por sinal. Nada disso. Mas foi treinada para fazer essas coisas. Está amarrada à consciência de massa e essas camadas. Mal consegue lidar com ela mesma. Quer, desesperadamente, ir além. Desesperadamente. Quer expandir, ir além de si mesma.
Daí, quando vocês passam a comandar, quando vocês voltam e assumem a responsabilidade por si mesmos e param de entregá-la para a sua mente, quando vocês são uma alma encarnada, quando vocês fazem escolhas e assumem a responsabilidade, a mente fica feliz. Era o que ela queria o tempo todo. Ela não quer participar do velho jogo, de jeito nenhum.
Assim, se vocês respirarem fundo neste momento... vamos fazer juntos.
Como vocês passam a entender? Como vocês se reconectam com o seu centro, com a sua essência? Como vocês colocam no coração verdadeiro aquilo que realmente querem?
Necessidades Humanas
A outra coisa que se infiltra e confunde tudo são as necessidades humanas. É óbvio que vocês têm necessidades humanas. Vocês têm a necessidade de se alimentar, a necessidade de se vestir, de ter um carro, uma casa e essas coisas todas. Então, as necessidades humanas se intrometem e, na verdade, causam um monte de distração. É assim: “Eu quero isso. Eu quero aquilo.” As necessidades humanas evocam energia. As necessidades humanas se consideram muito boas pra evocar energia, mas não são. Esse aspecto humano de vocês, o pequeno ser humano, é muito, muito, muito cheio de vontades.
Juntando o cérebro ou a mente, juntando os seus aspectos distorcidos, sim, vocês têm um bando de criadores muito ineficazes trabalhando. Consomem um monte de energia, mas são muito, muito ineficazes e atrapalham a compreensão do seu coração verdadeiro, atrapalham a compreensão da sua consciência real.
Então, como vocês trabalham, como vocês lidam com essas necessidades humanas que parecem interferir o tempo inteiro? O que vocês fazem? Pisam em cima delas? [Alguém diz: “Respiramos.”] As necessidades humanas não querem saber se vocês respiram a menos que sua cabeça esteja debaixo d’água. [Risadas] Elas realmente não dão a mínima pra respiração! Ou seja, suas necessidades humanas assumem que vocês vão respirar.
Então, como vocês lidam com as necessidades humanas que estão consumindo um monte de energia, que estão impedindo o coração verdadeiro, a paixão real, de criar? [Edith pergunta: “Transmutando-as?”] Não, não é, particularmente, transmutando-as. Bom, elas acabarão sendo transmutadas, mas acho que a pergunta é: Como vocês... Ou... [Alguém pergunta: “Fazendo uma escolha?”] Não é bem isso. Fazer escolha é importante. É importante. Quando vocês fazem uma escolha consciente, isso atrai muita energia, porque é consciente e é uma escolha, e, de repente, isso passa a ser prioridade, vem na frente das necessidades humanas. De repente, quem sabe, é um desejo do seu coração verdadeiro. Vocês fazem uma escolha. Isso põe a energia em movimento.
A maioria dos humanos não faz escolhas, como já dissemos, além da cor da gravata e da caixa de cereal que vão comer de manhã. Não faz.
Quando vocês fazem uma escolha consciente, como cada um e todos vocês já fizeram ao dizer: “Faço a escolha de conhecer Deus. Seja ele o que for, seja o que for, estou fazendo essa escolha consciente.” Isso puxou uma tremenda quantidade de energia pra apoiar a realidade que os colocou no caminho que os trouxe até estas cadeiras. A escolha consciente é muito importante.
Mas as necessidades humanas ainda estão aí, metendo o bedelho, afastando, impedindo o verdadeiro criador, o criador consciente, de trabalhar.
Como vocês lidam com as necessidades humanas? Pete?
PETE: Bem, eu envio uma intenção para o universo, pedindo ajuda para minha cura.
ADAMUS: Sei.
PETE: E, depois, quando o universo responde, eu me rendo a essa resposta.
ADAMUS: Isso gira em torno do makyo, sinto dizer. Mas tudo bem. É um pouco complicado, Pete. Pete estava dizendo que ele envia uma intenção para o universo e, então... [Ele comenta porque Pete estava sem o microfone quando falou e ninguém ouviu o que ele disse.]
PETE: ... peço ajuda.
ADAMUS: Pede ajuda e, depois...
PETE: Depois, o universo me dará uma resposta.
ADAMUS: Sim.
PETE: E eu preciso me render a essa resposta, concordar com ela.
ADAMUS: Tudo bem. Primeiro, você esqueceu de você na equação, a não ser na hora de pedir alguma coisa. Segundo, não gosto muito desse negócio de intenção. Ou você faz ou não faz. Você não intenciona. Você simplesmente cria. Ou seja, você simplesmente faz a escolha. E estou usando você como um exemplo maravilhoso.
PETE: Obrigado.
ADAMUS: Porque... podemos pular uma etapa à frente. O universo já está, já está dando a você, exatamente... Bem, o universo é energia. A energia já está fluindo pra sua vida. A pergunta é: Você gosta do que está acontecendo?
PETE: Ah-hã.
ADAMUS: Gosta?
PETE: Bem, às vezes, não, mas sei me render a isso.
ADAMUS: Tudo bem.
PETE: Eu aceito.
ADAMUS: Aceite a si mesmo, mas, se não gostar do que estiver acontecendo, não se renda a isso. Isto é, mude isso! Faça uma escolha. Faça uma escolha.
O “universo” – entre aspas – não o universo físico, mas a energia que está aí fora é muito literal. É muito simples. A energia é, de fato, burra. Ela é. Não tem inteligência na energia.
PETE: Não tem astúcia.
ADAMUS: Não tem astúcia e – bum! – é assim. Responde de maneira simplista. E, se vocês acreditam na falta, vocês simplesmente vão tê-la. A energia não quer saber. Ela não tem agenda. Está aí para servi-los. Energia, toda energia, está aí pra servir vocês.
A maioria dos humanos não percebe isso. De algum modo, eles pensam que eles estão aí pra servir a energia. Mas ela é muito literal. Se vocês acreditam em pecado, ele vai existir. Vocês vão pecar. Se acreditam que a experiência humana é uma droga, ela será. A energia é muito literal. Não tem cérebro.
Então, quando você coloca a sua intenção lá fora para o universo, ela vai voltar integralmente pra você a fim de apoiar não importa o que for e como você se sinta como criador.
PETE: Gosto de lançá-la, alinhada com a presença ou a fonte, quando procuro pela resposta.
ADAMUS: Certo. E a fonte está bem aí [apontando para Pete]. Não está lá fora.
PETE: Correto.
ADAMUS: O universo não tem a resposta e a esconde de você. O universo, o Campo, enviará energias pra apoiar o que quer que você queira.
PETE: Que eu esteja buscando, certo.
ADAMUS: Que você esteja buscando. A questão é: O que você está buscando? A questão é: Vocês sabem... Voltando às minhas velhas perguntas: Vocês sabem o que vocês querem? Será que vocês sabem de onde vocês estão atraindo a energia, evocando as energias? E a resposta é não. A resposta é não.
Vamos tratar mais disso em nosso próximo encontro. Estamos apenas começando. Não é... nós iremos mais fundo nisso em nosso próximo encontro. Mas é esse processo todo de keahak. Keahak é a maneira... é a palavra antiga que representa de que maneira qual parte de vocês está conectando e trazendo as energias.
E as energias, novamente, Pete, não têm inteligência; têm um papel de coadjuvante. Lá fora no universo não há uma inteligente superior a de vocês. Em lugar nenhum. Vocês podem procurar pelo cosmos, que não existe inteligência superior. Não estou falando da mente; estou falando da alma. Não há.
Vocês podem encontrar a Fonte um dia. Vocês vão olhar pra ela e dizer: “Meu Deus, sou eu!” [Algumas risadas] Todo ser que já conheci e que se encontrou com a Fonte acaba sempre dizendo: “Parece exatamente comigo. Age exatamente como eu. Sou eu!! Meu Deus, por que não me disseram isso antes?” Nós dissemos. Ah, nós dissemos e vamos continuar dizendo.
Assim, em nosso próximo encontro, vamos falar mais sobre keahak. Quero que vocês sintam essa palavra e não se prendam a ela, mas sintam – consciência atraindo energia – e falaremos como as coisas são diferentes agora com a Nova Energia. A Nova Energia é consideravelmente diferente da Velha Energia. Como a Nova Energia entra nisso.
E, em nosso próximo encontro, vamos respirar, permitir isso, e vamos ter uma experiência pra conectar a consciência do coração verdadeiro de seu Corpo de Consciência à Nova Energia.
Assim, respirem fundo.
Queridos amigos, passamos mais um dia fantástico, movimentando muita energia, tratando de muitos negócios, nos divertindo, cutucando cada parte de vocês. Cutucando cada parte.
E, se essa dúvida acabar surgindo em algum momento entre hoje e nosso próximo encontro, parem um instante e lembrem-se da premissa básica e muito simples de que tudo está bem em toda a criação e, portanto, Eu Sou o que Sou.
Com isso, queridos amigos, até a próxima. Adiós.
Tradução de Inês Fernandes mariainesfernandes@globo.com
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O Círculo Carmesim representa uma rede mundial de anjos humanos que estão entre os primeiros a fazer a transição para a Nova Energia. Enquanto eles vivenciam as alegrias e os desafios do status da ascensão, ajudam outros humanos em suas jornadas, compartilhando informações, atendendo e orientando. Mais de 50.000 visitantes vão ao web site do Círculo Carmesim todos os meses ler os últimos materiais e discutir suas próprias experiências.
Os encontros do Círculo Carmesim acontecem mensalmente em Denver, Colorado, onde apresentam as informações mais recentes através de Geoffrey Hoppe. Tobias declara que ele e os outros do Círculo Carmesim celestial estão, na verdade, canalizando os humanos. Eles estão lendo nossas energias e traduzindo nossas próprias informações de volta para nós, de modo que possamos vê-las vindo de fora, enquanto as vivenciamos no nosso interior. O "Shoud" é uma parte da canalização em que Tobias fica de lado e a energia dos humanos é canalizada diretamente por Geoffrey Hoppe.
As reuniões do Círculo Carmesim estão abertas ao público. O Círculo Carmesim sobrevive com o amor sincero e a doação dos Shaumbra de todo o mundo.
O objetivo dos que fazem parte do Círculo Carmesim é servir de guias humanos e professores àqueles que seguem o caminho do despertar espiritual interior. Não é uma missão evangélica. Pelo contrário, a luz interior é que guiará as pessoas até você para receberem compaixão e atenção. Você saberá o que fazer e o que ensinar nesse momento, quando vier até você o humano precioso e único, pronto para embarcar na jornada da Ponte de Espadas.
Se você estiver lendo isto e sentir a verdade e a conexão, você é realmente um Shaumbra. Você é um professor e um guia humano. Permita que a semente da divindade cresça dentro de você agora e em todos os momentos que estão por vir. Você nunca está sozinho, porque a família está espalhada por todo o mundo e os anjos estão ao seu redor.
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